Mutismo seletivo: sintomas, causas e tratamento

O mutismo seletivo é uma condição rara em que uma pessoa é incapaz de falar em certas situações, mesmo sendo capaz de falar normalmente em outras circunstâncias. Geralmente, essa condição é mais comum em crianças, mas também pode afetar adultos. Os sintomas incluem dificuldade em falar em situações sociais, ansiedade e medo de falar em público. As causas do mutismo seletivo não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que fatores genéticos, ambientais e psicológicos desempenham um papel. O tratamento geralmente envolve terapia cognitivo-comportamental, terapia da fala e medicamentos para controlar a ansiedade. É importante procurar ajuda de um profissional de saúde mental se você ou alguém que você conhece está enfrentando mutismo seletivo.

Fatores que podem desencadear o mutismo seletivo em crianças e adolescentes.

O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade que afeta principalmente crianças e adolescentes, caracterizado pela incapacidade persistente de falar em determinadas situações sociais, mesmo sendo capazes de falar normalmente em outros ambientes. Alguns fatores podem desencadear o mutismo seletivo em crianças e adolescentes, contribuindo para o desenvolvimento e agravamento do problema.

Um dos principais fatores que podem desencadear o mutismo seletivo é a genética. Estudos mostram que o transtorno pode estar relacionado a predisposições genéticas, ou seja, crianças com histórico familiar de ansiedade ou mutismo seletivo têm maior probabilidade de desenvolver o problema.

Além disso, traumas emocionais, como situações de estresse, violência ou abuso, podem desencadear o mutismo seletivo em crianças e adolescentes. O medo e a ansiedade decorrentes dessas experiências podem levar a uma dificuldade extrema de se comunicar em determinadas situações.

A timidez excessiva também é um fator que pode contribuir para o desenvolvimento do mutismo seletivo. Crianças e adolescentes muito tímidos podem sentir-se intimidados em situações sociais, o que os leva a se calar e evitar falar, mesmo que sejam capazes de se comunicar em outros contextos.

Por fim, a pressão social e o perfeccionismo também podem desencadear o mutismo seletivo. Crianças e adolescentes que se sentem pressionados a se comportar de maneira perfeita em todas as situações podem desenvolver ansiedade social e dificuldades de comunicação, resultando no transtorno.

Identificar esses fatores e buscar tratamento adequado é fundamental para ajudar as crianças a superarem o problema e desenvolverem habilidades de comunicação saudáveis.

Como tratar o mutismo seletivo: opções terapêuticas e estratégias eficazes para lidar com o problema.

O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade que afeta principalmente crianças, caracterizado pela incapacidade de falar em determinadas situações sociais. É importante abordar esse problema de forma adequada para ajudar a criança a superá-lo.

Existem várias opções terapêuticas para tratar o mutismo seletivo, sendo a terapia cognitivo-comportamental uma das mais eficazes. Nesse tipo de terapia, a criança aprende a identificar pensamentos negativos e comportamentos de evitação, substituindo-os por pensamentos mais positivos e enfrentando gradualmente as situações que causam ansiedade.

Além da terapia cognitivo-comportamental, outras estratégias podem ser úteis no tratamento do mutismo seletivo. Por exemplo, a terapia de exposição gradual, onde a criança é exposta de maneira progressiva às situações que causam ansiedade, pode ajudar a aumentar a confiança e a capacidade de comunicação.

É importante também envolver a família e a escola no tratamento do mutismo seletivo. Os pais e professores podem ajudar a criança a se sentir segura e apoiada, criando um ambiente acolhedor e encorajador para que ela se sinta confortável para falar.

Com o apoio adequado, a criança pode superar o mutismo seletivo e desenvolver habilidades de comunicação saudáveis.

Estratégias para auxiliar crianças com mutismo seletivo: dicas e orientações para os pais.

O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade que afeta principalmente crianças, dificultando a comunicação em determinadas situações. Neste artigo, vamos abordar algumas estratégias que os pais podem adotar para auxiliar seus filhos que sofrem com esse problema.

Uma das dicas importantes é estimular a comunicação de forma gradual e respeitosa. Os pais podem incentivar a criança a falar em situações confortáveis e seguras, sem pressioná-la. Além disso, é fundamental criar um ambiente acolhedor em casa, onde a criança se sinta segura e confiante para se expressar.

Outra estratégia é envolver a criança em atividades sociais que possam ajudá-la a desenvolver a comunicação, como brincadeiras em grupo, aulas de teatro ou atividades esportivas. Isso pode ajudar a criança a ganhar confiança e se sentir mais à vontade em interagir com os outros.

É importante também buscar ajuda profissional, como psicólogos ou fonoaudiólogos especializados em mutismo seletivo. Eles podem oferecer orientações específicas e técnicas para auxiliar a criança a superar suas dificuldades de comunicação.

Por fim, os pais devem ser pacientes e compreensivos com a criança, respeitando seu ritmo e suas limitações. É fundamental mostrar apoio e incentivo para que a criança se sinta segura para superar o mutismo seletivo.

Com o apoio adequado, é possível ajudar a criança a superar esse transtorno e desenvolver suas habilidades de comunicação.

Quem é responsável por diagnosticar o mutismo seletivo em indivíduos?

O diagnóstico do mutismo seletivo em indivíduos é geralmente realizado por profissionais da área de saúde mental, como psicólogos, psiquiatras e fonoaudiólogos. Esses profissionais possuem a formação necessária para identificar os sintomas característicos do mutismo seletivo e realizar uma avaliação cuidadosa do paciente.

O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade que afeta principalmente crianças, mas também pode ocorrer em adultos. Os sintomas incluem a incapacidade persistente de falar em determinadas situações, mesmo sendo capaz de falar em outras circunstâncias. Além disso, indivíduos com mutismo seletivo podem apresentar ansiedade social, timidez extrema e dificuldade em se comunicar com outras pessoas.

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Para diagnosticar o mutismo seletivo, os profissionais de saúde mental realizam uma avaliação clínica detalhada, que pode incluir entrevistas com o paciente e seus familiares, observação do comportamento em diferentes situações e a aplicação de testes específicos. É importante ressaltar que o diagnóstico do mutismo seletivo deve ser feito por um profissional qualificado, pois apenas ele pode identificar corretamente o transtorno e recomendar o tratamento adequado.

O tratamento do mutismo seletivo pode envolver terapia cognitivo-comportamental, terapia de exposição e técnicas de relaxamento. O acompanhamento regular com um profissional de saúde mental é fundamental para garantir a eficácia do tratamento e ajudar o paciente a superar os sintomas do transtorno.

Mutismo seletivo: sintomas, causas e tratamento

O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade na infância caracterizada pela incapacidade de uma criança / a falar e comunicar eficazmente em ambientes sociais específicos, como escola. Essas crianças são capazes de conversar e se comunicar em ambientes onde se sentem confortáveis, seguras e relaxadas.

Mais de 90% das crianças com mutismo seletivo também têm fobia social ou ansiedade social, um distúrbio bastante debilitante e doloroso para a criança. Crianças e adolescentes com esse distúrbio têm medo genuíno de falar e de interações sociais onde há expectativa de falar e se comunicar.

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Nem todas as crianças expressam sua ansiedade da mesma maneira. Alguns podem ser completamente mudos em um ambiente social, outros podem conversar com algumas pessoas ou talvez sussurrar.

Eles podem congelar, sem expressão, sem emoção e socialmente isolados. Crianças menos afetadas podem parecer relaxadas e despreocupadas, e são capazes de socializar com uma ou poucas crianças, mas são incapazes de falar e se comunicar efetivamente com os professores ou com a maioria dos colegas de classe.

Características do mutismo seletivo

As habilidades linguísticas são na maioria das vezes conservadas e não ocorrem como conseqüência de um distúrbio da comunicação (por exemplo, distúrbios generalizados do desenvolvimento ou gagueira). Também não aparece exclusivamente durante o curso de um distúrbio mental, como esquizofrenia ou outro distúrbio psicótico.

A característica essencial do mutismo seletivo é a inibição persistente da fala em situações sociais específicas, geralmente ocorrendo nos primeiros anos de vida e muitas vezes ocorrendo claramente quando a criança atinge a idade em que começa a interagir socialmente fora. do ambiente familiar, como durante a primeira etapa da educação infantil.

A criança enfrenta um alto nível de sofrimento pessoal e importantes problemas de adaptação ao ambiente que podem influenciar seu desenvolvimento pessoal, social e acadêmico.

A maioria da população infantil com esse distúrbio tem uma predisposição genética para a ansiedade. Isso significa que eles herdaram uma tendência à ansiedade por parte de vários membros da família e, portanto, são vulneráveis ​​a desenvolver distúrbios desse tipo.

Freqüentemente, esse comportamento é demonstrado pela dificuldade de se separar dos pais ou devido a um comportamento muito dependente, extrema timidez, inflexibilidade, problemas de sono, mau humor, birras frequentes e choro.

O medo persistente de se comunicar começa a se manifestar através de sintomas como falta de expressão no semblante, paralisação, falta de reações, manutenção de postura rígida, sorriso fraco e, é claro, mutismo.

Ao evitar o uso da linguagem oral, a criança pode desenvolver outras formas de comunicação alternativa, usando gestos ou movimentos da cabeça, sussurrando no ouvido, empurrando ou apontando para pedir algo. Se eles são mais velhos, geralmente se comunicam através da linguagem escrita.

Estudos mostraram que parte da população infantil nasce com um temperamento inibido. Isso se manifesta mesmo em recém-nascidos, e os pais percebem que seus filhos têm maior probabilidade de suspeitar e temer novas situações ou ambientes.

Sintomas a observar para detectá-lo

Os sintomas são os seguintes:

  • Falha em falar em situações sociais específicas (como na escola), apesar de falar em outras situações (como em casa).
  • Não falar negativamente interfere na escola ou no trabalho, ou na comunicação social.
  • Pode parecer rude, desinteressado ou mal-humorado.
  • Pode ser teimoso ou agressivo, ter birras quando voltam da escola ou ficar bravo quando perguntado pelos pais.
  • Dura pelo menos 1 mês (não limitado ao primeiro mês de escola).
  • A falta de fala não se deve à falta de conhecimento.
  • Não se deve a um distúrbio da comunicação (por exemplo, gagueira). Não ocorre exclusivamente durante o curso do distúrbio do espectro do autismo, esquizofrenia ou outro distúrbio psicótico.

Crianças autoconfiantes com mutismo seletivo podem usar gestos para se comunicar – por exemplo, elas podem acenar para dizer “sim” ou balançar a cabeça para dizer “não”.

No entanto, as crianças mais afetadas tendem a evitar qualquer forma de comunicação falada, escrita ou por gestos.

Algumas crianças podem responder com uma ou duas palavras, ou podem falar com uma voz alterada, como um sussurro.

Causas

A maioria das crianças com mutismo seletivo tem uma predisposição genética para a ansiedade. Em outras palavras, eles herdaram a tendência de ficar ansiosos com um ou mais membros da família.

Muitas vezes, essas crianças mostram sinais de ansiedade severa, como ansiedade de separação, birras frequentes e choro, mau humor, inflexibilidade, problemas de sono e timidez extrema desde a infância.

A pesquisa mostrou que essas crianças de temperamento inibido têm um limiar de excitabilidade mais baixo em uma área do cérebro chamada amígdala.

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Amígdala cerebral

A amígdala recebe e processa os sinais de um perigo potencial, lançando uma série de reações que ajudam o indivíduo a se proteger. Está provado que, em pessoas ansiosas, a amígdala parece reagir demais e inicia respostas de ansiedade, mesmo que o indivíduo não esteja realmente em perigo.

No mutismo seletivo, as respostas à ansiedade são desencadeadas pelo desenvolvimento social nas escolas, playgrounds ou reuniões sociais. Embora não haja motivo lógico para o medo, os sentimentos que a criança experimenta são tão reais quanto os sentidos por uma pessoa com fobia.

Uma criança com esse distúrbio fica em silêncio porque não consegue superar o sentimento de medo que experimenta quando os outros esperam que ele se comunique oralmente.

Dificuldades de processamento sensorial

Algumas crianças com mutismo seletivo têm dificuldades de processamento sensorial, o que significa que elas têm problemas para processar informações sensoriais específicas. Eles podem ser sensíveis a sons, luzes, tato, paladar e cheiros.

Algumas crianças têm dificuldade em modular as informações sensoriais que podem afetar suas respostas emocionais.

Essa dificuldade pode fazer com que a criança não entenda as pistas ambientais e sociais, o que pode levar à inflexibilidade, frustração e ansiedade. Ansiedade experiente pode fazer com que a criança evite uma situação ou manifeste comportamentos negativos.

Algumas crianças (20-30%) com mutismo seletivo apresentam alterações sutis de fala e / ou linguagem, como anormalidades receptivas e / ou expressivas e atrasos na linguagem. Outros podem ter dificuldades de aprendizado, incluindo distúrbio do processamento auditivo.

Famílias bilíngues / multilíngues

Pesquisas no Centro de Pesquisa e Tratamento para Ansiedade de Mutismo Seletivo (SMart Center) indicam que há uma proporção de crianças com mutismo seletivo provenientes de famílias bilíngues / multilíngues, que passaram algum tempo em um país estrangeiro e / ou foram expostas a outro linguagem

Essas crianças geralmente são inibidas pela natureza, mas o estresse adicional de falar outro idioma e de ser inseguro com suas habilidades é suficiente para causar um aumento no nível de ansiedade e mutismo.

Filhos cessantes com mutismo

Nem todas as crianças com mutismo seletivo se isolam ou evitam situações sociais. Muitas dessas crianças fazem o que podem para chamar a atenção de outras pessoas e usam a linguagem não verbal para se comunicar.

As razões para o mutismo nessas crianças não são comprovadas, mas a investigação preliminar do SMart Center indica que essas crianças podem ter outras razões para o mutismo. Por exemplo, anos de vida sem falar têm enraizado o comportamento mudo, apesar da falta de sintomas de ansiedade social ou outros problemas de desenvolvimento / fala. Essas crianças estão literalmente presas no estágio não-verbal da comunicação.

Traumas? Quais são as diferenças entre crianças com mutismo seletivo e traumático?

Estudos não mostraram evidências de que a causa do mutismo seletivo esteja relacionada a abuso, negligência ou trauma.

As crianças que sofrem de mutismo seletivo falam em pelo menos um ambiente e raramente calam a boca em todos os ambientes. Para crianças com mutismo seletivo, seu mutismo é um meio de evitar sentimentos de angústia causados ​​por expectativas e encontros sociais.

Crianças com mutismo traumático geralmente desenvolvem mutismo em todas as situações. Um exemplo seria uma criança que testemunha a morte de um avô ou outro evento traumático, é incapaz de processar o evento e fica muda em todas as situações.

Tratamentos

Com tratamento adequado, a maioria das crianças é capaz de superar o mutismo seletivo. Quanto mais tarde a condição for diagnosticada, mais tempo será necessário para superá-la. A eficácia do tratamento dependerá de:

  • Há quanto tempo a pessoa tem mutismo seletivo
  • Se a criança tiver dificuldades adicionais de comunicação, aprendizado ou ansiedade
  • A cooperação de todos aqueles que participam de sua educação e vida familiar.

O tratamento não se concentra na fala em si, mas na redução da ansiedade associada à fala. Para começar, trata-se de eliminar a pressão que a criança tem para falar. Progresso é feito incentivando a criança a relaxar em sua escola, berçário ou ambiente social.

Por exemplo, tentando fazer com que a criança diga palavras e frases individuais a uma pessoa, antes de finalmente poder falar livremente com todas as pessoas em todas as situações. Portanto, é importante ir passo a passo . Alguns pontos importantes a serem lembrados no início do tratamento são:

  • Não deixe a criança saber que você está preocupado / ansioso porque você começa a falar.
  • Não pressione para que a criança fale.
  • Concentre-se em se divertir.
  • Elogie todos os esforços feitos pela criança para interagir com outras pessoas, como passar e levar brinquedos, balançar a cabeça e apontar.
  • Não demonstre surpresa quando a criança falar, mas responda calorosamente como faria com qualquer outra criança.
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Os tipos mais eficazes de tratamento são terapia comportamental e terapia cognitivo-comportamental (TCC).

Terapia comportamental

A terapia comportamental é projetada para trabalhar e reforçar os comportamentos desejados, substituindo os maus hábitos pelos bons.

Em vez de examinar o passado ou os pensamentos da criança, essa terapia se concentra em ajudar a criança a combater suas dificuldades através de uma abordagem passo a passo para superar seus medos.

As técnicas discutidas abaixo podem ser usadas por familiares e funcionários da escola, de preferência sob a supervisão de um especialista.

Estimulação do estímulo

No desbotamento do estímulo, a pessoa com mutismo seletivo se comunica confortavelmente com alguém de sua confiança, como seu pai, quando ninguém mais está presente.

Outra pessoa é apresentada à situação e o pai se retira. A nova pessoa pode apresentar mais pessoas da mesma maneira.

Reforço positivo e negativo

O reforço positivo e negativo implica responder favoravelmente a todas as formas de comunicação e não incentivar a evitação e o silêncio.

Se a criança estiver sob pressão para falar, experimentará um grande alívio quando o tempo passar, o que fortalecerá sua crença de que falar é uma experiência negativa.

Portanto, não pressione a criança para falar. Devemos reforçar com estímulos positivos (“muito bom”, um sorriso …) de situações confortáveis ​​(como um jogo) e aumentar gradualmente a complexidade.

Por exemplo, no início, é sobre a criança dizer “sim” ou outras palavras simples. Então você tenta dizer frases, depois jogos em que você tem que mostrar iniciativa …

Dessensibilização

A criança se comunica indiretamente com uma pessoa que tem medo de falar por meios como e-mail, mensagens instantâneas (texto, áudio e / ou vídeo), bate-papo on-line, gravações de voz ou vídeo …

Isso pode fazer a criança se sentir mais confortável e, posteriormente, se comunicar pessoalmente.

Modelagem

Uma criança é levada para a aula ou para o ambiente em que não fala e é gravada em vídeo. Primeiro, o professor ou outro adulto faz perguntas que provavelmente não serão respondidas. Um pai ou alguém com quem a criança se sente à vontade para falar substitui aquele que faz e faz as mesmas perguntas, dessa vez obtendo uma resposta verbal.

Os dois vídeos das conversas são editados abaixo para mostrar a criança que responde diretamente às perguntas feitas pelo professor ou outro adulto. Este vídeo é mostrado à criança por várias semanas e cada vez que a criança se vê respondendo verbalmente ao professor / outro adulto, a fita é interrompida e a criança recebe reforço positivo.

Esses vídeos também podem ser mostrados aos colegas de classe das crianças afetadas para estabelecer uma expectativa sobre a qual eles possam conversar.

Exposição de Pós-Graduação

Na exposição de pós-graduação , as situações que causam menos ansiedade são abordadas primeiro. Com objetivos realistas e exposição repetida, a ansiedade associada a essas situações diminui para um nível controlável.

Terapia Comportamental Cognitiva (TCC)

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) funciona ajudando a pessoa a se concentrar em como pensa sobre si mesma, no mundo e em outras pessoas e em como sua percepção dessas coisas afeta suas emoções e sentimentos.

A TCC é realizada por profissionais de saúde mental e é mais apropriada para crianças mais velhas, adolescentes – principalmente aqueles que sofrem de transtorno de ansiedade social – e adultos que cresceram com mutismo seletivo.

As crianças mais jovens também podem se beneficiar das abordagens baseadas na TCC, projetadas para apoiar seu bem-estar geral.

Medicação

O medicamento é apropriado apenas para crianças mais velhas, adolescentes e adultos cuja ansiedade levou à depressão e outros problemas.

Os medicamentos nunca devem ser prescritos como uma alternativa às mudanças ambientais e abordagens comportamentais descritas acima.

No entanto, antidepressivos ou ansiolíticos podem ser usados ​​em conjunto com um programa de tratamento para diminuir os níveis de ansiedade e acelerar o processo, especialmente se as tentativas anteriores de envolver o indivíduo no tratamento falharem.

Como os pais podem ajudar?

O envolvimento dos pais em casa é crucial, adotando medidas que facilitam o desenvolvimento sócio-pessoal da criança e estimulam sua capacidade expressiva em diferentes situações de interação verbal com outras pessoas:

  • Oferecer à criança um ambiente calmo, seguro, comunicativo, afetuoso e compreensivo que não julgue ou critique a criança.
  • Destacando seus pontos fortes e freqüentemente reforçando as tarefas e atividades que executa corretamente.
  • Eliminar ou reduzir atitudes superprotetoras.
  • Incentivar a interação da criança com colegas, vizinhos e amigos (participar de atividades extracurriculares, ir a playgrounds, celebrar festas comunitárias, etc.)
  • Manter uma comunicação recíproca e contínua com a escola para concordar com todas as medidas educacionais e informar sobre o progresso que as mudanças estão ocorrendo em seu filho.
  • Ensinar à criança maneiras apropriadas de iniciar e manter interações verbais e sociais com outras pessoas (como cumprimentar, como pedir para brincar, como
    abordar …), reforçando as abordagens verbais e sociais que ela tem em relação a outras pessoas (colegas e adultos).
  • Fortalecer o círculo de amigos da criança e expandi-lo progressivamente.

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