A psicopatia é um transtorno de personalidade caracterizado por comportamentos antissociais, manipuladores e falta de empatia. Existem três tipos principais de personalidade relacionados à psicopatia: primária, secundária e desinibida. Cada tipo apresenta características específicas que influenciam a forma como os indivíduos se relacionam com os outros e se comportam em sociedade. É importante entender esses tipos de personalidade para identificar e lidar com indivíduos com tendências psicopáticas de forma adequada.
Conheça os diferentes tipos de personalidade psicopática e suas características distintas.
Existem três tipos principais de personalidade relacionados à psicopatia: o psicopata primário, o psicopata secundário e o psicopata distante. Cada um desses tipos possui características distintas que os diferenciam entre si.
O psicopata primário é geralmente descrito como charmoso, manipulador e egocêntrico. Eles são capazes de encantar as pessoas ao seu redor, mas na realidade não se importam com o bem-estar dos outros. Costumam ser impulsivos e agressivos, buscando sempre gratificação imediata sem se importar com as consequências de seus atos.
O psicopata secundário, por sua vez, é mais calculista e frio. Eles são capazes de planejar meticulosamente seus atos, sem demonstrar nenhum remorso ou empatia. Costumam ser mais controlados e estratégicos em suas ações, manipulando as pessoas ao seu redor para alcançar seus objetivos.
Já o psicopata distante é mais reservado e introvertido. Eles tendem a se isolar socialmente e têm dificuldade em estabelecer vínculos emocionais com os outros. Costumam ser mais passivos e observadores, preferindo ficar à margem das situações do que se envolver ativamente.
É importante estar ciente dessas diferenças para identificar e lidar com pessoas com essas características de forma adequada.
Descubra os traços de personalidade de um psicopata e como identificá-los facilmente.
Os psicopatas são indivíduos que apresentam características de personalidade distintas que os distinguem dos demais. Existem três tipos de personalidade relacionados à psicopatia: primário, secundário e dissimulado.
O psicopata primário é caracterizado por ser mais agressivo, impulsivo e apresentar dificuldade em controlar seus impulsos. Ele geralmente não sente remorso pelos seus atos e é insensível às emoções alheias. Além disso, costuma manipular e enganar as pessoas ao seu redor para alcançar seus objetivos.
Já o psicopata secundário é mais charmoso e manipulador, conseguindo facilmente conquistar a confiança das pessoas. Ele é calculista e sabe como se comportar para obter vantagens pessoais. Apesar de parecer mais “normal” do que o psicopata primário, ele também carece de empatia e apresenta comportamentos antiéticos.
Por fim, o psicopata dissimulado é aquele que consegue esconder suas verdadeiras intenções e manipular as situações ao seu favor. Ele é hábil em mascarar suas emoções e agir de forma convincente, tornando difícil identificar suas verdadeiras intenções. Este tipo de psicopata costuma ser mais perigoso, pois consegue enganar as pessoas por um longo período de tempo.
Para identificar um psicopata, é importante estar atento a alguns sinais de alerta, como falta de empatia, manipulação, mentiras constantes, charme superficial e comportamento impulsivo. Além disso, é fundamental observar padrões de comportamento recorrentes e analisar a maneira como a pessoa se relaciona com os outros.
Identificar esses traços pode ajudar a evitar situações de risco e proteger-se de possíveis manipulações. Fique atento aos sinais e não hesite em buscar ajuda profissional caso suspeite que esteja lidando com um psicopata.
Conheça os diferentes níveis de psicopatia e suas características específicas.
Existem três tipos de personalidade relacionados à psicopatia: primária, secundária e dissimulada. Cada uma delas possui características específicas que as distinguem.
A psicopatia primária é caracterizada pela falta de empatia, manipulação e comportamento impulsivo. Indivíduos com esse tipo de personalidade tendem a ser charmosos e persuasivos, mas também podem ser agressivos e violentos.
A psicopatia secundária, por sua vez, está relacionada a traços de personalidade narcisistas e anti-sociais. Pessoas com esse tipo de psicopatia tendem a ter um senso de superioridade e a desprezar as normas sociais. Elas podem ser manipuladoras e egocêntricas, sem se importar com as consequências de suas ações.
Por fim, a psicopatia dissimulada é caracterizada pela capacidade de esconder os traços psicopáticos por trás de uma fachada de normalidade. Essas pessoas são hábeis em manipular os outros e em se passar por pessoas confiáveis e amigáveis. No entanto, por trás dessa máscara, podem esconder comportamentos cruéis e insensíveis.
É importante estar atento aos sinais de psicopatia em pessoas ao nosso redor, pois esses indivíduos podem ser perigosos e prejudiciais para a sociedade. Reconhecer os diferentes níveis de psicopatia e suas características específicas pode ajudar a identificar e lidar com essas personalidades de forma mais eficaz.
Qual a classificação do transtorno psicopatia dentro da psicologia clínica?
A psicopatia é classificada dentro da psicologia clínica como um transtorno de personalidade antissocial. Este transtorno é caracterizado por um padrão de comportamento manipulador, falta de empatia e remorso, bem como impulsividade e irresponsabilidade.
Existem três tipos de personalidade relacionados à psicopatia: o psicopata primário, o psicopata secundário e o psicopata dissimulado. O psicopata primário possui características mais marcantes, como crueldade e falta de remorso. Já o psicopata secundário tem uma personalidade mais instável, com explosões de raiva e agressividade. Por fim, o psicopata dissimulado apresenta um comportamento mais manipulador e charmoso, conseguindo esconder suas verdadeiras intenções.
Os três tipos de personalidade relacionados à psicopatia
A psicopatia é um distúrbio no qual o indivíduo não sente remorso em situações que se espera que causem ou causem danos a outras pessoas . No entanto, existem diferentes graus de psicopatia e tipos de traços de personalidade associados a esse fenômeno.
Tipos de personalidade associados à psicopatia
Dependendo do tipo de psicopatia, Ronald Blackburn propôs 4 tipos de psicopatas: o psicopata primário pode ser muito extrovertido, impulsivo, hostil e agressivo; introvertido com os mesmos recursos anteriores, que são chamados de psicopatas secundários. Por outro lado, há quem tem grande necessidade de controle, está sempre na defensiva, tem alta auto-estima e mantém sua ansiedade em níveis baixos pelo que é chamado de psicopata controlada. Quem é retraído, tímido, ansioso e com um baixo nível de auto-estima é chamado de psicopata inibido.
Por outro lado, dentro da classificação das personalidades, há algumas que, devido às suas características, têm uma alta relação com os comportamentos psicopáticos. Cada um é descrito abaixo:
1. Personalidade paranóica
Eles tendem a ser suspeitos, suspeitos, suspeitos e ressentidos. Eles podem interpretar sinais externos como hostis ou ameaçadores, mesmo que não tenham essa intenção. Se alguém os machuca, eles procuram vingança. Quando se sentem ameaçados, escolhem atacar antes de serem agredidos; Eles usam violência reativa . Essa personalidade está altamente relacionada aos crimes de paixão.
2. Personalidade esquizóide
Eles geralmente são pessoas isoladas, podem ser considerados por outros como “raros” . Eles evitam interagir com os outros e, se tiverem que estabelecer contato, isso representa um desconforto para eles. Eles tendem a ser apáticos e insensíveis. Essa personalidade está relacionada a crimes altamente violentos, pois eles usam violência instrumental, portanto, eles têm tempo para planejar o crime com a “cabeça fria” e estão 100% focados em prejudicar.
3. Personalidade anti-social
Essa personalidade pode ser observada desde a infância, pois as crianças com ela tendem a assustar os outros e maltratar os animais. Eles quebram regras facilmente , buscam satisfação imediata em suas ações; Eles usam violência reativa. Eles tendem a culpar suas vítimas, como se as tivessem causado e forçar a relação sexual.
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Duas variantes da psicopatia criminal
Dentro da psicopatia criminal, uma classificação de:
Criminoso organizado
Ele é quem planeja seu comportamento, pensa em tudo; sobre como pegar, como cometer o crime, onde, o que fazer com a vítima. Utiliza violência instrumental, agrada tanto a execução quanto os danos causados, é movido pelo crime a ser cometido.
Escolha suas vítimas cuidadosamente , uma vez que elas significam algo dentro da fantasia do crime, elas devem atender a certas características. É possível identificar um modus operandi, a cena do crime pode ser modificada para representar algo. Neurobiologicamente, há um alto grau de ativação na amígdala e no córtex orbitofrontal, o que permite o planejamento de suas ações.
Criminoso desorganizado
Quem não regula seu comportamento é impulsivo ao estímulo que lhe causa desconforto ou raiva . Ele usa violência reativa, o que significa que “age quente”. Ele tem uma grande necessidade de agir pelo que não escolhe sua vítima, pode ser qualquer um, portanto, eles são frequentemente chamados de “crimes de oportunidade”. Basta procurar um meio para fazer o download. É difícil encontrar um padrão diferente do criminoso organizado.
No aspecto neurobiológico, diferentemente do anterior, há pouca ou nenhuma atividade no córtex orbitofrontal, não havendo controle inibitório. Ele é hipersensível a questões sociais e emocionais, há uma distorção em sua cognição social. E, como o organizado, há uma alta ativação na amígdala .
O que fazer para intervir psicologicamente?
Embora não exista tratamento específico para a psicopatia, existem sugestões para a preservação. Recomenda-se que sejam administradas terapias comportamentais ; você deve trabalhar com consciência das consequências dos atos praticados pela pessoa, controlar-se, fazer a auto-observação e não buscar recompensas imediatas. É importante que o pensamento crítico, o significado das emoções, sentimentos e percepções próprias sejam promovidos. Trabalhe no local de controle externo. No tratamento psicofarmacológico, são utilizados medicamentos agressivos e / ou inibidores de impulso.