Os 9 tipos de motivação de acordo com a psicologia (com exemplos)

A motivação é um aspecto fundamental para o comportamento humano e para alcançar objetivos na vida. De acordo com a psicologia, existem 9 tipos de motivação que influenciam nossas ações e decisões. Estes tipos de motivação são: intrínseca, extrínseca, de realização, de poder, de afiliação, de competência, de autonomia, de segurança e de crescimento pessoal. Cada tipo de motivação é responsável por impulsionar diferentes comportamentos e atitudes, e pode variar de acordo com as necessidades e valores de cada indivíduo. Por exemplo, a motivação intrínseca é aquela que vem de dentro, sendo realizada por prazer ou satisfação pessoal, como a prática de um hobby. Já a motivação extrínseca é aquela que vem de fatores externos, como a busca por reconhecimento ou recompensas materiais. Esses diferentes tipos de motivação podem influenciar significativamente o desempenho e a realização de uma pessoa em diversas áreas da vida.

Tipos de motivação na Psicologia: entendendo o que nos impulsiona a agir.

Na Psicologia, a motivação é um conceito fundamental que nos ajuda a compreender o que nos impulsiona a agir de determinada forma. Existem diferentes tipos de motivação que influenciam o comportamento humano, sendo essencial conhecer cada um deles para entender melhor as nossas próprias ações e as dos outros.

De acordo com a Psicologia, existem 9 tipos de motivação principais. São eles:

1. Motivação intrínseca: Este tipo de motivação surge de dentro do indivíduo, sendo motivado por interesses pessoais, prazer e satisfação em realizar determinada atividade. Um exemplo disso é alguém que pratica um esporte por pura paixão e diversão.

2. Motivação extrínseca: Ao contrário da intrínseca, a motivação extrínseca vem de fatores externos, como recompensas, elogios e reconhecimento. Um exemplo seria estudar para obter uma boa nota e ser elogiado pelos pais.

3. Motivação social: Este tipo de motivação está relacionado com a interação social e o desejo de pertencer a um grupo. Um exemplo seria participar de atividades em grupo para se sentir aceito e integrado.

4. Motivação de realização: Pessoas motivadas pela realização buscam alcançar metas desafiadoras para provar suas habilidades e competências. Um exemplo seria um atleta que busca quebrar recordes pessoais.

5. Motivação de poder: Indivíduos motivados pelo poder buscam controlar e influenciar os outros, buscando status e prestígio. Um exemplo seria um líder que busca dominar uma equipe.

6. Motivação de afiliação: Este tipo de motivação está relacionado ao desejo de conexão e relacionamento com os outros, buscando amizade e intimidade. Um exemplo seria alguém que se voluntaria para ajudar os necessitados.

7. Motivação de segurança: Pessoas motivadas pela segurança buscam estabilidade, previsibilidade e proteção. Um exemplo seria alguém que busca um emprego estável e seguro.

8. Motivação de crescimento: Este tipo de motivação está relacionado ao desejo de desenvolvimento pessoal, aprendizado e evolução. Um exemplo seria alguém que busca constantemente novos desafios e oportunidades de crescimento.

9. Motivação de transcendência: Por fim, a motivação de transcendência está relacionada ao desejo de contribuir para algo maior do que si mesmo, como causas sociais ou espirituais. Um exemplo seria alguém que se dedica a ajudar comunidades carentes.

Entender os diferentes tipos de motivação na Psicologia nos ajuda a compreender melhor o comportamento humano e a nossa própria motivação em diversas áreas da vida. Identificar quais tipos de motivação nos impulsionam a agir pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos e viver de forma mais plena e satisfatória.

9 teorias motivacionais que ajudam a entender o ciclo motivacional de forma eficaz.

Entender os diferentes tipos de motivação é essencial para compreender o ciclo motivacional de forma eficaz. A psicologia apresenta diversas teorias motivacionais que nos ajudam a compreender melhor o que nos impulsiona a agir. Abaixo, vamos explorar 9 tipos de motivação de acordo com a psicologia, com exemplos práticos de cada um:

1. Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow

A teoria de Abraham Maslow propõe que as pessoas são motivadas a satisfazer necessidades básicas antes de buscar a realização de necessidades mais elevadas. Por exemplo, uma pessoa vai buscar comida (necessidade fisiológica) antes de buscar reconhecimento social (necessidade de estima).

2. Teoria da Expectativa de Vroom

De acordo com Victor Vroom, a motivação é influenciada pela expectativa de alcançar determinados resultados e pela valorização desses resultados. Por exemplo, um funcionário pode se esforçar mais no trabalho se acreditar que será recompensado por um aumento de salário.

3. Teoria da Autodeterminação de Deci e Ryan

Os psicólogos Edward Deci e Richard Ryan propõem que a motivação intrínseca, baseada na satisfação pessoal e no interesse pela atividade em si, é mais duradoura do que a motivação extrínseca, baseada em recompensas externas. Por exemplo, alguém que pratica um esporte por amor à atividade tende a ser mais persistente do que alguém que pratica apenas para ganhar prêmios.

4. Teoria da Expectativa de Locke

De acordo com Edwin Locke, a motivação é influenciada pela relação entre esforço e desempenho, desempenho e recompensa, e pela expectativa de que o esforço levará ao desempenho desejado. Por exemplo, um estudante pode se esforçar mais nos estudos se acreditar que seu esforço resultará em boas notas.

5. Teoria da Motivação Humana de McClelland

O psicólogo David McClelland identificou três necessidades motivacionais básicas: realização, poder e afiliação. Indivíduos com alta necessidade de realização buscam desafios e metas pessoais, enquanto aqueles com alta necessidade de poder buscam influenciar os outros e controlar situações.

6. Teoria da Equidade de Adams

De acordo com John Adams, as pessoas são motivadas a buscar equidade nas relações interpessoais, comparando sua contribuição e recompensa com a de outros. Se perceberem uma injustiça, podem se sentir desmotivadas. Por exemplo, um funcionário pode se sentir desmotivado se perceber que está recebendo um salário menor do que um colega com a mesma função.

7. Teoria da Regulação Emocional de Gross

O psicólogo James Gross propõe que a motivação pode ser influenciada pela regulação das emoções, ou seja, pela forma como as pessoas lidam com suas emoções em diferentes situações. Por exemplo, alguém que consegue controlar a ansiedade antes de uma apresentação tende a se sair melhor do que alguém que não consegue.

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8. Teoria do Reforço de Skinner

De acordo com Burrhus Skinner, o comportamento é condicionado por meio de reforços positivos e negativos. Por exemplo, um aluno pode se motivar a estudar mais se receber elogios por suas boas notas (reforço positivo) ou se evitar uma bronca dos pais por notas baixas (reforço negativo).

9. Teoria da Motivação 3D de Ryan e Deci

Os psicólogos Edward Deci e Richard Ryan propõem que a motivação é influenciada pela necessidade de competência, autonomia e conexão com os outros. Quando as pessoas se sentem competentes em uma atividade, têm autonomia para tomarem decisões e se sentem conectadas com os outros, sua motivação tende a ser mais elevada.

Compreender essas teorias motivacionais pode ajudar a identificar o que impulsiona as pessoas a agirem de determinada forma, seja no trabalho, nos estudos ou em outras áreas da vida. Cada indivíduo pode ser motivado de diferentes maneiras, e é importante levar em consideração essas diferenças para promover a motivação e o engajamento.

Exemplos de motivação: o que nos impulsiona a alcançar nossos objetivos.

A motivação é um dos elementos essenciais para alcançarmos nossos objetivos e realizar nossos sonhos. Segundo a psicologia, existem 9 tipos diferentes de motivação que podem nos impulsionar a agir e perseguir aquilo que desejamos. Vamos explorar cada um deles com exemplos práticos.

1. Motivação intrínseca

A motivação intrínseca é aquela que surge de dentro de nós, quando realizamos uma atividade pelo simples prazer que ela nos proporciona. Um exemplo disso é quando alguém pratica um esporte porque gosta da sensação de superação e bem-estar que isso traz.

2. Motivação extrínseca

Já a motivação extrínseca vem de fatores externos, como recompensas, prêmios ou reconhecimento. Um exemplo seria quando um estudante se esforça para tirar boas notas na escola para receber elogios dos pais ou professores.

3. Motivação de realização

A motivação de realização está relacionada ao desejo de superar desafios e alcançar metas pessoais. Por exemplo, uma pessoa pode se motivar a correr uma maratona para provar para si mesma que é capaz de alcançar esse feito.

4. Motivação de poder

A motivação de poder está ligada ao desejo de influenciar e controlar situações e outras pessoas. Um exemplo seria alguém que busca cargos de liderança em uma empresa para ter mais poder e autoridade sobre as decisões.

5. Motivação de afiliação

A motivação de afiliação envolve o desejo de pertencer a um grupo, de se conectar e se relacionar com outras pessoas. Por exemplo, alguém pode se motivar a participar de um clube social para fazer novas amizades e se sentir parte de uma comunidade.

6. Motivação de segurança

A motivação de segurança está relacionada à busca por estabilidade, proteção e conforto. Um exemplo seria alguém que trabalha duro para garantir um emprego estável e um futuro financeiro seguro para si e sua família.

7. Motivação de competência

A motivação de competência surge do desejo de desenvolver habilidades e se tornar cada vez melhor em algo. Por exemplo, alguém pode se motivar a aprender um novo idioma para se sentir mais competente e confiante em suas habilidades.

8. Motivação de novidade

A motivação de novidade está relacionada à busca por experiências novas e emocionantes. Um exemplo seria alguém que se motiva a viajar para lugares desconhecidos e explorar culturas diferentes para sair da rotina e expandir seus horizontes.

9. Motivação de autonomia

A motivação de autonomia surge do desejo de ter controle sobre as próprias ações e decisões. Um exemplo seria alguém que se motiva a empreender e criar seu próprio negócio para ter liberdade e independência financeira.

Entender os diferentes tipos de motivação pode nos ajudar a identificar o que nos impulsiona e a encontrar estratégias eficazes para alcançar o sucesso em diversas áreas de nossas vidas.

Principais teorias motivacionais: conhecendo as 4 abordagens que impulsionam o comportamento humano.

Existem várias teorias motivacionais que buscam explicar o que impulsiona o comportamento humano e o que nos leva a agir de determinadas maneiras. Conhecer essas teorias pode nos ajudar a compreender melhor nossas próprias motivações e as dos outros. Vamos explorar as 4 principais abordagens que influenciam a motivação:

1. Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow: Segundo Abraham Maslow, as pessoas são motivadas a satisfazer suas necessidades em uma hierarquia que vai desde as necessidades fisiológicas básicas até as necessidades de auto realização. Por exemplo, uma pessoa pode sentir-se motivada a buscar um emprego para garantir sua segurança financeira antes de buscar atividades que promovam seu crescimento pessoal.

2. Teoria da Expectativa de Vroom: Victor Vroom propôs que a motivação é determinada pela expectativa de alcançar um determinado resultado e pela valorização desse resultado. Por exemplo, um funcionário pode se sentir motivado a trabalhar mais se acreditar que seu esforço será recompensado com um aumento de salário.

3. Teoria da Auto Determinação de Deci e Ryan: Edward Deci e Richard Ryan argumentam que as pessoas são motivadas quando têm autonomia, competência e conexão com os outros. Por exemplo, um estudante pode se sentir mais motivado a estudar se tiver a liberdade de escolher seus métodos de aprendizagem e se sentir competente nas matérias.

4. Teoria da Equidade de Adams: Segundo John Adams, as pessoas são motivadas quando percebem que são tratadas de forma justa em relação aos outros. Por exemplo, um colaborador pode se sentir desmotivado se achar que está recebendo um salário menor do que seus colegas de trabalho, mesmo que seu desempenho seja igual.

Essas teorias nos ajudam a compreender melhor as diferentes fontes de motivação que influenciam o comportamento humano. É importante considerar essas abordagens ao tentar entender o que nos motiva e ao tentar motivar os outros em diversas situações.

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Os 9 tipos de motivação de acordo com a psicologia (com exemplos)

Os tipos de motivação são motivação intrínseca, extrínseca, motivação, positiva, negativa, primária, social, básica e cotidiana.Para atingir um objetivo, os indivíduos devem ter esse objetivo bem definido e possuir as habilidades, ativação e energia necessárias.

Além disso, você deve estar ciente de manter essa energia na atividade por períodos prolongados (que podem ser muito longos) até atingir a meta estabelecida.

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Motivação significa a energia ou o impulso que uma pessoa sente para fazer alguma coisa. Estar motivado implica, então, um impulso ou uma inspiração para agir até que o objetivo desejado seja alcançado.

Geralmente é considerado um fenômeno unitário, mas pode ser variável para cada tarefa que realizamos, podendo passar de uma pequena motivação para atingir o objetivo a uma grande quantidade dele.

Mas a motivação não apenas varia no nível em que é apresentada, mas também na orientação, existem tipos diferentes. O conceito de orientação inclui as atitudes e objetivos subjacentes que produzem motivação, ou seja, seriam os diferentes fenômenos que a causam e são mantidos por Deci e Ryan (2000).

Por exemplo, uma pessoa pode estar muito envolvida em uma determinada tarefa, como pesquisar um tópico específico porque está interessada em saber mais ou porque precisa fazer um trabalho para obter uma boa nota nas aulas.

Essas pequenas variações associadas à motivação constituiriam os diferentes tipos que os autores tentaram definir ao longo do tempo.

Esse fenômeno implica um conjunto de percepções, valores, crenças, interesses e ações relacionadas. A motivação está mudando e aumentando com a idade, além disso, sua forma de aparência em crianças prediz suas características mais tarde na vida (Lai, 2011).

Tipos de motivação

Motivação intrínseca

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A distinção mais frequente consiste em motivação intrínseca e motivação extrínseca (Deci e Ryan, 1985).

A motivação intrínseca está centrada no próprio indivíduo e refere-se à realização de um comportamento, porque é interessante, agradável ou agradável para a pessoa. Dessa forma, a atividade é realizada por uma satisfação inerente, em vez de pressões ou recompensas externas.

As forças que geralmente movem as pessoas nesse tipo de motivação são a novidade, o sentimento de desafio ou desafio, ou o valor estético para essa pessoa.

Esse fenômeno começou a ser observado nos animais, quando os pesquisadores contemplaram seu comportamento, perceberam que muitos seres mostram comportamentos recreativos naturais, de exploração ou que simplesmente provêm da curiosidade; embora não tenham obtido nenhum reforço ou recompensa externa ou instrumental (White, 1959). Em vez disso, o que os leva a agir são as experiências positivas associadas ao desenvolvimento das habilidades de cada um.

Os seres humanos saudáveis ​​são, desde que nascem e por natureza, exploradores, curiosos e ativos. Portanto, eles têm uma predisposição inata para conhecer o mundo, descobri-lo e aprender com ele; sem precisar de nenhum incentivo extra para pressioná-los.

Graças a essas habilidades de exploração e curiosidade, o crescimento físico, cognitivo e social será facilitado.

Segundo a pesquisa, a motivação intrínseca é mais duradoura e implica melhor aprendizado e um aumento significativo da criatividade. Tradicionalmente, os educadores consideram esse tipo de motivação mais desejável e dão melhores resultados de aprendizagem do que a motivação extrínseca.

No entanto, pesquisas sugerem que a motivação pode ser moldada por meio de certas práticas instrucionais, embora os estudos tenham efeitos positivos e negativos (Lai, 2011).

Motivação extrínseca

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É um tipo de motivação transitória que se refere à energia que parece desempenhar um determinado comportamento com o objetivo de obter algum benefício externo, embora essa atividade não seja experimentada como intrinsecamente interessante.

Muitas vezes fazemos coisas que não são do nosso agrado, mas, se as fizermos, sabemos que uma recompensa importante virá para nós. Isso seria basicamente uma motivação extrínseca.

Esse tipo de motivação é mais frequente após a primeira infância, quando essa liberdade fornecida pela motivação intrínseca precisa ser modulada para começar a se adaptar às demandas do ambiente.

Existem muitas tarefas que não são intrinsecamente interessantes para a pessoa, mas você deve começar a executá-las. Quando crianças, temos que aprender que precisamos arrumar a cama ou guardar nossas roupas e provavelmente não é uma tarefa que implique motivação interna ou intrínseca.

Em vez disso, geralmente são nossos pais que nos dão pequenas recompensas, como “se você arrumar a cama, poderá brincar”, motivando-nos extrinsecamente.

De fato, parece que, à medida que a escola avança, a motivação intrínseca se torna mais fraca e dá lugar a extrínseca. Isso acontece porque na escola temos que aprender todos os tipos de assuntos e assuntos, e muitos deles podem não ser interessantes ou divertidos para as crianças.

Nesse tipo, Deci e Ryan (1985) identificam vários subtipos, dependendo de como eles estão focados no indivíduo ou no exterior:

– Regulação externa: é a forma menos autônoma de motivação extrínseca e refere-se aos comportamentos realizados para cobrir uma demanda externa ou obter uma recompensa.

Esse subtipo é o único reconhecido pelos proponentes do condicionamento operante (como FB Skinner), uma vez que essas teorias se concentram no comportamento do indivíduo e não no seu “mundo interior”.

– Regulação introjetada: refere-se a uma motivação que aparece quando as pessoas realizam alguma atividade para evitar ansiedade ou culpa, ou para aumentar o orgulho ou aumentar seu valor. Como podemos ver, está intimamente associado à auto-estima, especificamente à manutenção ou aumento da mesma.

Não é considerado intrínseco, natural ou divertido para a pessoa, porque é considerado como a realização de tarefas para alcançar um fim.

– Regulação de identificação: essa forma é um pouco mais autônoma e significa que o indivíduo começa a dar importância pessoal a um comportamento, buscando seu valor.

Por exemplo, uma criança que memoriza as tabelas de multiplicação porque é relevante para ele obter cálculos mais complexos, teria essa motivação porque se identificou com o valor desse aprendizado.

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– Regulação integrada: é a forma mais autônoma de motivação extrínseca e ocorre quando a identificação (fase anterior) já foi totalmente assimilada pela pessoa. É contemplado como um regulamento que a pessoa faz de si mesma, observando-se e integrando-a aos seus valores e necessidades. As razões pelas quais algumas tarefas são realizadas são internalizadas, assimiladas e aceitas.

É um tipo de motivação muito semelhante em alguns aspectos ao intrínseco, mas eles diferem no fato de que a motivação da integração tem um objetivo instrumental, apesar de ser volitiva e valorizada pela pessoa.

Esses subtipos podem constituir um processo que está avançando ao longo da vida, de modo que os indivíduos estão internalizando os valores das tarefas que realizam e cada vez mais se aproximando da integração.

Embora seja necessário mencionar que em cada atividade você não precisa passar por todas as fases, mas pode iniciar novas tarefas que envolvam algum grau de motivação extrínseca. Isso dependerá de experiências anteriores ou do ambiente em que você está naquele momento.

Motivação positiva

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Trata-se de iniciar uma série de atividades para alcançar algo desejável e agradável, com uma conotação positiva. É acompanhado por uma conquista ou bem-estar ao executar a tarefa que reforça a repetição dessa tarefa.

Ou seja, se uma criança recitar o alfabeto na frente dos pais e parabenizá-lo, é mais provável que ele repita esse comportamento. Acima de tudo, se recitar o alfabeto é divertido para a criança (e se é neutro, graças ao reforço dos pais, pode ser uma tarefa agradável).

Motivação negativa

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Por outro lado, a motivação negativa implica a conduta de comportamentos para evitar resultados desagradáveis. Por exemplo, esfregue a louça para evitar uma discussão ou estudo para evitar o suspense de um sujeito.

Esse tipo de motivação não é altamente recomendado porque, a longo prazo, não é tão eficaz e causa desconforto e ansiedade. Isso faz com que as pessoas não se concentrem na tarefa e desejem fazê-la bem, mas para evitar as consequências negativas que podem aparecer se não o fizerem.

Motivação ou desmotivação

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Deci e Ryan adicionaram em 2000 o conceito de motivação.

O indivíduo não tem intenção de agir. Isso acontece porque uma atividade específica não lhe interessa, ele não se sente competente para realizá-la ou acha que não conseguirá o resultado que deseja.

Motivação primária

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Refere-se à ação do indivíduo para manter seu estado de homeostase ou equilíbrio no corpo. Eles são inatos, ajudam na sobrevivência, baseiam-se na cobertura de necessidades biológicas e estão presentes em todos os seres vivos.

Fome, sede, sexo e a fuga da dor seriam gatilhos do comportamento (Hull, 1943). Outros até introduziram a necessidade de oxigênio, para regular a temperatura do corpo, descansar ou dormir, eliminar o lixo etc.

De qualquer forma, nos seres humanos é mais complexo, de fato, eles criticaram a teoria que apóia esse tipo de motivação, já que às vezes as pessoas desfrutam de exposição a riscos ou causam um desequilíbrio em seu estado interno (como assistir filmes de ação, medo ou ir a parques de diversões).

Motivação social

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Isso está relacionado à interação entre indivíduos e inclui violência ou agressão, que ocorre se houver certas chaves externas que o desencadeiam ou venham de frustrações.

A motivação para a violência pode aparecer pelo aprendizado, ou seja; porque esses comportamentos foram recompensados ​​no passado, evitaram experiências negativas ou foram observados em outras pessoas que são um modelo para nós.

Nesse tipo de motivação também está a afiliação ou o gregário, que são os comportamentos que são realizados para pertencer a um grupo ou manter contato social, porque é adaptável e altamente valorizado pelo ser vivo.

Por outro lado, também estão executando determinadas tarefas para obter reconhecimento e aceitação de outras pessoas ou obter poder sobre elas, obter segurança, adquirir bens que o estabelecem em uma posição privilegiada em relação aos outros, ou simplesmente satisfazer a necessidade de estabelecer laços sociais

Tipos de motivação no esporte

Segundo Lozano Casero (2005), psicólogo do esporte, existem outros dois tipos de motivação mais focados no esporte. Estes são:

Motivação básica

Este termo é usado para refletir o compromisso que um atleta tem com sua tarefa e implica um interesse especial e um desejo de superar seu próprio desempenho.

O objetivo é manter ou melhorar esses comportamentos e obter reconhecimento pessoal e social por eles (como prêmios).

Motivação cotidiana

Por outro lado, isso implica na sensação de satisfação do atleta por seu treinamento sozinho. Ou seja, ele se sente bem e recompensado por sua própria atividade física de rotina, independentemente de outras grandes realizações.

Está mais associado ao desempenho diário, à diversão que a atividade produz e ao próprio ambiente (colegas, hora do dia etc.)

Obviamente, esses dois tipos de motivação geralmente ocorrem juntos e estão ligados entre si, sendo essencial para perseverar no treinamento esportivo.

Referências

  1. Deci, EL & Ryan, RM (1985). Motivação intrínseca e autodeterminação no comportamento humano. Nova York: Plenum.
  2. Fuentes Melero, J. (sf). Motivação Retirado em 25 de julho de 2016, da Universidade de Murcia.
  3. Hull, CL (1943). Princípios de comportamento. Nova York: século Appleton.
  4. Lai, ER (2011). Motivação: uma revisão de literatura. Retirado em 25 de julho de 2016 de, Pearson’s Research Reports.
  5. Lozano Casero, E. (1 de abril de 2005). Psicologia: O que é motivação? Obtido na Royal Spanish Golf Federation.
  6. Motivação: positivo e negativo. (sf). Retirado em 25 de julho de 2016, de Como a psicologia pode afetar o desempenho?
  7. Ryan, RM e Deci, EL (2000). Motivações intrínsecas e extrínsecas: definições clássicas e novas direções. Contemporary Educational Psychology, 25 (1), 54-67.
  8. Sharma, A. (sf). Tipos de motivos: motivos biológicos, sociais e pessoais | Psicologia Recuperado em 25 de julho de 2016, de Psychology Discussion.
  9. White, RW (1959). Motivação reconsiderada. Psychological Review, 66, 297-333.

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