Linfócitos altos (linfocitose): valores normais, causas, sintomas

Os linfócitos são um tipo de glóbulo branco que desempenham um papel fundamental no sistema imunológico, ajudando a combater infecções e doenças. Quando os níveis de linfócitos no sangue estão acima do normal, caracteriza-se a linfocitose. Os valores normais de linfócitos variam de acordo com a faixa etária e podem ser influenciados por diversos fatores, como infecções, estresse, inflamações, entre outros. Alguns sintomas comuns de linfocitose incluem febre, fadiga, dor de garganta e aumento dos gânglios linfáticos. É importante investigar as causas da linfocitose para determinar o tratamento adequado e garantir a saúde do paciente.

Quando os níveis de linfócitos estão elevados: um motivo de preocupação?

Quando os níveis de linfócitos estão elevados, pode ser um sinal de alerta. A condição conhecida como linfocitose ocorre quando há um aumento anormal no número de linfócitos no sangue. Embora em alguns casos isso possa ser uma resposta normal do sistema imunológico a uma infecção, em outros pode indicar um problema de saúde mais grave.

É importante estar atento aos sintomas que podem acompanhar a linfocitose, como fadiga, febre, suores noturnos, perda de peso inexplicável e inchaço dos gânglios linfáticos. Se você apresentar esses sinais, é importante consultar um médico para investigar a causa do aumento dos níveis de linfócitos.

As causas da linfocitose podem variar, desde infecções virais e bacterianas, até condições mais sérias como leucemia e linfomas. Por isso, é fundamental realizar exames médicos para determinar a origem desse desequilíbrio no sistema imunológico.

Em resumo, quando os níveis de linfócitos estão elevados, é sim um motivo de preocupação, pois pode indicar um problema de saúde subjacente. Portanto, é essencial procurar a orientação de um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Consequências do aumento dos linfócitos no organismo: o que pode ocorrer?

Quando os linfócitos estão altos no organismo, isso pode indicar uma condição conhecida como linfocitose. Os linfócitos são um tipo de glóbulo branco que desempenha um papel fundamental no sistema imunológico, ajudando a combater infecções e doenças. No entanto, quando os níveis de linfócitos estão elevados, isso pode ser um sinal de algum desequilíbrio no organismo.

As consequências do aumento dos linfócitos podem variar dependendo da causa subjacente. Em muitos casos, a linfocitose é uma resposta normal do corpo a uma infecção ou inflamação. No entanto, em outros casos, pode ser um sinal de uma condição mais grave, como leucemia ou linfoma.

Quando os linfócitos estão altos, é importante procurar orientação médica para determinar a causa e iniciar o tratamento adequado. Sem tratamento, a linfocitose pode levar a complicações sérias, como supressão do sistema imunológico, aumento do risco de infecções e problemas de saúde mais graves.

Portanto, se você suspeitar que seus níveis de linfócitos estão altos, não hesite em procurar ajuda médica. Um profissional de saúde poderá realizar os exames necessários para diagnosticar a causa da linfocitose e recomendar o melhor plano de tratamento para você.

Sintomas da linfocitose: o que são e como identificá-los corretamente.

A linfocitose é caracterizada pela elevação anormal do número de linfócitos no sangue, que são um tipo de glóbulo branco responsável pelo sistema imunológico. Quando os valores de linfócitos estão acima do normal, pode indicar a presença de uma condição médica subjacente.

Os sintomas da linfocitose podem variar dependendo da causa subjacente, mas alguns dos mais comuns incluem fadiga, febre, suores noturnos, perda de peso inexplicada e inchaço dos gânglios linfáticos. Além disso, algumas pessoas podem apresentar sintomas respiratórios como tosse, falta de ar e dor no peito.

É importante estar atento a esses sintomas e procurar ajuda médica caso eles persistam ou se tornem mais intensos. Um exame de sangue pode confirmar a presença de linfocitose e ajudar a identificar a causa subjacente, que pode variar desde infecções virais até doenças autoimunes.

Em resumo, a linfocitose é uma condição caracterizada pela elevação do número de linfócitos no sangue e pode ser identificada por meio de sintomas como fadiga, febre, suores noturnos, perda de peso inexplicada e inchaço dos gânglios linfáticos. Procure ajuda médica se apresentar esses sintomas para um diagnóstico correto e tratamento adequado.

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Sinais e sintomas de linfócitos elevados no organismo: o que observar em sua saúde.

Quando os linfócitos estão elevados no organismo, podemos observar alguns sinais e sintomas que indicam a presença de linfocitose. Os linfócitos são um tipo de glóbulo branco responsável pela defesa do organismo contra infecções e doenças. Quando estão em níveis elevados, pode indicar um processo inflamatório, uma infecção ou até mesmo um distúrbio no sistema imunológico.

Alguns sinais e sintomas que podem estar presentes quando os linfócitos estão altos incluem cansaço, fraqueza, febre, suor noturno, perda de peso não intencional e gânglios linfáticos inchados. Estes sintomas podem variar de acordo com a causa da elevação dos linfócitos e é importante consultar um médico para investigar a origem desse desequilíbrio no organismo.

É importante ressaltar que a presença de linfócitos elevados nem sempre indica uma condição grave, mas pode ser um sinal de alerta para a necessidade de investigação médica. Além disso, é fundamental manter hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos e controle do estresse, para manter o sistema imunológico fortalecido e prevenir possíveis complicações relacionadas à saúde.

Linfócitos altos (linfocitose): valores normais, causas, sintomas

Os linfócitos do sangue alta ou “linfocitose”, como é conhecido tecnicamente, são uma indicação de que uma infecção ou neoplásica ocorre no corpo, tal como uma infecção virai, mas em casos graves pode significar câncer ou uma desordem auto-imune .

Os linfócitos são um dos vários tipos de “glóbulos brancos”, responsáveis ​​por defender o corpo de ameaças externas e internas, como infecções, corpos estranhos, traumas e tumores.

Linfócitos altos (linfocitose): valores normais, causas, sintomas 1

Existem diferentes tipos de linfócitos, cada um com uma tarefa específica. Geralmente, os linfócitos sanguíneos elevados correspondem a um grupo específico dessas células, dependendo do que está causando a linfocitose.

Em geral, a linfocitose é um processo assintomático em si, sendo os sintomas apresentados pelo paciente os derivados da condição que o aflige.

Para detectar se os níveis de linfócitos estão normais, é necessário realizar uma hematologia na qual não apenas o número total de células brancas é relatado, mas também a proporção dos diferentes tipos.

Valores normais de linfócitos em hematologia

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Em uma hematologia normal, o total de glóbulos brancos (geralmente conhecidos como “leucócitos”) deve estar entre 7.500 e 10.000 células por milímetro cúbico de sangue analisado.

Nos adultos, do total de glóbulos brancos não mais que 35-27% correspondem a linfócitos, entre 55 e 60% são neutrófilos, e a porcentagem restante é dividida entre eosinófilos e monócitos (menos de 2% de cada tipo).

Em crianças pequenas, a proporção entre linfócitos e neutrófilos é inversa, o que significa que cerca de 60% dos glóbulos brancos correspondem a linfócitos e cerca de 40% a leucócitos.

Diz-se que a linfocitose ocorre quando ocorre uma das seguintes condições:

– A contagem total de glóbulos brancos aumenta com um aumento na porcentagem de linfócitos em comparação com o normal, por exemplo: um adulto tem 12.000 glóbulos brancos com 65% de linfócitos.

– A contagem total de glóbulos brancos é normal, mas a relação entre leucócitos e linfócitos é revertida, por exemplo: um paciente adulto possui 8.600 glóbulos brancos, dos quais 75% são linfócitos.

Nos dois casos, o número total de linfócitos será maior que o normal e será necessário investigar a causa para estabelecer o tratamento mais adequado.

Causas

As causas dos linfócitos sanguíneos elevados são múltiplas e variadas, no entanto, para fins práticos, podem ser divididas em dois grandes grupos:

– causas infecciosas

– Causas tumorais

No primeiro caso, os linfócitos se elevam como uma resposta de defesa normal do organismo contra uma infecção, geralmente de origem viral.

Quando isso ocorre, os linfócitos são responsáveis ​​por destruir vírus diretamente e liberar anticorpos que ajudarão a imunidade química.

Por outro lado, quando a causa da linfocitose é um tumor, fala-se de um tipo de câncer hematológico, no qual os linfócitos crescem de maneira exagerada e descontrolada.

Nesses casos, o excesso de linfócitos gera sérios problemas que podem comprometer a vida do paciente.

Causas infecciosas de linfocitose

No entanto, os glóbulos brancos aumentam em resposta a infecções, uma vez que cada tipo de glóbulo branco tem uma função específica, cada série aumenta em resposta a um tipo específico de infecção.

Assim, os neutrófilos são glóbulos brancos que aumentam na maioria das infecções bacterianas, enquanto os linfócitos permanecem dentro de uma faixa normal.

Pelo contrário, na grande maioria das infecções virais, os neutrófilos permanecem inalterados, sendo os linfócitos os que aumentam.

Dessa forma, temos uma ampla gama de infecções virais com elevação de linfócitos. Entre as causas infecciosas mais comuns de elevação de linfócitos no sangue estão:

– Mononucleose infecciosa

– infecção por citomegalovírus

– Hepatite viral

– Infecção por herpesvírus (varicela)

– Infecções virais por erupção cutânea (rubéola, sarampo, caxumba viral)

– Infecção pelo vírus da gripe e parainfluenza

Em geral, a elevação de linfócitos no sangue secundária a doenças virais é transitória e os valores retornam ao normal após a resolução do processo infeccioso.

É importante destacar que, mesmo quando as infecções virais são responsáveis ​​pela linfocitose, na grande maioria dos casos, existem outras infecções não virais que podem ocorrer com linfócitos sanguíneos elevados.

As infecções não virais com linfocitose incluem tuberculose, toxoplasmose, brucelose e até malária (malária).

Em todos esses casos, a linfocitose desaparece quando a doença responsável é tratada.

O objetivo da elevação de linfócitos em todas as infecções é defender o organismo contra infecções, destruindo agentes infecciosos (responsabilidade dos linfócitos Killer T) ou através da liberação de anticorpos (linfócitos B).

Causas tumorais de linfocitose

Ao contrário do que acontece nas doenças virais, quando os linfócitos aumentam devido a uma doença neoproliferativa (câncer), eles o fazem de maneira sustentada.

Em alguns casos, os linfócitos aumentam e permanecem em um determinado nível por um longo tempo (por exemplo, o número de linfócitos sobe para 22.000 e permanece estável), enquanto em outros eles tendem a aumentar constantemente, atingindo níveis bem acima do normal ( 50.000, 60.000, 80.000 linfócitos por milímetro cúbico de sangue e até mais).

Em ambas as condições, uma neoplasia hematológica deve ser considerada responsável pela elevação dos linfócitos sanguíneos.Essas neoplasias são divididas em dois grandes grupos: linfoma e leucemia.

Linfoma

Os linfomas são neoplasias sólidas que afetam os linfonodos. Como o principal componente celular dos linfonodos são os linfócitos em diferentes estágios de maturação, os pacientes com linfoma têm um aumento na quantidade de linfócitos circulantes no sangue.

Desses linfócitos, a grande maioria são formas maduras e seu número permanece alto, mas mais ou menos estável em um determinado nível por um longo tempo.

Leucemia

Por outro lado, a leucemia é considerada uma neoplasia hemática; Não afeta órgãos sólidos, como linfonodos, mas células da medula óssea, onde todas as células sanguíneas se originam.

Em pacientes com leucemia, o mais comum é um padrão de leucocitose que aumenta continuamente sem atingir o teto, ou seja, os linfócitos aumentam sem parar, geralmente à custa de formas imaturas.

Dependendo do tipo de célula predominante, a leucemia é denominada. Assim, existem:

– Leucemia mielóide (ML)

– Leucemia mielóide crônica (LMC)

– Leucemia mielóide aguda (LMA)

– Leucemia linfoide crônica (LLC)

– Leucemia linfoide aguda ou leucemia linfoblástica aguda (LLA)

A diferenciação do tipo de leucemia é baseada em estudos laboratoriais (citometria de fluxo), pois clinicamente é quase impossível distinguir um do outro.

Sintomas

Os linfócitos elevados no sangue não produzem sintomas por si mesmos, pelo contrário, fazem parte de um complexo sindromático que pode ser acompanhado por vários sintomas, dependendo da condição clínica à qual a leucocitose está associada.

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Sintomas de linfocitose associados à infecção viral

Nos casos de doenças infecciosas, geralmente é comum o paciente apresentar sintomas gerais como mal-estar, fadiga (falta de energia ou fraqueza), febre (temperatura corporal acima de 38,5 ° C), dores nas articulações e nos músculos.

Dependendo do tipo de infecção viral, pode haver sinais clínicos associados, como hepatomegalia (crescimento hepático, doloroso ou não), esplenomegalia (crescimento do baço) e adenomegalia (linfonodos palpáveis).

No caso de doenças virais exantemáticas, a erupção cutânea típica ocorre a cada poucos dias após o início da febre e linfocitose.

Por sua vez, em pacientes afetados pelo vírus influenza ou parainfluenza, os sintomas são, na maioria dos casos, muito semelhantes aos do resfriado comum.

Sintomas de linfocitose associados a neoplasias

No caso de pacientes com linfocitose por neoplasias, os sintomas geralmente são gerais e inespecíficos, considerando a suspeita desse tipo de doença, seja pela duração dos sintomas (excedem 7 a 10 dias de uma infecção viral) ou devido a às descobertas em testes de laboratório.

Geralmente, os sintomas que acompanham a elevação de linfócitos no sangue devido a doença neoplásica são febre (sem foco infeccioso identificado), perda de peso, astenia (fraqueza generalizada), hiporexia (falta de apetite) e, em alguns casos, tendência hemorragia ou desenvolvimento de hematomas antes de pequenos traumas.

Na avaliação clínica do paciente, é comum detectar crescimento do fígado, baço ou linfonodos, porém clinicamente não há como saber se esse crescimento é devido a uma infecção viral ou neoplasia.

Diagnóstico

O diagnóstico inicial de linfocitose é dado por hematologia.

Uma vez determinado que os linfócitos estão elevados, estudos complementares são realizados para determinar a causa. Tais exames são indicados de acordo com a condição clínica, faixa etária e fatores de risco do paciente.

Nos casos de doenças virais, o mais frequente é o diagnóstico final por meio de estudos sorológicos, enquanto nas neoplasias será necessário realizar esfregaços de sangue periférico, citometria de fluxo e até biópsia de linfonodo.

Tratamento

Não existe tratamento para a elevação de linfócitos no sangue per se, pelo contrário, a causa da linfocitose deve ser tratada.

O tratamento sintomático será necessário na maioria das doenças virais, uma vez que quase todas são autolimitadas e curam sem nenhuma intervenção. Quando necessário, deve ser iniciado tratamento específico, como no caso da hepatite C.

Da mesma forma, quando a linfocitose estiver associada a TB, toxoplasmose, brucelose ou qualquer outro tipo de infecção não viral, será necessário administrar antibióticos de acordo com o agente causador.

Finalmente, nos casos de neoplasias do sistema hematopoiético (medula óssea e linfonodos), será necessária a administração de um regime quimioterápico adequado de acordo com a linhagem celular.

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