O Renascimento foi um período marcante na história da filosofia, onde pensadores de diferentes partes da Europa contribuíram para o desenvolvimento do pensamento filosófico. Neste contexto, destacaram-se diversos filósofos renascentistas que influenciaram não apenas a filosofia, mas também outras áreas do conhecimento. Neste artigo, vamos apresentar os 19 filósofos renascentistas mais famosos e suas contribuições para o pensamento filosófico da época.
Principais pensadores do Renascimento: quem foram?
Os 19 filósofos renascentistas mais famosos foram figuras influentes que contribuíram significativamente para o movimento cultural, artístico e científico que marcou o Renascimento. Entre eles, destacam-se nomes como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Galileu Galilei, Nicolau Maquiavel, entre outros.
Leonardo da Vinci, por exemplo, foi um gênio multifacetado, atuando não apenas como pintor, mas também como inventor e cientista. Suas obras, como a Mona Lisa e A Última Ceia, são consideradas ícones da arte renascentista. Michelangelo, por sua vez, ficou conhecido por suas esculturas e pinturas de grande impacto emocional, como o David e a Capela Sistina.
Galileu Galilei foi um dos principais astrônomos da época, defendendo o heliocentrismo de Copérnico e enfrentando a oposição da Igreja Católica. Nicolau Maquiavel, por sua vez, é conhecido pela sua obra “O Príncipe”, que discute as estratégias políticas e o exercício do poder.
Além desses, outros filósofos renascentistas famosos incluem nomes como Erasmo de Roterdã, Thomas More, Johannes Kepler, entre outros. Cada um desses pensadores contribuiu de forma única para o desenvolvimento do pensamento humano durante o Renascimento, deixando um legado que perdura até os dias atuais.
Conheça os principais pensadores do Renascimento e suas contribuições para a história da humanidade.
Durante o Renascimento, um período de grande transformação cultural e intelectual na Europa, surgiram diversos pensadores que deixaram um legado duradouro para a história da humanidade. Conheça agora os 19 filósofos renascentistas mais famosos e suas contribuições para o pensamento humano.
1. Nicolau Maquiavel
Nicolau Maquiavel foi um filósofo político italiano que escreveu a obra “O Príncipe”, onde discute as estratégias de governo e a natureza do poder.
2. Leonardo da Vinci
Leonardo da Vinci foi um artista e cientista italiano conhecido por suas pinturas, como a Mona Lisa, e por seus estudos de anatomia e engenharia.
3. Galileu Galilei
Galileu Galilei foi um astrônomo e matemático italiano que defendeu o heliocentrismo de Copérnico, enfrentando a oposição da Igreja Católica.
4. Michel de Montaigne
Montaigne foi um ensaiista francês que criou um novo gênero literário, o ensaio, onde refletiu sobre temas como a natureza humana e a moralidade.
5. Francis Bacon
Francis Bacon foi um filósofo e cientista inglês que defendeu o método indutivo na investigação científica, contribuindo para o desenvolvimento da ciência moderna.
6. Johannes Gutenberg
Gutenberg foi um inventor alemão que criou a prensa de tipos móveis, revolucionando a difusão do conhecimento e a disseminação da cultura.
7. William Shakespeare
Shakespeare foi um dramaturgo inglês cujas obras, como “Romeu e Julieta” e “Hamlet”, são consideradas obras-primas da literatura mundial.
8. René Descartes
Descartes foi um filósofo e matemático francês que formulou o famoso princípio “Penso, logo existo”, marcando o início da filosofia moderna.
9. Thomas More
Thomas More foi um político e humanista inglês que escreveu a obra “Utopia”, onde descreve uma sociedade ideal baseada na justiça e na igualdade.
10. Leonardo Bruni
Leonardo Bruni foi um historiador italiano que escreveu sobre a história da Antiguidade Clássica, contribuindo para o renascimento do interesse pela cultura greco-romana.
Estes são apenas alguns dos principais pensadores do Renascimento e suas importantes contribuições para a história da humanidade. Suas ideias e obras continuam a influenciar o pensamento e a cultura até os dias de hoje.
O grande pensador do Renascimento: descubra quem foi o influente filósofo dessa época.
O Renascimento foi um período de grande efervescência cultural e intelectual na Europa, caracterizado pelo ressurgimento do interesse pelas artes, ciências e filosofia. Dentre os inúmeros filósofos que se destacaram nessa época, um dos mais influentes foi Nicolau Maquiavel.
Maquiavel, nascido em Florença em 1469, é conhecido principalmente por sua obra “O Príncipe”, na qual analisa a política e o poder de forma pragmática e realista. Contrariando as concepções éticas da época, Maquiavel defendia que o governante deveria agir de acordo com as circunstâncias, mesmo que isso implicasse em atos considerados imorais.
Além de “O Príncipe”, Maquiavel também escreveu outras obras importantes, como “Os Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio” e “A Arte da Guerra”. Sua visão crítica da sociedade e do poder influenciou não apenas seus contemporâneos, mas também gerações posteriores de pensadores.
Portanto, ao explorar a história dos filósofos renascentistas mais famosos, não podemos deixar de mencionar a figura de Nicolau Maquiavel. Sua abordagem inovadora e provocativa continua a despertar reflexões e debates até os dias de hoje.
Grandes mentes que influenciaram o mundo: quem são os principais pensadores da história?
Os filósofos renascentistas são figuras importantes na história do pensamento humano. Suas ideias e teorias moldaram a forma como entendemos o mundo e influenciaram inúmeras áreas do conhecimento. Neste artigo, vamos explorar os 19 filósofos renascentistas mais famosos e suas contribuições para o pensamento ocidental.
Um dos filósofos mais conhecidos do Renascimento é Maquiavel, cuja obra “O Príncipe” revolucionou a política ao defender a separação entre moral e poder. Outro pensador importante foi Galileu Galilei, que contribuiu significativamente para o desenvolvimento da ciência moderna com suas descobertas no campo da astronomia.
Além disso, Rene Descartes é considerado um dos fundadores da filosofia moderna, com sua famosa frase “Penso, logo existo”. Francis Bacon também teve um papel crucial na história da filosofia, ao desenvolver o método indutivo de investigação científica.
Outros filósofos renascentistas famosos incluem Thomas Hobbes, que é conhecido por sua teoria do contrato social, e John Locke, que defendia a ideia de direitos naturais e a separação dos poderes do Estado.
Em resumo, os filósofos renascentistas foram figuras fundamentais na história do pensamento ocidental, influenciando não apenas a filosofia, mas também a política, a ciência e a moral. Suas ideias continuam a ser estudadas e debatidas até os dias de hoje, mostrando a relevância e o impacto duradouro de seus pensamentos.
Os 19 filósofos renascentistas mais famosos
Compilamos os filósofos renascentistas mais famosos , um estágio de esplendor artístico, cultural e de pensamento difícil.No campo religioso, o movimento de reforma liderado por Martin Luther gerou uma divisão na Igreja Católica e no campo secular que o humanismo desenvolveu.
As teorias e tratados escritos pelos principais pensadores da época influenciaram diferentes ciências, da pedagogia às ciências naturais, como a astronomia.
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Os 19 principais filósofos da Renascença
1- Montaigne
Os “Ensaios” de Michel Eyquem de Montaigne (1533-1592) tratam de diferentes tópicos, desde sua opinião sobre as guerras da época até sua opinião sobre a criação de filhos.
Sobre esse último tópico, note-se que Montaigne foi um dos primeiros pensadores que escreveu sobre pedagogia e sobre o casamento, conforme necessário, para criar os filhos.
Em seus ensaios, Montaigne abordou temas como suicídio, prática médica, sexualidade, amor e sua opinião sobre a conquista, que ele descreveu como barbárie.
Note-se que esse pensador compartilhava as idéias do relativismo cultural, isto é, respeitava as diferenças de representantes de outros culturais.
2- Nicolás de Cusa
De Docta Ignorantia, de Nicolás de Cusa (1401-1464), é considerado um dos tratados mais importantes da época. De Cusa levantou a possibilidade de que a Terra não fosse o centro do Universo, uma idéia que foi posteriormente adotada por Giornado Bruno.
Esse pensador também se opôs às idéias ocultistas. Pode-se considerar que ele era um filósofo panteísta, pois Nicolás de Cusa afirmou que Deus não pode ser separado de sua criação.
Para De Cusa, a ciência humana era conjectural, pois o ser humano em todos os seus estudos busca Deus, mas não é capaz de entendê-lo completamente.
3- Giordano Bruno
O filósofo, astrônomo e matemático Giordano Bruno (1548-1600) em seus tratados sobre o universo infinito e os mundos e Sobre a causa, o princípio e o primeiro suscitam uma nova visão cosmogônica que nega que a Terra seja o centro do Universo e que Sun e outros planetas giravam em torno dela.
Bruno acreditava que todo objeto na Terra se move com ele, ou seja, o movimento é relativo e influenciado por ele. Sua crença na relatividade do movimento permitiu afirmar que era necessário medir um sistema de referência.
4- Erasmus de Roterdã
A Adaga de Cristo é considerada o tratado mais importante de Erasmus de Roterdã (1466-1536). Nele, esse pensador fala sobre os deveres dos cristãos e sobre a importância da sinceridade, necessária para os cristãos. De Roterdã, ele considerou que o formalismo e o dogmatismo não permitiam que a fé alcançasse mais almas.
Esse filósofo e teólogo lutou toda a sua vida contra o dogmatismo, a disciplina cristã e suas instituições, o que o levou a ser perseguido por católicos e protestantes e a ser censurado.
O testemunho mais importante sobre suas idéias são suas cartas. Erasmus correspondia com muitos dos pensadores mais importantes da época, especialmente com Martin Luther.
5- Martin Luther
Ao pregar as 95 teses na porta da Igreja de Wittenberg, Martin Luther (1483-1546) iniciou o movimento que mais tarde se tornaria protestantismo.
Em sua tese, Lutero criticou o sistema de indulgências; isto é, a possibilidade que a Igreja Católica deu para comprar o perdão dos pecados, a ganância da Igreja e seu paganismo.
Depois de visitar o Vaticano, Lutero ficou surpreso com a riqueza do papado e criticou que esse bem-estar não era apreciado pelos paroquianos. Lutero também criticou as tradições pagãs adotadas pela Igreja que nada tinham a ver com as tradições dos primeiros cristãos.
O protestantismo forçou a Igreja Católica a se reinventar e resultou na Contra-Reforma, que era um movimento de renovação na Igreja Católica.
No nível político, a Reforma e o Protestantismo tiveram grande influência no processo de formação dos estados europeus, que lutaram contra a influência da Igreja em seus assuntos internos.
6- Ulrico Zuinglio
Ulrico Zuinglio (1484-1531) desenvolveu as idéias do protestantismo e foi o líder máximo da Reforma Protestante Suíça. Embora esse pensador tenha idéias semelhantes às de Lutero, ambos tiveram suas diferenças.
O protestantismo suíço foi caracterizado por ser mais radical. Em seu tratado Sobre a religião verdadeira e falsa , Zuingli rejeita a comunhão, as imagens, a massa e o celibato sacerdotal.
Esse pensador considerou que a riqueza da Igreja deveria ser colocada ao serviço dos pobres. Zuingli deu muita importância aos assuntos políticos e considerou que um governante poderia ser derrubado se suas ações contradissessem os deveres cristãos.
7- Calvin
O último grande reformador protestante foi Juan Calvino (1509-1564). Este teólogo francês desenvolveu os fundamentos do calvinismo. Ao contrário de Lutero, Clavino deixou escrito em sua vontade os fundamentos do calvinismo de maneira estruturada.
Calvino acreditava que era necessário eliminar todos os elementos da Igreja que não estão na Bíblia declarados como obrigatórios. Seu pensamento era mais racional e menos místico que o de Lutero. Ele lançou as bases para o desenvolvimento da doutrina dos cinco “Solas” e dos cinco pontos do calvinismo.
8- Miguel Servetus
Um dos pensadores humanistas, vítima da Inquisição por suas idéias, foi Miguel Servet (1509 ou 1511 – 1553). Esse pensador desenvolveu as idéias do protestantismo.
Em seu tratado Sobre erros sobre a Trindade e Diálogos sobre a Trindade, ele desenvolveu o conceito de cristologia, que deveria substituir a crença tradicional na Trindade.
No final, suas idéias foram rejeitadas por católicos e protestantes, uma vez que suas idéias estavam próximas do panteísmo (crença de que o universo e Deus são um).
9- Francesco Petrarca
Na literatura, a poesia de Francesco Petrarca (1304-1374) influenciou escritores como William Shakespeare e criou uma corrente literária chamada petrarquismo. Sua prosa foi revolucionária, pois na época ele não se acostumava a escrever sobre o ser humano como protagonista da história.
Petrarca, em seus escritos, atribuía grande importância às biografias de seus heróis, seus sentimentos e detalhes sobre eles. Esse estilo humanístico colocou o homem no centro da história.
É importante destacar sua contribuição para o desenvolvimento da língua italiana, pois ele escreveu muitas de suas obras em italiano, quando o italiano era considerado língua vulgar e qualquer tratado ou obra literária era escrito em latim.
10- Nicolás Maquiavel
Na esfera política, o tratado mais importante da época foi escrito por Nicolás Maquiavelo (1469-1527). O príncipe é um tratado político, cujo objetivo é ensinar a governar um Estado.
Segundo Maquiavel , esses métodos devem ser aplicados para manter o poder, que é o principal atributo de uma régua.
Em outros tratados, Maquievalo também desenvolve sua teoria política: H istory de Florença pensador analisa o governo dos Médici ea história de sua cidade natal até agora e na Arte da Guerra , Machiavelli explica sua visão do que deveria Seja a política militar de um estado.
Em seus tratados, Maquiavel critica as políticas impostas pelos Medici, que o exilaram e também dá conselhos sobre como fundar um novo estado.
11- Tomás Moro
Outro pensador político importante da época foi Tomás Moro (1478-1535). Seu trabalho Utopia reflete como seria uma sociedade ideal.
Na sua opinião, a sociedade ideal deve ser patriarcal, composta de cidades-estados com uma cidade central comum. Cada cidade deve ter todos os instrumentos possíveis para sustentar sua economia autonomamente.
A idéia de uma sociedade inicial começou o pensamento utópico, como muitos autores escreveram sobre sua própria visão sobre o assunto. Um desses autores foi Tommaso Campanella.
12- Tommaso Campanella
A cidade do Sol é uma obra utópica escrita por Tommaso Campanella (1568-1639). Ao contrário de Moro, Campanella considerava que o Estado ideal deveria ser teocrático e baseado em princípios de ajuda mútua e desenvolvimento comunitário.
Nesta cidade, ninguém deve possuir nada, mas tudo pertence à comunidade. Os cidadãos trabalhariam e os funcionários distribuiriam riqueza. Considera-se que suas idéias influenciaram o pensamento comunista.
13- Hugo Grocio
O jurista holandês Hugo Grocio (1583-1645) em seus tratados De Jure Belli ac Pacis , De Indis e Mare Liberum desenvolveu idéias que são fundamentais para as relações internacionais.
Grocio afirma que o mar é um espaço livre que pertence a todas as nações, ou seja, seu tratado Mare Liberum lançou as bases do conceito de águas internacionais.
Grocio também estudou guerra e desenvolveu os princípios da guerra justa. Suas idéias sobre o Estado Absoluto contribuíram para o que seria o conceito moderno de soberania nacional.
14- Jean Bodin
O fundador do conceito de soberania é considerado Jean Bodin (1529-1596). Em seu tratado Les six livres da República , Bodin explica quais são os atributos de um Estado, incluindo a soberania.
Bodin também se destacou por seu tratado de Paradoxos de M. de Malestroit, que descreveu sua teoria monetária sobre a subida dos preços de bens e produtos.
Nos Seis Livros e no Paradoxo de M. De Malestroit , pode-se dizer que esse pensador descreveu os princípios econômicos do mercantilismo.
Bodin também considerou que o ganho de uma parte não deveria se basear em perdas para a outra, ou seja, Bodin considerou um modelo econômico de benefício para ambas as partes.
15- Francisco de Vitória
O professor da Escola de Salamanca, Francisco de Vitória (1483 ou 1486 – 1546), destacou-se por suas idéias sobre o limite do poder político e religioso e a divisão entre eles. Ele foi um dos pensadores que criticou o tratamento dos índios nas colônias.
Em seus tratados, ele afirmou que existem direitos naturais que todo ser humano deve gozar: o direito à liberdade pessoal, o respeito pelos direitos dos outros, a ideia de que os homens são iguais.
Juntamente com Hugo Grocio, ele fundou relações internacionais modernas com seu tratado De potestate civili . Ao contrário de Maquiavel, Francisco de Vitória considerou que a moralidade limitava as ações do Estado.
16- Francisco Suarez
O maior representante da Escola de Salamanca, onde grandes pensadores do Renascimento trabalhavam, foi Franciso Suárez (1548-1617). Ele fez suas contribuições mais importantes em metafísica e direito.
Suas idéias sobre metafísica contradiziam pensadores importantes como Thomas Aquinas. Em seu trabalho, Disputationes metaphysicae (1597), Suarez repensa a tradição metafísica anterior.
Em relação à lei, Suárez lançou as bases para diferenciar o direito natural do direito internacional. Na Universidade de Suárez, recebeu o título de Doutor Eximius e foi um dos professores mais influentes.
17- Lorenzo Valla
O filósofo e educador italiano Lorenzo Valla (1406 ou 1407-1457) desenvolveu crítica histórica e filosófica e análise lingüística.
Em seu tratado sobre a doação de Constantine Valla, ele demonstrou que esse documento, que supostamente provava que o Vaticano era patrimônio do papado, era um falso decreto.
Valla, com base em uma análise linguística das palavras usadas no documento, mostrou que não poderia ter sido escrito no século IV.
A cúria romana foi baseada neste documento para demonstrar a primazia da Igreja Católica sobre a Igreja Ortodoxa e outros aspectos da Igreja.
18- Marsilio Ficino
Outro dos centros de pensamento humanístico, além da mencionada Universidade de Salamanca, era a Academia Platônica Florentina.
Marsilio Ficino (1433-1499) chefiou a Academia e se destacou por ter traduzido todos os tratados de Platão.
As obras completas de Platão ajudaram a desenvolver o pensamento neoplatônico. Por outro lado, esse pensador professava tolerância religiosa, o que o destacou de outros pensadores. A teoria platônica do amor de Ficino é muito popular.
19- Giovanni Pico della Mirandola
Ficino foi um mentor de Giovanni Pico della Mirandola (1463-1494). Este pensador humanista considerou que todas as escolas e religiões filosóficas podem ser unidas no cristianismo.
Em seu discurso sobre a dignidade do homem, esse pensador defendeu a idéia de que cada homem se cria e é responsável por suas ações. Toda a sua filosofia está resumida nas teses deste tratado.
Em outros trabalhos, Pico della Mirandola analisou problemas relacionados à astrologia, cosmogonia cristã e metafísica.