As glândulas sudoríparas desempenham um papel fundamental na regulação da temperatura corporal e na eliminação de toxinas do organismo através da produção de suor. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas: as écrinas, que estão presentes em todo o corpo e produzem um suor inodoro, e as apócrinas, que estão localizadas principalmente em áreas como axilas e virilha e produzem um suor que pode ser associado ao odor corporal.
No entanto, as glândulas sudoríparas também podem apresentar disfunções, como a hiperidrose, que é caracterizada por uma produção excessiva de suor, ou a hipoidrose, que é a produção insuficiente de suor. Além disso, algumas condições de saúde, como a hiperidrose focal, podem causar desconforto e impactar a qualidade de vida das pessoas afetadas. Portanto, é importante entender a função das glândulas sudoríparas, os diferentes tipos e as possíveis disfunções para buscar tratamentos adequados e garantir o bem-estar do organismo.
Para que servem as glândulas sudoríparas do corpo humano?
As glândulas sudoríparas são estruturas importantes do corpo humano responsáveis pela produção de suor. Elas desempenham um papel fundamental na regulação da temperatura corporal, ajudando a manter o corpo resfriado quando a temperatura ambiente está alta ou durante atividades físicas intensas.
Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas: as glândulas écrinas e as glândulas apócrinas. As glândulas écrinas estão presentes em grande parte do corpo e são responsáveis pela produção de suor que ajuda na regulação da temperatura corporal. Já as glândulas apócrinas estão localizadas em regiões específicas, como axilas e virilha, e produzem um suor mais espesso que pode causar odor quando entra em contato com bactérias na pele.
Além de ajudar na regulação da temperatura corporal, as glândulas sudoríparas também desempenham outras funções importantes. Elas ajudam a manter a pele hidratada, eliminam toxinas do corpo através do suor e auxiliam na proteção contra microorganismos nocivos.
Porém, as glândulas sudoríparas podem apresentar disfunções que causam problemas como sudorese excessiva, conhecida como hiperidrose, ou mau odor corporal, conhecido como bromidrose. Esses problemas podem afetar a qualidade de vida das pessoas e requerem tratamento adequado.
Em resumo, as glândulas sudoríparas do corpo humano desempenham um papel crucial na regulação da temperatura corporal, na eliminação de toxinas e na proteção da pele contra microorganismos. Manter essas glândulas saudáveis e funcionando corretamente é essencial para o bem-estar e a saúde do corpo.
Tipos de glândulas sudoríparas: conheça as variedades presentes no organismo humano.
As glândulas sudoríparas são estruturas responsáveis pela produção do suor, uma substância que auxilia na regulação da temperatura corporal. Existem dois tipos de glândulas sudoríparas no organismo humano: as glândulas écrinas e as glândulas apócrinas.
As glândulas écrinas são as mais comuns e estão presentes em grande parte do corpo, principalmente nas palmas das mãos, plantas dos pés e testa. Elas produzem um suor composto principalmente por água e sais minerais, ajudando a controlar a temperatura corporal e a eliminar toxinas.
Por outro lado, as glândulas apócrinas são encontradas em áreas como as axilas e a região genital. Elas produzem um suor mais espesso e oleoso, que é liberado em momentos de estresse emocional ou excitação sexual. Esse tipo de suor também pode ser responsável pelo odor corporal, devido à interação com bactérias da pele.
É importante ressaltar que as glândulas sudoríparas desempenham um papel fundamental na manutenção da homeostase do corpo, garantindo que a temperatura interna permaneça dentro de limites saudáveis. No entanto, algumas disfunções nessas glândulas podem levar a problemas como hiperidrose (produção excessiva de suor) ou bromidrose (odor corporal excessivo).
Portanto, entender os diferentes tipos de glândulas sudoríparas e sua função no organismo humano é essencial para manter a saúde e o bem-estar do corpo em equilíbrio.
Quais são as glândulas e suas funções no corpo humano?
As glândulas são órgãos do corpo humano responsáveis pela produção e liberação de substâncias químicas essenciais para o seu funcionamento. Existem diversos tipos de glândulas no corpo, cada uma com funções específicas. Algumas das principais glândulas incluem as glândulas endócrinas, como a tireoide e as supra-renais, que produzem hormônios que regulam diversas funções do organismo, e as glândulas exócrinas, como as glândulas sudoríparas, responsáveis pela produção de suor.
Glândulas sudoríparas: função, tipos e disfunções
As glândulas sudoríparas são glândulas exócrinas responsáveis pela produção de suor, que é essencial para a regulação da temperatura corporal. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas: as glândulas sudoríparas écrinas, que estão presentes em todo o corpo e são responsáveis pela produção de suor inodoro, e as glândulas sudoríparas apócrinas, que estão localizadas em áreas como as axilas e produzem um suor com odor característico.
Quando as glândulas sudoríparas não funcionam corretamente, podem ocorrer disfunções como a hiperidrose, que se caracteriza pela produção excessiva de suor, ou a anidrose, que é a incapacidade de produzir suor. Essas disfunções podem causar desconforto e problemas de saúde, como desidratação ou superaquecimento do corpo.
Em resumo, as glândulas sudoríparas desempenham um papel fundamental na regulação da temperatura corporal e na eliminação de toxinas do organismo. Manter essas glândulas saudáveis é essencial para o bom funcionamento do corpo e para a manutenção da saúde. Caso ocorram disfunções, é importante procurar a orientação de um médico para um diagnóstico e tratamento adequados.
Qual é a substância eliminada pelas glândulas sudoríparas do corpo humano?
As glândulas sudoríparas são responsáveis por eliminar o suor, uma substância composta principalmente por água, sais minerais e pequenas quantidades de outras substâncias, como ureia e ácido úrico. O suor é produzido pelas glândulas sudoríparas e liberado através dos poros da pele, ajudando a regular a temperatura corporal e eliminar toxinas do organismo.
Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas écrinas, que estão presentes em maior quantidade e são responsáveis pela produção de suor inodoro, e as glândulas apócrinas, que estão localizadas em regiões como axilas e virilha e produzem um suor que pode ser mais odorífero devido à interação com bactérias da pele.
Quando as glândulas sudoríparas não funcionam corretamente, podem ocorrer disfunções como a hiperidrose, caracterizada pela produção excessiva de suor, ou a bromidrose, que é o odor desagradável causado pela interação do suor com as bactérias da pele. Portanto, é importante manter a saúde das glândulas sudoríparas através de uma boa higiene e cuidados com a pele.
Glândulas sudoríparas: função, tipos e disfunções
As glândulas sudoríparas são pequenas estruturas tubulares pele produzindo suor. Eles são um tipo de glândula exócrina, que são glândulas que produzem e secretam substâncias em uma superfície epitelial através de um ducto.
As glândulas sudoríparas são a primeira linha de defesa contra altas temperaturas. Eles estão localizados ao longo do maior órgão do corpo humano, a pele. Uma pessoa pode ter entre dois e quatro milhões de glândulas sudoríparas.
Eles estão localizados exatamente entre a derme e a hipoderme ou tecido subcutâneo, localizando-se mais abundantemente na testa, nas palmas das mãos e nas solas dos pés.
Uma glândula parece um tubo longo e oco, enrolado em uma espécie de bola em sua base, onde é o suor.O tubo serve como um canal para transportar o suor para os poros ou folículos capilares.
Embora o ser humano nasça com glândulas sudoríparas, é a partir da segunda semana em que começa a funcionar. Essa funcionalidade diminui com o tempo.
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Função de glândulas sudoríparas
Sua função é produzir suor e levá-lo à superfície da pele para regular a temperatura do corpo. Esse processo é chamado termorregulação.
Eles também ajudam a manter o nível de acidez e gordura na pele. Existem estudos que investigam seu papel no processo de cicatrização de feridas na pele.
A transpiração também tem um papel ativo no controle emocional através do sistema límbico , para lidar com situações de estresse ou ansiedade .
Classificação das glândulas sudoríparas
Glândulas écrinas
Eles são os mais comuns e numerosos, e são compostos de três tipos de células: basofílica, acidofílica e mioepitelial. Os dois primeiros contribuem para a secreção de suor; e o terceiro, contribui para a expulsão do suor.
Eles se espalham por todo o corpo. Especialmente na testa, pescoço, costas, mãos e pés.
Eles têm uma forma tubular não ramificada, com um diâmetro de 0,4 milímetros. Eles vão diretamente para a superfície da pele.
Eles são ativados em situações de estresse, exercício físico ou calor ambiental ou febril.
Existem aproximadamente 600 dessas glândulas por centímetro quadrado na pele.
Glândulas apócrinas
Essas glândulas, também chamadas odoríferas, terminam nos folículos capilares, por isso estão localizadas nas áreas peludas do corpo, como axilas, halo mamário e fora dos órgãos genitais.
Sua produção de suor é ativada por tensão emocional e excitação sexual. Eles são responsáveis pelo odor corporal.
A resposta gerada nesse tipo de glândula é do tipo adrenérgico no qual a adrenalina e o colinérgico intervêm .
Ambos os tipos de glândulas são cercadas pela membrana basal.Da mesma forma, ambos os tipos de glândula produzem suor. No entanto, o suor écrino é claro, possui poucas proteínas e é líquido, enquanto o apócrino é leitoso e viscoso.
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Funcionamento das glândulas sudoríparas
As glândulas sudoríparas são controladas pelo sistema nervoso simpático e pelos hormônios do corpo.
Quando a atividade física aumenta ou há uma alteração emocional, a temperatura corporal também aumenta e o mecanismo dessas glândulas é ativado para resfriar a superfície da pele, secretando uma substância composta de água, cloreto de sódio e eletrólitos.
Outro componente dessa substância são os feromônios , substâncias químicas que afetam o equilíbrio hormonal próprio e de outras pessoas.Normalmente, esse mecanismo é ativado após a puberdade.
Componentes do suor
Além de 99% de água, o suor é composto por:
- Ácidos gordos
- Ácido láctico
- Bicarbonato de sódio
- Cloreto de sódio
- Cálcio
- Creatinina
- Fosfato
- Magnésio
- Ferro
- Amoníaco
- Histamina
- Prostaglandina
- Vitamina C e vitaminas do grupo B
Disfunções da glândula sudorípara
Na presença de calor extremo, as glândulas écrinas podem secretar até 3 litros de líquido a cada hora, o que pode causar desidratação.
Esses episódios também podem levar à perda de eletrólitos do plasma do corpo.Nos dois casos, é necessário reabastecer o fluido corporal o mais rápido possível.
A relação entre o funcionamento dessas glândulas e o desenvolvimento de certas doenças de pele foi investigada.
Anidrose
É a ausência de sudorese que pode ser causada pela alteração da via que conecta o cérebro aos nervos periféricos eferentes. Normalmente, ocorre agudamente em tenra idade.
Essa condição geralmente está relacionada a lesões do bulbo e bulbo espinhal , com neuropatias periféricas ou segmentares secundárias à hanseníase, neurite alcoólica ou diabetes mellitus.
Geralmente, desidratação, overdose tóxica de chumbo, arsênico ou morfina, cirrose e doenças endócrinas são acompanhadas por anidrose.
Os casos que foram estudados até agora, principalmente no Japão, permitem distinguir três tipos:
- Insuficiência sudomotora pura idiopática
- Insuficiência glandular do suor
- Neuropatia sudomotora
Hipoidrose localizada
A transpiração é fraca em certas áreas do corpo, por razões dermatológicas ou neurológicas.
Dentro desta patologia, algumas condições específicas foram identificadas, tais como: síndrome de Ross e síndrome de Harlequin .
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Hiperidrose
Pode ser generalizada ou localizada e refere-se a transpiração excessiva que geralmente afeta: palmas, plantas e axilas.
Dentro dessa categoria, destacam-se: hiperidrose circunscrita unilateral primária e hiperidrose gustativa ou síndrome de Frey.
Miliary
Ocorre quando um duto de suor écrino está entupido com um tampão de queratina e explode com pressão derramando suor na epiderme ou derme.
Febre alta pode causar miliaria. Também calor extremo.
Os bebês são suscetíveis a ele quando cobertos com muita roupa.
A miliária pode ser cristalina ou rubra.
Bromidrose
É uma doença caracterizada pelo odor corporal excessivo causado pela alteração das glândulas sudoríparas.
Pode ser apócrino quando aparece após a puberdade no suor apócrino axilar; ou écrino, devido ao suor excessivo nas solas dos pés.
Sabões germicidas, sais de alumínio, zircônio ou zinco ou preparações de cloreto de alumínio são geralmente eficazes no tratamento dessas condições.
Hidroadenite supurativa
É uma doença supurativa, inflamatória e crônica das glândulas apócrinas.
Afeta as axilas, área anogenital, couro cabeludo, áreas posteriores das orelhas e seios nas mulheres.
Manifesta-se na forma de nódulos eritematosos e dolorosos, abscessos profundos e cicatrizes contraídas nas áreas cutâneas com glândulas apócrinas.
Quando se torna uma patologia crônica, formam-se úlceras e bandas fibróticas. Pode ser complicado por celulite, úlceras e abscessos que levam a fístulas na uretra, bexiga, reto ou peritônio.
Doença de Fox
Esta doença consiste em um prurido axilar ou anogenital, muito comum em mulheres, que piora em situações de estresse emocional ou nos estímulos que induzem a transpiração apócrina.
O tratamento dessa condição inclui contraceptivos orais e corticosteróides ou ácido retinóico.
Referências
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