Juan José Arreola Zúñiga (1918-2001) foi um escritor, editor e acadêmico mexicano, considerado um dos escritores mais importantes do século XX na América Latina. Seus escritos cobriram vários gêneros de literatura, incluindo ensaios, poesia e histórias.
O trabalho de Arreola foi enquadrado no realismo mágico, isto é, mostrou a realidade da vida cotidiana como algo irreal ou ilusório. Além disso, sua criação literária foi caracterizada por ser atenciosa, profunda e ter uma linguagem travessa e lúdica.
Uma das obras mais importantes e reconhecidas do escritor mexicano foi o conjunto de histórias do Confabulario. O texto incluía mais de vinte histórias, carregadas de esperteza e inteligência. Arreola, através de sua caneta e cartas, ganhou vários prêmios e prêmios.
Biografia
Nascimento e família
Juan José Arreola nasceu em 21 de setembro de 1918 em Jalisco, especificamente em Ciudad Guzmán, anteriormente chamado Zapotlán el Grande. Ele nasceu em uma família de classe média, seus pais eram Felipe Arreola e Victoria Zúñiga. O escritor cresceu em uma família abundante, cercada por catorze irmãos.
Arreola Studies
Arreola começou a estudar em 1921, quando tinha três anos, em um instituto de freiras em sua cidade natal chamada San Francisco. Foi a partir de seus anos de formação acadêmica que ele sentiu paixão por livros e literatura. Em 1930, ele foi apresentado ao mundo da impressão e encadernação.
Ao concluir o ensino médio, em 1936, ele foi para a Cidade do México, determinado a estudar na Escola de Belas Artes do Teatro. Ao mesmo tempo, ele realizou vários trabalhos para poder ficar. Em 1939, ele trabalhou como ator com seu compatriota, o escritor Xavier Villaurrutia.
Arreola Marriage
Juan José Arreola se casou em 1940 com Sara Sánchez, que era seu principal apoio e seu parceiro de vida. Como resultado dessa relação, nasceram três filhos, cujos nomes eram Claudia, Orso e Fuensanta Arreola Sánchez. O casal ficou juntos por mais de cinquenta anos.
Primeira história publicada
Juan José Arreola deixou em 1939 seus estudos na Escola de Belas Artes de Teatro, para se dedicar a atuar em uma companhia de teatro. No ano seguinte, ele voltou a Zapotlán e foi lá que sua primeira história do Sonho de Natal veio à luz na publicação El Vigía.
Em sua terra natal, ele se dedicou à escrita, teatro e ensino em uma escola secundária. Durante esse período, sua saúde foi afetada por uma doença no intestino e um colapso nervoso. Então, em 1943, ele escreveu que fez o bem enquanto vivia.
Entre a imprensa e o teatro
Entre 1943 e 1945, Arreola serviu como colunista no jornal El Occidental. Em 1944, ele conheceu o francês Louis Jouvet, ator e diretor de teatro em Jalisco, que o ajudou muito, permitindo-lhe obter uma bolsa de estudos no Instituto Francês da América Latina.
No ano seguinte, começou a editar a revista Pan com os escritores Antonio Alatorre e Juan Rulfo, depois viajou para Paris com o apoio de Jouvet, participou de várias peças e conheceu atores como Pierre Renoir e Jean Louis Barrault.
Retorno ao México
Enquanto estava em Paris, Arreola sofreu problemas de saúde e teve que retornar ao México em 1946. Ele se recuperou e começou a trabalhar no Fundo de Cultura Econômica como corretor, além de ser uma bolsa de estudos no Colégio do México.
Em 1949, ele publicou seu primeiro livro, intitulado: Vária invenção. No ano seguinte, o escritor ganhou uma bolsa da Fundação Rockefeller. Nos primeiros anos dos anos cinquenta, Juan José Arreola também se dedicou à tradução de obras de autores como Malemile Male, Alfred Mátraux e George Sadoul.
Publicação Confabulario
Em 1952, Juan José Arreola publicou Confabulario, seu trabalho mais reconhecido. Foi composto de várias histórias, onde criatividade, inteligência e astúcia estavam presentes. Graças a este trabalho, o escritor recebeu o Prêmio Jalisco de Literatura no ano seguinte.
Diretor de uma companhia de teatro
O gosto e a paixão de Arreola pelo teatro foram feitos em 1956 por um diretor de companhia de teatro, a quem ele próprio chamou de Poesia em voz alta. O grupo operou sob a proteção do departamento de cultura da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM).
Juan José Arreola recebeu a tarefa de representar obras de autores como Eugène Ionesco, Federico García Lorca e Octavio Paz, através da fusão do novo com o tradicional. Havia em seu teatro um desenvolvimento impecável da estética, bem como a predominância do conservador.
Últimos anos e morte
Nos últimos anos de vida, Juan José Arreola se dedicou a realizar uma intensa atividade cultural. Em 1959, atuou como diretor do centro de disseminação da cultura La Casa del Lago. Ele também se destacou como professor, lecionando no Mexican Writers Center e no Institute of Fine Arts.
Entre as letras e a cultura, Arreola desenvolveu uma vida cheia de satisfações. No entanto, sua vida começou a desaparecer devido a hidrocefalia, até sua morte em 3 de dezembro de 2001, em Jalisco. Ele tinha oitenta e três anos e morreu cercado por seus entes queridos.
Estilo
O trabalho de Juan José Arreola foi caracterizado por ter uma linguagem culta, dinâmica e ao mesmo tempo profunda. Além disso, o estilo breve e conciso era comum em sua obra literária, enquanto imprimia um sarcasmo em particular com humor e ironia, onde destacava sua inteligência e criatividade.
O estilo de Arreola foi influenciado pela leitura inicial que ele fez de autores como Jorge Luis Borges, Franz Kafka e Charles Baudelaire. Sua capacidade de compreensão e escrita de leitura o levou a trabalhar com vários gêneros literários, incluindo poesia, ensaios e histórias.
Concisão como virtude literária
Como afirmado anteriormente, uma das principais características do trabalho de Arreola era a concisão; isto é, o breve e concreto de seu estilo. Tal virtude lhe permitiu desenvolver os aspectos mais relevantes de sua percepção em relação ao humano e ao cotidiano.
Foi essa capacidade de especificar e ser breve, que levou a conhecer Juan José Arreola. Isso ocorre porque seu foco estava na magia do ser, em sua essência; portanto, seu trabalho também foi enquadrado nas características do realismo mágico.
Temas centrais
Quanto aos temas desenvolvidos por Arreola em sua obra, um dos mais destacados foi o amor. Mas aqueles relacionados a experiências humanas, solidão e fim de vida também eram comuns. Além disso, ele se referiu muitas vezes à mulher em tom de zombaria e com alguma insensibilidade.
Prêmios e reconhecimentos à Arreola
– Prêmio Jalisco de Literatura em 1953.
– Prêmio Festival Dramático do Instituto Nacional de Belas Artes em 1955.
– Prêmio Xavier Villaurrutia em 1963, para a feira.
– Prêmio Nacional de Jornalismo em 1977.
– Nomeado Artes e Cartas Oficiais do Governo da França em 1977.
– Aztec Gold Award em 1975, como uma revelação do ano na televisão.
– Prêmio Nacional de Ciências e Artes em 1979.
– Reconhecimento da Universidade Nacional Autônoma do México em 1987, por sua contribuição na arte e na extensão da cultura da referida casa de estudos.
– Prêmio Jalisco de Cartas em 1989.
– Prêmio Internacional de Literatura Juan Rulfo em 1990.
– Prêmio Internacional de Literatura da América Latina e do Caribe Juan Rulfo em 1992.
– Prêmio Internacional Alfonso Reyes em 1995.
– Doutor Honoris Causa, da Universidade de Colima, em 1995.
Trabalhos
Contos
– A parábola da troca (1938).
– Sonho de Natal (1941).
– Ele fez o bem enquanto viveu (1943).
– Gunter Stapenhorst (1946).
– Vária invenção (1949).
Confabulario (1952).
– Hora de todo mundo (1954).
– Palíndromo (1971).
– Bestiário (1972).
Breve descrição dos livros de história mais representativos
Gunter Stapenhorst (1946)
Este trabalho de Arreola foi divulgado em uma espécie de plaqueta ou breve apresentação, na coleção de segunda – feira. O autor desenvolveu um tema relacionado às suas críticas às artes, especialmente literatura, e destacou-se como arquiteto de origem alemã.
O trabalho foi composto de dois argumentos. O primeiro foi intitulado Fraude, enquanto o segundo foi nomeado com o título que deu nome à obra; isto é, Gunter Stapenhorst. O último era uma espécie de biografia irreal, através das características da linguagem de Arreola.
Vária invenção (1949)
Este trabalho de Juan José Arreola foi um reflexo do gosto que o escritor mexicano tinha pela literatura da Espanha, especialmente o dos autores da famosa Idade do Ouro. Daí o título foi retirado de Varia imaginação, um trabalho de Luis de Gongora.
Neste trabalho, Arreola desenvolveu várias formas de escrita, do tradicional ao inovador, enquanto analisava vários temas literários. O livro passou por várias edições. O primeiro tinha 18 títulos, enquanto o último, apenas quatro.
Confabulario (1952)
Foi uma das obras mais importantes de Arreola, na qual ele desenvolveu uma prosa cheia de astúcia e criatividade. Ao mesmo tempo, ironia e componentes divertidos estavam presentes. O autor conseguiu se condensar com os escritos deste livro que foram extensos a princípio.
A obra teve mais de vinte histórias, entre as quais destacaram: “Nabónides”, “Pablo”, “El Faro”, “O silêncio de Deus”, “Anúncio”, “Carta a um sapateiro que mal compôs alguns sapatos”, “Uma mulher treinada”, “O prodigioso miligrama” e “Alimentos da terra”, entre outros.
Fragmento de “O silêncio de Deus”
“Acho que isso não é habitual: deixe cartas abertas na mesa para Deus ler.
… As circunstâncias me pedem um ato desesperado e coloco esta carta diante dos olhos que vêem tudo. Voltei desde a infância, sempre adiando esta hora em que finalmente caio … preciso conversar e confiar em mim … quero acreditar que alguém vai buscá-lo, que minha carta não flutua no vazio … ”.
Palíndromo (1971)
Este trabalho de Juan José Arreola foi constituído por um conjunto de histórias ou histórias, desenvolvidas com sagacidade e criatividade, onde a leitura pode ser feita do começo ao fim e vice-versa. Essa estrutura contribuiu com dinamismo para as histórias.
O autor oferece ao leitor duas possibilidades quanto ao conteúdo das histórias, as boas e as ruins. A seguir, os títulos das histórias que integraram o Palíndroma :
– “História dos dois, o que eles sonharam?”
– “Casas felizes”.
– “Para entrar no jardim”.
– “Durma”.
– “Balada”.
– “Três dias e um cinzeiro.”
– “Estrelando todas as pessoas.”
– “Garrafa de Klein”.
– “O hímen do México”.
– “Profilaxia”.
– “Receita caseira”.
– “O dilema.”
– “Andar de bicicleta”.
– “astronomia”.
– “Doxografias”.
Fragmento de “Sleep It”
“Um corpo limpo se move limpo no céu. Você liga seus motores e decola verticalmente. Já em plena aceleração, ele corrige sua trajetória e se envolve com ela no perigeu.
Ele fez um cálculo perfeito. É o corpo de uma mulher que segue quase toda uma órbita elíptica … O que fazer? Tomar café da manhã a toda velocidade e esquecê-lo para sempre no escritório? Ou ficar na cama com o risco de perder o emprego …?
Bestiário (1972)
Este trabalho de Arreola também compilou várias histórias, nas quais o autor revelou sua capacidade para a palavra, com uma linguagem inteligente e engenhosa. Foi uma comparação caricaturada entre animal e homem, através da união do ensaio e do poema como gêneros literários.
As histórias que integraram Bestiario foram:
– “O axolote”.
– “O avestruz”.
– “A girafa”.
– “La boa”.
– “O sapo”.
– “Zebra”.
– “O bisonte.”
– “O rinoceronte”.
– “Os macacos”.
– “Os selos.”
– “Aves aquáticas”.
– “O elefante”.
– “Aves de rapina”.
– “A coruja”.
– “O hipopótamo”.
– “Cervidos”.
– “Insectiated”.
– “O carabao”.
Fragmento de “O carabao”
“E meditar muito antes das hordas lideradas pela lata dos tártaros, as planícies do oeste foram invadidas por imensas tropas de gado.
Os extremos desse contingente foram incluídos na nova paisagem, perdendo gradualmente as características que a contemplação do carabao agora nos retorna: desenvolvimento angular dos quartos traseiros e implantação profunda da cauda, final de uma coluna saliente que lembra a linha de corte baixa dos pagodes; pêlos longos e retos; estilização geral da figura que se aproxima tanto da rena quanto do ocapi ”.
Ensaios
– A palavra educação (1973).
– E agora a mulher (1975).
– Inventário (1976).
Breve descrição do ensaio mais representativo
Inventário (1976)
Foi um livro produzido a partir de artigos publicados pelo escritor no jornal El Sol de México, durante um ano de 1975 a 1976. Era composto por cento e cinquenta escritos, cujos temas estavam relacionados a diferentes questões desenvolvidas a partir do conhecimento de Arreola.
Novel
– A feira (1963).
Breve descrição
A feira (1963)
Foi o único romance de Juan José Arreola, no qual descreveu os inconvenientes sofridos pelo povo de Zapotlán em torno das fes
ividades de San José. O escritor não usou um personagem principal e um estilo narrativo tradicional, mas estruturou-o em fragmentos.
Argumento da história
Arreola localizou a história após a Revolução Mexicana, na cidade de Guzmán de Jalisco, anteriormente chamada Zapotlán, a cidade onde o autor nasceu. A história foi baseada em tudo o que diz respeito às feiras, portanto todos os habitantes foram protagonistas.
Estrutura do romance
Arreola desenvolveu a história com circunstâncias no passado e no presente. Ao mesmo tempo, foi estruturado em duzentos e oitenta e oito fragmentos que não seguiram uma certa extensão, ou seja, alguns eram longos e outros curtos.
O romance contém diálogos e monólogos, mas, ao mesmo tempo, não possui um narrador definido. O autor brincou com os tempos da história, com a intenção de colocar o leitor em fatos diferentes; Em vez de ser uma obra de realismo mágico, suas características são tradicionais e tradicionais.
Fragmento
“Ele me deu o relacionamento, eu cavei e fiquei com tudo, não precisava operar, mas operava mesmo assim, não queria operar e fiquei com remorso, eles não são pura lã, é menos pecado que ir com mulheres?
Outros títulos
– Confabulario total (1952).
– Trabalhos de Juan José Arreola (1971).
– Confabulario pessoal (1985).
– Você é você mesmo (1988).
Trabalhos editoriais
– Eos. Magazine (1943).
– Pan. Magazine (1945).
– Os presentes (1954-1957).
– Cadernos do unicórnio (1958).
– Mester. Magazine (1964).
Breve descrição dos trabalhos editoriais mais representativos
Eos (1943)
A revista literária Eos foi uma das primeiras que abriu as portas para Juan José Arreola como editor e escritor. Ele foi um dos seus fundadores, juntamente com o autor Arturo Rivas. A primeira vez que a revista foi divulgada foi em 30 de julho de 1943.
Além de divulgar os escritores, a revista também revisou a aparência de novos livros. Ele também forneceu informações sobre os cursos de ensino em relação à literatura. Foi nesta publicação que Arreola publicou a história de que ele fez o bem enquanto viveu, pela primeira vez.
A revista teve uma vida curta, pois o mesmo ano em que começou a ser publicada também parou de circular. Isso ocorreu devido a um déficit orçamentário que levou à baixa qualidade de impressão, aumentando a ausência de escritores interessados no projeto
Revista literária pan (1945)
Esta revista foi editada por Arreola, juntamente com o escritor Antonio Alatorre, que começou a circular em 1º de junho de 1945. As páginas da publicação foram propícias para Juan José Arreola publicar alguns de seus textos.
Alguns dos títulos publicados pelo autor foram: Fragmentos de um romance e El convert. Além disso, foram publicados escritos de vários intelectuais mexicanos, além de alguns dos franceses Paul Valéry; então Arreola tornou-se colaborador após sua viagem a Paris.
O presente (1954-1957)
Foi um dos trabalhos de Arreola como editor, com o objetivo de divulgar os escritos de autores nascentes e já conhecidos, a fim de manter o movimento literário dos anos cinquenta. A coleção também foi uma homenagem ao escritor e editor Ignacio Cumplido.
Entre 1954 e 1956, a edição publicou cerca de cinquenta títulos, com o final do jogo de Julio Cortázar. Posteriormente, a coleção foi interrompida, o que significava que onze dos setenta e um títulos totais não faziam parte da coleção.
Mester (1964)
A atividade de Arreola como editor também foi evidenciada pela publicação da revista Mester, lançada em sua oficina literária em maio de 1964. Ela foi orientada para questões culturais, artísticas e literárias; embora tenha começado a ser trimestral, sua circulação foi reduzida, pois não havia dinheiro suficiente.
A escassez de recursos econômicos apenas permitiu que doze edições aparecessem. No entanto, isso não impediu obras literárias de autores como: Andrés González Pagés, Elsa Cross, José Agustín Ramírez, Elva Macías, Jorge Arturo Ojeda, entre outros.
Frases
– “Os abismos se atraem. Eu moro no limite da sua alma. Inclinando-me em sua direção, investigando seus pensamentos, eu investigo o germe de suas ações.
– “O programa começa quando a mulher percebe um número suficiente de candidatos. Um por um, pulamos nele.
– “O professor deve ser simplesmente uma embarcação comunicante e um meio de transporte que não ofusque a luz que tenta transmitir”.
– “Uma vez satisfeitas as necessidades naturais, o homem sente uma espécie de vazio que tenta preencher: daí a origem de todas as diversões, do jogo simples aos frutos mais flagrantes da cultura”.
– “Desconfio de quase toda a literatura contemporânea. Vivo cercado por sombras clássicas e benevolentes que protegem o sonho do meu escritor. ”
– “Tenho medo de cair, de me olhar no espelho. Mas o que mais temo é o inverno da memória.
– “O xadrez é um duelo de um homem contra outro, onde a personalidade do homem está comprometida. Cada jogador luta contra seu inimigo interno que é sua falta de jeito ou suas descobertas. ”
– “Uma última confissão melancólica. Não tive tempo de praticar literatura. Mas dediquei todas as horas possíveis a amá-la.
– “O homem tem uma nostalgia da criação, não se conforma com a vida, mas também precisa criar.”
– “O xadrez é a maneira de se conformar ao homem para saciar sua sede, sua nostalgia pelo infinito, se conformar para fazer a guerra ali em um espaço limitado, mas ao mesmo tempo capaz de acomodar o infinito. Qual é o infinito? As infinitas complicações que as peças de xadrez criam entre si. ”
Referências
- Juan José Arreola. (2019). Espanha: Wikipedia. Recuperado de: es.wikipedia.org.
- Madrid, L. (2004-2019). Juan José Arreola. Espanha: Centro Virtual Cervantes. Recuperado de: cvc.cervantes.es
- Juan José Arreola. (S. f.). Cuba: Ecu Red. Recuperado de: ecured.cu.
- Juan José Arreola Zúñiga. (2013). (N / a): Organização de escritores. Recuperado de: escritores.org.
- Juan José Arreola. (S. f.). (N / a): Lecturalia. Recuperado de: lecturalia.com.