Planarias: características, reprodução, alimentação, espécies

As planárias são vermes achatados pertencentes ao filo Platyhelminthes, caracterizadas por sua capacidade de regeneração e locomoção por meio de cílios. Elas são encontradas em ambientes de água doce, principalmente em lagos, rios e córregos.

No que diz respeito à reprodução, as planárias são hermafroditas, ou seja, possuem órgãos reprodutivos masculinos e femininos. Elas são capazes de se reproduzir tanto de forma assexuada, por fissão transversal, quanto de forma sexuada, através da troca de espermatozoides com outros indivíduos.

Quanto à alimentação, as planárias são predadoras, se alimentando de pequenos organismos, como insetos, crustáceos e vermes. Elas possuem um tubo digestivo simples, através do qual digerem os alimentos.

Existem diversas espécies de planárias, sendo as mais conhecidas as planárias terrestres e as planárias aquáticas. Cada espécie pode apresentar variações em suas características morfológicas e comportamentais.

Características da planária: o que você precisa saber sobre esses organismos fascinantes.

As planárias são vermes achatados pertencentes à classe Turbellaria, do filo Platyhelminthes. São organismos fascinantes que podem ser encontrados em ambientes aquáticos, como lagos, rios e até mesmo em aquários domésticos. Conheça algumas características importantes desses seres incríveis.

Características

As planárias possuem um corpo alongado e achatado, com uma forma semelhante a uma folha. Elas possuem um sistema nervoso primitivo e são capazes de se regenerar, ou seja, se cortadas em pedaços, cada parte pode regenerar um novo indivíduo completo. Outra característica marcante das planárias é a presença de células especializadas chamadas de células-flama, responsáveis pela excreção de resíduos.

Reprodução

As planárias podem se reproduzir de forma assexuada, por fissão transversal, ou sexualmente, através da troca de esperma entre indivíduos. A reprodução assexuada é o método mais comum, onde a planária se divide em duas partes que regeneram um novo organismo completo. Já a reprodução sexual ocorre quando duas planárias se encontram e trocam esperma para fecundar os ovos.

Alimentação

As planárias são predadoras e se alimentam de pequenos organismos, como insetos, vermes e crustáceos. Elas possuem uma boca localizada na região central do corpo, que é utilizada para capturar e triturar o alimento. Após a digestão, os nutrientes são distribuídos por todo o corpo da planária através de um sistema de canais.

Espécies

Existem diversas espécies de planárias, cada uma com suas próprias características e hábitats. Algumas espécies são terrestres, enquanto outras são aquáticas. Um exemplo conhecido de planária é a Dugesia tigrina, que possui manchas escuras em seu corpo e é frequentemente utilizada em estudos científicos de regeneração e biologia celular.

Se você tiver a oportunidade de observar uma planária de perto, não deixe passar essa chance de aprender mais sobre esses seres fascinantes da natureza.

Qual o método reprodutivo das planárias?

As planárias são vermes platelmintos que pertencem ao filo Platyhelminthes. Elas possuem características únicas que as tornam fascinantes para estudiosos da biologia. Além de sua capacidade de regeneração, as planárias também se reproduzem de forma assexuada através de um processo chamado bipartição.

Na bipartição, a planária se divide em duas partes, resultando em duas novas planárias idênticas à original. Esse método reprodutivo permite que as planárias se multipliquem rapidamente, tornando-as uma espécie de praga em certos ecossistemas aquáticos.

Apesar de se reproduzirem assexuadamente, as planárias também podem se reproduzir sexualmente. Nesse caso, elas produzem gametas que se fundem para formar novos indivíduos. Esse método de reprodução é menos comum, mas ainda assim importante para a variabilidade genética da espécie.

Portanto, as planárias são animais fascinantes que se reproduzem de forma assexuada através da bipartição, mas também têm a capacidade de se reproduzir sexualmente para garantir a diversidade genética.

Do que se alimenta a planária?

As planárias são vermes achatados pertencentes ao filo Platyhelminthes. Possuem uma capacidade única de regeneração, podendo regenerar partes do corpo perdidas. São encontradas principalmente em ambientes aquáticos, como lagos, rios e córregos.

Quanto à alimentação, as planárias são carnívoras e se alimentam principalmente de pequenos invertebrados, como caracóis, minhocas e crustáceos. Elas possuem uma boca localizada na parte inferior do corpo, por onde sugam suas presas e digerem os alimentos.

Além de invertebrados, as planárias também se alimentam de matéria orgânica em decomposição, como restos de plantas e animais. Elas possuem um sistema digestivo simples, sem ânus, o que significa que os resíduos são eliminados pela mesma abertura pela qual se alimentam.

Em relação à reprodução, as planárias são hermafroditas, ou seja, possuem órgãos reprodutivos tanto masculinos quanto femininos. Elas podem se reproduzir tanto assexuadamente, por fragmentação, quanto sexualmente, através da troca de esperma com outro indivíduo.

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Existem diversas espécies de planárias, cada uma com suas próprias características e hábitos alimentares. Algumas espécies são terrestres, enquanto outras são aquáticas. Independentemente da espécie, as planárias desempenham um papel importante nos ecossistemas aquáticos, controlando a população de pequenos invertebrados e ajudando na decomposição da matéria orgânica.

Platelmintos: Qual a dieta desses animais planos?

Os Platelmintos, também conhecidos como vermes planos, são animais pertencentes ao filo Platyhelminthes. Eles possuem um corpo achatado e são encontrados em ambientes aquáticos e terrestres. As Planárias são um dos gêneros mais conhecidos de Platelmintos, caracterizadas por sua capacidade de regeneração.

As Planárias são hermafroditas, ou seja, possuem órgãos reprodutivos masculinos e femininos. A reprodução pode ocorrer tanto de forma assexuada, por fragmentação do corpo, quanto de forma sexuada, através da troca de esperma entre dois indivíduos.

Quanto à alimentação, as Planárias são predadoras que se alimentam de pequenos invertebrados, como insetos e minhocas. Elas possuem um sistema digestivo incompleto, com uma única abertura que serve tanto para a ingestão de alimentos quanto para a eliminação de resíduos.

Existem diversas espécies de Planárias, cada uma adaptada a um tipo específico de ambiente. Algumas espécies são parasitas, enquanto outras são de vida livre. Independentemente da espécie, as Planárias desempenham um papel importante no ecossistema, contribuindo para o equilíbrio da cadeia alimentar.

Planarias: características, reprodução, alimentação, espécies

Planarias: características, reprodução, alimentação, espécies

Os planarias ou turbelarios são um grupo de animais que pertencem à borda dos vermes chatos. São vermes chatos que podem medir até 5 cm. Este subfilo foi descrito pela primeira vez em 1831 pelo zoólogo alemão Christian Ehrenberg.

Os planários são um grupo de animais que requerem condições de umidade abundante. É por isso que eles vivem, em corpos de água ou em ambientes terrestres, onde há o suficiente desse elemento. Abrange um grande número de espécies, aproximadamente 3.000 e muitas delas são caracterizadas pelos padrões de coloração que apresentam.

Características gerais

Os planarianos são organismos eucarióticos multicelulares, o que significa que eles têm uma estrutura chamada núcleo celular, dentro da qual o DNA é encontrado, formando os cromossomos. Da mesma forma, eles são compostos de diferentes tipos de células, cada uma especializada em uma função específica.

Esses animais são triblásticos porque, durante o desenvolvimento embrionário, apresentam as três camadas germinativas: ectoderma, endoderma e mesoderma. A partir dessas camadas, são formados os diferentes órgãos e estruturas que compõem o organismo adulto.

Eles também são acelomados, porque não possuem a cavidade interna conhecida como celelo. Eles têm simetria bilateral, pois são compostos de duas metades exatamente iguais, separadas por uma linha imaginária no eixo longitudinal.

São hermafroditas, ou seja, possuem órgãos reprodutores femininos e masculinos. Sua reprodução é assexuada e sexual. No que diz respeito a este último, a fertilização é interna e o desenvolvimento na maioria das espécies é direto. Apenas alguns têm desenvolvimento indireto com estágios larvais.

Este é um grupo de animais encontrados nos ecossistemas aquáticos e terrestres. Alguns são adaptados para viver em ambientes de água doce e outros, a maioria, em ambientes de água salobra. No vídeo a seguir, você pode ver uma planária nadando:

Taxonomia

A classificação taxonômica dos planários é a seguinte:

  • Domínio: Eukarya
  • Animalia Kingdom
  • Edge: Platyhelminthes
  • Subfilo: Turbellaria

Morfologia

Anatomia externa

Os planários não têm a forma típica de um verme, pois seu corpo é achatado dorsoventralmente. Seu tamanho é variado; existem espécies que medem apenas 1 cm, até outras que podem exceder 5 cm.

Algumas espécies mostram cefalização evidente. Em alguns, a região cefálica diferenciada do corpo é apreciada, pois possui uma forma triangular característica. Nesta região, você pode distinguir pequenas extensões chamadas átrios.

Também na região cefálica existem pequenos pontos conhecidos como ocelos e que funcionam como órgãos de visão.

Vários orifícios de ventilação podem ser vistos na região ventral do turbelário: o primeiro corresponde à boca, através da qual a faringe pode sair; o restante dos orifícios, em número variável (entre 1 e 3), corresponde a orifícios genitais.

Anatomia interna

Parede do corpo

A parede do corpo dos planarianos é composta de várias camadas:

  • Epitélio: é a camada mais externa e contém uma grande variedade de células – glandulares, epiteliais, sensoriais e células com rabiscos -.
  • Membrana basal: está localizada imediatamente abaixo do epitélio.
  • Camadas musculares: Abaixo da membrana basal existem três camadas musculares. O primeiro deles é constituído por uma musculatura circular, o intermediário pela musculatura longitudinal e o último pela musculatura diagonal.
  • Plexo nervoso: uma rede nervosa localizada entre a camada muscular e o parênquima.
  • Parênquima: é um tipo de tecido constituído por células, entre as quais existem alguns espaços conhecidos como sistemas ou espaços endolinfáticos.
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Sistema digestivo

É bem simples É constituído pela boca, que fica na superfície ventral do animal. Após a boca está a faringe, que pode ter uma morfologia diferente (simples, bulbosa, dobrada), dependendo da espécie.

A faringe esvazia no intestino, que é cego e ramificado. Não há um número exato de ramificações. Turbellares não têm uma abertura anal.

Sistema nervoso

Esses animais têm um gânglio cerebral, do qual surgem dois cordões nervosos laterais. Ambos são conectados por fibras nervosas que variam de um para o outro.

Além disso, os planários apresentam alguns órgãos dos sentidos, como os ocelos (visual) e os estatocistos (equilíbrio). Eles também têm células que funcionam como receptores, permitindo-lhes perceber estímulos externos. Estes são quimiorreceptores, tangorreceptores e re-receptores.

Sistema excretor

O sistema excretor dos planários é constituído por um sistema de estruturas conhecido como protonefridios. Estes são túbulos cegos que se abrem para o exterior na superfície do corpo do animal através de uma abertura chamada nefrostoma.

Sistema respiratório

Eles não têm um sistema respiratório como tal, a respiração dos planários é cutânea. Isso significa que as trocas gasosas ocorrem através da pele.

Habitat e distribuição

Do ponto de vista da distribuição, os planários são animais amplamente distribuídos em todas as regiões do mundo.

Agora, devido às suas características anatômicas e fisiológicas, bem como às suas necessidades, os planários devem viver em locais úmidos, onde há uma grande disponibilidade de água.

Existem planários puramente aquáticos, enquanto outros podem ser localizados em habitats terrestres.

Em relação àqueles que vivem em ambientes aquáticos, existem alguns que conseguiram colonizar ecossistemas de água salobra, razão pela qual eles geralmente fazem parte da biodiversidade dos recifes de coral.

Por outro lado, existem outros que se adaptaram à vida em ambientes de água doce. Por esse motivo, é comum encontrá-los em corpos de água doce com pouco fluxo.

Da mesma forma, os planários encontrados nos ecossistemas terrestres estão localizados principalmente em áreas de alta umidade e não atingem diretamente a luz do sol . Esses locais incluem rachaduras, troncos de árvores ou podem ser encontrados no substrato, cobertos por restos de folhas mortas.

Reprodução

Nos turbelarianos, são observados os dois tipos de reprodução existentes: assexual e sexual.

– Reprodução assexuada

Este tipo de reprodução não envolve a fusão de gametas sexuais. Portanto, os descendentes obtidos serão exatamente os mesmos que os pais que os originaram.

Os planários podem ser reproduzidos assexuadamente através de dois processos:

Fragmentação

É o tipo mais frequente de reprodução assexuada entre turbelários. Consiste no desenvolvimento de um indivíduo adulto a partir de pequenos fragmentos de outro animal. Isso pode acontecer se a planária sofrer algum trauma que a faça perder um pedaço do corpo.

A reprodução por fragmentação é possível graças à totipotência das células que compõem os planários.

Partenogênese

É um tipo de reprodução que consiste no desenvolvimento de um indivíduo a partir de ovos não fertilizados de fêmeas virgens. A partenogênese geralmente está presente quando diferentes populações passam por períodos de estresse, como a ausência de indivíduos do sexo oposto.

– Reprodução sexual

A reprodução sexual envolve a união ou fusão de gametas femininos (óvulos) e gametas masculinos (esperma).

Fecundação

A fertilização nos turberlarios é interna, pois ocorre dentro do corpo. Embora se saiba que estes são animais hermafroditas, não há auto-fertilização neles. Em vez disso, a fertilização pode ser de dois tipos: fertilização cruzada e impregnação hipodérmica.

No caso de fertilização cruzada, dois indivíduos acasalam e ocorre cópula. Aqui há uma troca de esperma entre os dois espécimes. O esperma é armazenado em uma estrutura chamada bolsa copulatória.

Por outro lado, a impregnação hipodérmica consiste na perfuração mútua da parede do corpo para introduzir o esperma. Aqui é observado o acasalamento entre dois planares:

Desenvolvimento

Quando a fertilização ocorre, o ovo ou o zigoto se formam. Dependendo da espécie, dois tipos de ovos são observados:

  • Ectolecito: a gema (substâncias nutritivas que nutrem o embrião) é encontrada nas chamadas células vitalogênicas.
  • Endolecite: a gema está dentro do ovo.

O desenvolvimento embrionário envolve um processo de segmentação, no qual as células se dividem através da mitose, expandindo o número de células que o embrião contém, para que possam começar a se especializar.

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No embrião turbelariano, o tipo de segmentação é espiral e, na maioria dos casos, o desenvolvimento é direto. Isso significa que um indivíduo com as características de um indivíduo adulto emerge do ovo. Pelo contrário, há uma pequena proporção de espécies que apresentam estágios larvais.

Alimentando

Os turbellarianos pertencem ao grupo de animais considerados carnívoros. Isso significa que eles se alimentam de outros animais.

As principais presas dos turbelares são pequenos invertebrados, como crustáceos, insetos, moluscos e outros vermes.

Digestão

A maneira de alimentar é a seguinte: através de diferentes mecanismos, dependendo das espécies de turfeira, ele prende sua presa e a introduz na boca. Existem algumas espécies que envolvem a presa em uma substância de consistência mucosa, impedindo seu movimento, assim como outras que inoculam diretamente enzimas digestivas.

A boca é continuada com uma faringe bastante resistente e com grande capacidade, para que possa assimilar presas de tamanho considerável, em comparação com o tamanho da turbela.

Imediatamente após a faringe está o intestino, que é cego e ramificado. O número de ramificações depende das espécies. É aqui que ocorre o processo de digestão e absorção de nutrientes.

Agora, é importante notar que a digestão pode ser intracelular ou extracelular. No primeiro caso, ocorre graças à presença de um vacúolo digestivo, que secreta enzimas digestivas (exopeptidases, lipases).

Por outro lado, a digestão extracelular ocorre pela ação de algumas enzimas secretadas no nível faríngeo, bem como graças às endopectidases especializadas.

Neste vídeo, podemos ver como uma planária pega um caracol:

Exemplos de espécies

Pseudoceros dimidiatus

Esta espécie pertence à família Pseudocerotidae. É um planariano adaptado para viver em ambientes de água doce, razão pela qual é encontrado principalmente no Oceano Índico, especificamente na área que vai do Mar Vermelho às costas da Austrália.

Esta planaria é caracterizada pelas cores vivas que adornam seu corpo, o que permite que ele seja facilmente identificado nos recifes de coral. Na margem anterior do corpo, apresentam extensões muito pequenas, conhecidas como pesudotentáculos.

Pseudoceros bedfordi

É também conhecido como “Verme de tapete persa”. Pode ser encontrada exclusivamente no Oceano Pacífico, especificamente nas costas da Malásia, Indonésia, Tailândia, Filipinas, Austrália, Ilhas Salomão e Mianmar, entre outros lugares.

Sua aparência física é bastante característica, identificável por qualquer mergulhador experiente. Sua superfície dorsal é preta ou marrom, na qual é observado um padrão de linhas rosa, além de um grande número de pontos amarelos. De lá, deriva seu nome.

Na borda frontal do corpo, existem extensões muito pequenas que lembram tentáculos. Eles são seus pseudo-tentáculos. Ele se move pelo meio, graças aos movimentos ondulatórios de seu corpo.

Pseudoceros gloriosus

É uma bela planaria localizada na área que varia da costa leste do continente africano até a região conhecida como Micronésia. Por esse motivo, é encontrado nas águas do Oceano Índico e do Oceano Pacífico.

A superfície dorsal desta planária é negra, dando a ilusão de uma aparência aveludada. Tem uma borda colorida muito particular, composta de laranja, rosa e bordô. Pode medir até 8 cm.

Sua dieta é composta por alguns invertebrados pertencentes ao grupo de gastrópodes (caracóis) e crustáceos (caranguejos, camarões, entre outros).

Catenula lemnae

Esta planaria é adaptada para viver em ambientes de água doce. Seu corpo é composto de vários elos alongados. A partir de cada link, é possível formar uma planária adulta completa.

Pode ser encontrada principalmente em pequenos corpos de água doce, como lagoas e lagoas. Nestes, está localizado na parte inferior, sob os restos de vegetação. Falta-lhe olhos, mas possui um órgão de equilíbrio altamente desenvolvido que lhe permite orientar-se eficientemente em seu movimento pelo meio ambiente.

Referências

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  2. Curtis, H., Barnes, S., Schneck, A. e Massarini, A. (2008). Biologia. Editorial médico pan-americano. 7ª edição.
  3. Deochand, N., Costello, M. e Deochand, M. (2018). Pesquisa comportamental com planárias. Perspectivas em Ciência do Comportamento.
  4. Hickman, CP, Roberts, LS, Larson, A., Ober, WC e Garrison, C. (2001). Princípios integrados de zoologia (Vol. 15). McGraw-Hill.
  5. Pagan, O., Coudron, T. e Kaneria, T. (2009). A Planaria Minhoca como Modelo Animal de Toxicologia e Farmacologia Comportamental em Experiências de Pesquisa de Graduação. Revista de Graduação em Neurociência. 7 (2).
  6. Sánchez, A. (2006). Regeneração planariana: seu fim e seu começo. Cell 124

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