Planimetria anatômica: planos, eixos, termos de orientação

A planimetria anatômica é uma área da anatomia que estuda a estrutura do corpo humano em relação aos planos, eixos e termos de orientação. Esses conceitos são fundamentais para a compreensão da anatomia, uma vez que permitem uma organização espacial e uma descrição precisa das estruturas do corpo. Os planos dividem o corpo em seções, os eixos determinam os movimentos possíveis e os termos de orientação auxiliam na localização e direção das estruturas anatômicas. Neste contexto, a planimetria anatômica desempenha um papel crucial no estudo e na prática clínica da anatomia humana.

Conheça os quatro planos anatômicos do corpo humano e sua importância na anatomia.

Os quatro planos anatômicos do corpo humano são fundamentais para o estudo da anatomia. Eles são utilizados para facilitar a descrição e a localização de estruturas anatômicas, bem como para orientar os movimentos do corpo. Os planos são: sagital, frontal, transversal e obliquo.

O plano sagital divide o corpo em metades direita e esquerda, permitindo a visualização de estruturas internas. O plano frontal divide o corpo em partes anterior e posterior, facilitando a observação de movimentos para frente e para trás. O plano transversal divide o corpo em partes superior e inferior, sendo útil para a análise de estruturas horizontais. Já o plano obliquo é utilizado para observar estruturas inclinadas em um ângulo específico.

A compreensão dos planos anatômicos é essencial para profissionais da área da saúde, como médicos, fisioterapeutas e enfermeiros. Eles utilizam esses planos para descrever com precisão a localização de lesões, realizar procedimentos cirúrgicos e interpretar exames de imagem.

Além dos planos anatômicos, os eixos e os termos de orientação também são importantes para a planimetria anatômica. Os eixos são linhas imaginárias que passam pelos planos anatômicos e ajudam a descrever os movimentos do corpo. Já os termos de orientação são utilizados para indicar a posição de uma estrutura em relação a outra, como superior, inferior, medial, lateral, entre outros.

Portanto, conhecer os quatro planos anatômicos do corpo humano e entender sua importância na anatomia é fundamental para o estudo e a prática clínica na área da saúde.

Conceito de planos e eixos na anatomia: uma explicação detalhada para estudantes de medicina.

Na anatomia, os planos e eixos são ferramentas essenciais para descrever a localização e a direção de estruturas no corpo humano. Os planos são superfícies imaginárias que passam pelo corpo, enquanto os eixos são linhas imaginárias em torno das quais o corpo se move.

Existem três planos principais na anatomia: o plano sagital, o plano frontal e o plano transversal. O plano sagital divide o corpo em metades direita e esquerda, o plano frontal divide o corpo em partes anterior e posterior, e o plano transversal divide o corpo em partes superior e inferior.

Os eixos também desempenham um papel importante na anatomia. Existem três eixos principais: o eixo longitudinal, o eixo transversal e o eixo ântero-posterior. O eixo longitudinal é uma linha imaginária que passa de cima para baixo pelo corpo, o eixo transversal é uma linha imaginária que passa de lado a lado pelo corpo, e o eixo ântero-posterior é uma linha imaginária que passa da frente para trás pelo corpo.

Além dos planos e eixos, existem também termos de orientação que descrevem a posição relativa das estruturas no corpo. Alguns exemplos desses termos incluem proximal e distal, superior e inferior, e anterior e posterior.

Em resumo, os planos e eixos na anatomia são fundamentais para descrever a localização e a direção das estruturas no corpo humano. Eles fornecem uma linguagem comum que os profissionais de saúde utilizam para comunicar de forma precisa e eficaz sobre a anatomia do corpo humano.

Entendendo os termos de relação utilizados na anatomia humana de forma simplificada.

Na anatomia humana, é fundamental compreender os termos de relação que são utilizados para descrever a posição e a direção das estruturas do corpo. Isso inclui planos, eixos e termos de orientação que nos ajudam a visualizar a organização anatômica de forma clara.

Os planos são superfícies imaginárias que dividem o corpo em seções, facilitando a localização das estruturas anatômicas. Os principais planos são o sagital, que divide o corpo em direções direita e esquerda; o frontal, que divide o corpo em direções anterior e posterior; e o transversal, que divide o corpo em direções superior e inferior.

Os eixos são linhas imaginárias que passam pelo corpo e em torno das quais ocorrem os movimentos. Os principais eixos são o longitudinal, que passa de cima para baixo; o transversal, que passa de um lado para o outro; e o sagital, que passa da frente para trás.

Os termos de orientação são utilizados para descrever a localização das estruturas em relação a outros pontos de referência. Alguns exemplos incluem anterior (frontal), posterior (dorsal), superior (cranial), inferior (caudal), medial (próximo ao plano médio) e lateral (afastado do plano médio).

Portanto, ao compreender esses termos de relação, torna-se mais fácil estudar a anatomia humana e entender a organização do corpo de forma simplificada.

Significado e importância da planimetria na anatomia humana e veterinária.

A planimetria é uma parte fundamental da anatomia humana e veterinária, sendo essencial para o estudo e compreensão da estrutura do corpo. Ela consiste na análise dos planos, eixos e termos de orientação que são utilizados para descrever a localização e relação entre as diferentes partes do organismo.

Os planos são superfícies imaginárias que dividem o corpo em seções, como o plano sagital que divide o corpo em metades direita e esquerda, o plano frontal que divide o corpo em partes anterior e posterior, e o plano transversal que divide o corpo em seções superior e inferior. Os eixos são linhas imaginárias que passam através do corpo, como o eixo longitudinal que vai da cabeça aos pés, o eixo transversal que vai de um lado ao outro, e o eixo sagital que vai da frente para trás.

Relacionado:  Arteríolas: características, histologia, funções

Os termos de orientação são utilizados para descrever a posição de uma estrutura em relação a outra, como anterior (para a frente), posterior (para trás), superior (acima), inferior (abaixo), medial (para dentro), lateral (para fora), proximal (mais próximo do tronco) e distal (mais distante do tronco).

A compreensão da planimetria é essencial para a identificação correta das estruturas anatômicas, permitindo uma comunicação precisa entre profissionais da área da saúde, como médicos, fisioterapeutas e veterinários. Além disso, ela é fundamental para o planejamento de cirurgias, a realização de diagnósticos precisos e o entendimento da fisiologia do corpo.

Em resumo, a planimetria é uma ferramenta crucial para o estudo da anatomia humana e veterinária, sendo fundamental para a compreensão da estrutura e funcionamento do corpo, além de ser essencial para o desenvolvimento de diversas áreas da saúde.

Planimetria anatômica: planos, eixos, termos de orientação

O mapeamento anatómica é o conjunto de coordenadas, e aponta termos convencionais utilizados para descrever a posição de orientação de uma estrutura anatómica dentro do corpo e a sua relação com o resto dos elementos anatómicos presentes no corpo.

O conhecimento de todos os planos, eixos e sistema de orientação anatômica é fundamental para permitir a comunicação fluida e sem erros entre as equipes médicas, seja na descrição dos estudos de imagem ou durante a execução de procedimentos invasivos.

Planimetria anatômica: planos, eixos, termos de orientação 1

Fonte: CFCF – Trabalho próprio, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=33285529

A localização de um órgão ou estrutura anatômica no corpo é baseada em três planos (coronal, sagital e transversal) e três eixos (vertical, transversal e anteroposterior). Dessa maneira, ao descrever a posição de uma estrutura, ela sempre pode ser localizada, independentemente da posição do paciente ou da equipe de saúde.

A partir deste sistema de orientação anatômica, são descritos não apenas anatomia normal, mas também estudos de imagem (tomografia, ressonância magnética nuclear, etc.) e procedimentos cirúrgicos.

É, portanto, um sistema padronizado e universal, que garante precisão em descrições anatômicas de qualquer tipo.

Posição anatômica

Para entender a planimetria anatômica, é essencial conhecer a posição anatômica, uma vez que todos os termos utilizados no sistema de orientação estão relacionados a essa posição.

Uma vez conhecidas a posição anatômica e os pontos de referência que oferece, não importa se a posição do corpo é modificada posteriormente, pois os pontos de referência permanecem constantes .

Considera-se que o corpo humano em posição anatômica está em pé, com a face voltada para frente, com os braços estendidos para os lados do tronco formando um ângulo de 45º em relação a isso e com as palmas das mãos voltadas para a frente. vá em frente

As extremidades inferiores são estendidas com os calcanhares juntos e as pontas dos pés paralelas voltadas para a frente.

Nesta posição, serão desenhadas uma série de linhas (eixos) e planos que posteriormente permitirão a orientação anatômica inequivocamente, independentemente da alteração que o corpo possa ter em relação à posição anatômica de base.

Machados

Três eixos são considerados para orientação anatômica no corpo humano:

– Longitudinal (também conhecido como axial).

– Transversal (também chamado latero-lateral).

– Anteroposterior.

Esses eixos permitem a orientação do corpo no espaço. Eles também são usados ​​como referência para desenhar os planos e como vetores de orientação para indicar a posição de várias estruturas.

Eixo longitudinal

Também conhecido como eixo sagital, é uma linha imaginária que se estende da cabeça aos pés, dividindo o corpo em duas partes iguais, metade direita e esquerda.

Por convenção, a linha passa pelo centro da cabeça, cruzando ao meio a linha imaginária que une as duas orelhas. De lá, ele se estende para baixo, passa pelo meio da pelve e atinge os pés sem cruzar nenhuma estrutura anatômica.

Essa linha divide o corpo em duas partes simétricas (esquerda e direita). Constitui também a interseção entre os planos sagital e coronal, descritos a seguir.

Eixo transversal

É a linha imaginária que atravessa o umbigo correndo da direita para a esquerda. Também é conhecido como eixo lateral-lateral.

Metade do eixo transversal é marcada por sua interseção com o eixo longitudinal, de modo que ambos formam uma cruz.

Essa linha divide o corpo em duas partes assimétricas (superior ou cefálica e inferior ou caudal). Também será tomado como referência para a orientação cefalo-caudal, conforme descrito abaixo.

Eixo anteroposterior

O terceiro eixo, conhecido como eixo anteroposterior, também passa pelo umbigo; mas a linha é da frente para trás.

No seu ponto médio, intercepta os dois eixos anteriores (longitudinal e transversal) e é utilizado para a orientação das estruturas anatômicas da frente para trás.

Dessa forma, tudo o que está na extremidade anterior da linha é considerado ventral, e tudo o que está na extremidade posterior é chamado dorsal.

Projetos

Embora os eixos sejam muito úteis para a orientação espacial do corpo e sua divisão em regiões interconectadas, ter uma única dimensão é insuficiente para a localização precisa das estruturas anatômicas.

Portanto, as informações fornecidas pelos eixos devem ser complementadas pelas fornecidas pelos planos.

Graficamente, os planos são retângulos que se cruzam formando ângulos de 90º. Também são bidimensionais, oferecendo maior precisão no que diz respeito à localização de estruturas.

Na planimetria anatômica são descritos três planos básicos:

Sagital.

Coronal.

– Transversal.

Cada um deles é paralelo a dois eixos e divide o corpo em duas partes bem definidas.

Plano sagital

Também é conhecido como plano anteroposterior. É paralelo ao eixo longitudinal e anteroposterior e perpendicular ao transversal.

É orientado da frente para trás através da linha média do corpo, dividindo-o em duas partes iguais: esquerda e direita.

A partir deste plano, mais dois podem ser descritos, conhecidos como planos parasagitais. Sua orientação é idêntica à do plano sagital, mas diferem disso por não passarem pela linha média. Em vez disso, eles fazem isso à direita e à esquerda. Portanto, dois planos parasagitais são descritos: direito e esquerdo.

Embora os planos parasagitais não sejam freqüentemente usados ​​na anatomia normal, eles são essenciais para o desenho de técnicas cirúrgicas, especialmente no planejamento de pontos de abordagem; isto é, as áreas onde as incisões serão feitas.

Plano coronal

O plano coronal é paralelo ao eixo longitudinal e transversal e paralelo ao anteroposterior.

Ele é projetado de cima para baixo através da linha imaginária que une os dois fones de ouvido. Dessa maneira, divide o corpo em duas partes levemente assimétricas: anterior e posterior.

Do plano coronal, múltiplos planos são derivados para frente e para trás, conhecidos como planos para-coronais. Eles são projetados nos mesmos eixos do plano coronal, mas diferem disso porque passam na frente ou atrás da linha que une as orelhas.

Os planos para-coronais não são comumente usados ​​nas descrições anatômicas convencionais, mas são indispensáveis ​​para a descrição da anatomia radiológica, especialmente quando a ressonância nuclear magnética é realizada. Isso ocorre porque, com este estudo, você pode virtualmente “fatiar” o corpo em vários planos sobrepostos que vão da frente para trás.

Avião Transversal

O último dos planos é o único perpendicular ao eixo longitudinal. Conhecido como plano transversal, é paralelo aos eixos ântero-posterior e transverso (lateral-lateral).

Passa pelo umbigo, dividindo o corpo em duas partes assimétricas: cefálica e caudal. Portanto, todas as estruturas que estão entre o plano transversal e os pés são descritas como caudais, enquanto as que estão localizadas entre a cabeça e este plano são consideradas cefálicas.

Termos usados ​​para orientação

Uma vez conhecidos os eixos e planos que cruzam e dividem o corpo em posição anatômica, é possível estabelecer relações entre eles e as várias estruturas anatômicas.

Também é possível determinar as relações relativas entre estruturas e planos de acordo com a posição do corpo, se for diferente da posição anatômica. Isso é muito útil ao realizar abordagens cirúrgicas.

Os termos usados ​​para descrever a localização dos elementos anatômicos de acordo com os planos e eixos são os seguintes:

– Cefálico.

– Fluxo.

– Proximal.

– distal.

– Ventral.

– Dorsal.

– Medial.

Lado.

Para localizar qualquer estrutura anatômica, é necessário indicar pelo menos duas das características mencionadas anteriormente, bem como um ponto de referência. Se isso não for indicado, um dos eixos e planos descritos anteriormente é considerado um ponto de referência universal.

Cefálico ec auditivo

Os termos cefálico e caudal referem-se à posição das estruturas da cabeça e do tronco ao longo do eixo longitudinal, bem como sua relação com o plano transversal.

Posição absoluta

Se a posição absoluta (em relação ao plano transversal) é considerada, as estruturas são cefálicas à medida que se afastam deste plano e se aproximam da cabeça, enquanto são consideradas caudais quando se aproximam dos pés e se afastam do eixo transversal.

Posição relativa

Se a posição relativa for considerada, ou seja, com relação a um ponto de referência que não seja o plano transversal, as estruturas serão consideradas cefálicas à medida que se aproximam da cabeça e se afastam do ponto de referência especificado. Portanto, o mesmo elemento anatômico pode ser cefálico ou caudal, dependendo do ponto de referência utilizado.

Isso é muito mais fácil de entender com um exemplo, considerando qualquer órgão, como a glândula tireóide.

Exemplo

A posição absoluta da glândula tireóide é cefálica, pois está mais próxima da cabeça do que no plano transversal.

No entanto, ao considerar a posição da tireóide em relação a outras estruturas anatômicas, por exemplo, esterno e mandíbula, sua posição relativa muda.

Assim, a glândula tireóide é caudal à mandíbula, pois está mais próxima dos pés do que a última; mas se o esterno for considerado, a posição da glândula é cefálica, pois está mais próxima da cabeça do que do ponto de referência.

Pode-se observar que, tanto na posição absoluta quanto na relativa, a localização da estrutura é usada ao longo do eixo longitudinal para determinar se é cefálica ou caudal, variando apenas o ponto de referência.

Relacionado:  Músculos das pernas: classificação e funções

Proximal e istal

Essa é uma variação da nomenclatura “cabeça” e “fluxo” que se aplica somente às extremidades.

Nesse caso, é considerada uma linha média que se estende da raiz do membro (o ponto em que une o tronco) até onde termina, sendo esse eixo equivalente ao eixo longitudinal do corpo.

Assim, estruturas próximas à raiz do membro são consideradas proximais, enquanto as mais distantes são distais.

Mais uma vez, existe uma posição absoluta (quando a raiz do membro é tomada como referência) e uma posição relativa (relação de duas estruturas uma com a outra).

Exemplo

Usando um exemplo novamente, será mais fácil entender esses relacionamentos. Tome o úmero como um estudo de caso.

Este osso faz parte do esqueleto proximal do braço, pois está muito próximo da raiz do membro. No entanto, ao considerar sua relação com estruturas vizinhas, como ombro e cotovelo, a descrição da localização do úmero varia.

Assim, o úmero é distal ao ombro e proximal ao cotovelo. Esse sistema de localização espacial é extremamente útil na cirurgia, embora não seja tão utilizado na anatomia descritiva, onde são preferidas as relações com os planos.

Ventral e d Orsal

A localização de um órgão em relação ao eixo ântero-posterior e ao plano coronal é descrita usando os termos ventral e dorsal.

As estruturas que estão na frente do plano coronal são descritas como ventrais, enquanto as que estão atrás dele são consideradas dorsais.

Assim como nas referências cefalo-caudal e proximal-distal, ao falar de ventral e dorsal, pode ser considerada uma referência absoluta (plano coronal) ou uma referência relativa.

Exemplo

Se a bexiga urinária for considerada, pode-se dizer que é ventral (posição absoluta), pois está em frente ao plano coronal. No entanto, quando a relação desse órgão com a parede abdominal e o reto é levada em consideração, sua posição relativa muda.

Assim, a bexiga é dorsal à parede abdominal (atrás dela) e ventral ao reto (está na frente dela).

Lateral e editorial

As referências lateral e medial têm a ver com a posição de uma estrutura em relação à linha média do corpo e ao plano sagital.

Na cabeça, pescoço e tronco, qualquer estrutura que esteja longe da linha média (eixo longitudinal) é considerada lateral, enquanto as que estão mais próximas desse eixo (e, portanto, o plano sagital) são mediais.

Nas extremidades, a linha média do corpo não pode ser tomada como referência, pois todas as estruturas são laterais a ele. Portanto, é desenhada uma linha imaginária que divide o membro em duas partes iguais.

Tudo o que fica entre essa linha e a linha média do corpo é considerado medial, enquanto tudo fora dela é lateral.

Posição absoluta e relativa

Como em todas as referências anteriores, ao falar de lateral e medial, a posição absoluta em relação à linha média ou a localização em relação a outras estruturas pode ser tomada como referência.

Exemplo

A vesícula biliar é lateral à linha média do corpo (posição absoluta). No entanto, se a sua posição for descrita em relação ao lobo direito do fígado, ele será medial (a vesícula biliar está entre o fígado e a linha média).

Por outro lado, se for considerada sua relação com o ducto biliar, deve-se notar que a vesícula biliar é lateral a essa estrutura.

Como você pode ver, a localização anatômica, levando em consideração a planimetria, é muito fácil, desde que os conceitos básicos sejam dominados, sendo possível descrever com precisão a localização de qualquer estrutura anatômica, independentemente de quão complexa e intrincada ela seja.

Referências

  1. Hellebrandt, FA, Tepper, RH, Braun, GL, & Elliott, MC (1938). A localização dos planos de orientação anatômica cardinal passando pelo centro de peso em mulheres adultas jovens.American Journal of Physiology-Legacy Content , 121 (2), 465-470.
  2. Cappozzo, A., Catani, F., Della Croce, U., & Leardini, A. (1995). Posição e orientação no espaço dos ossos durante o movimento: definição e determinação da estrutura anatômica.Clinical biomechanics , 10 (4), 171-178.
  3. Mirjalili, SA, McFadden, SL, Buckenham, T., Wilson, B. e Stringer, MD (2012). Planos anatômicos: estamos ensinando anatomia de superfície precisa?Clinical Anatomy , 25 (7), 819-826.
  4. Açar, HI, Cömert, A., Avsar, A., Çelik, S. e Kuzu, MA (2014). Artigo dinâmico: planos anatômicos cirúrgicos para excisão mesocólica completa e anatomia vascular aplicada do cólon direito.Doenças do cólon e do reto , 57 (10), 1169-1175.
  5. Dodson, MG, e Deter, RL (1990). Definição de planos anatômicos para uso em ultrassonografia transvaginal.Journal of Clinical Ultrasound , 18 (4), 239-242.
  6. Evans, AC, Beil, C., Marrett, S., Thompson, CJ e Hakim, A. (1988). Correlação anatômico-funcional usando um atlas de região de interesse ajustável baseado em RM com tomografia por emissão de pósitrons.Journal of Cerebral Blood Flow & Metabolism , 8 (4), 513-530.
  7. Uzun, C., Atman, ED, Ustuner, E., Mirjalili, SA, Oztuna, D. e Esmer, TS (2016). Anatomia da superfície e planos anatômicos na população turca adulta.Clinical Anatomy , 29 (2), 183-190.
  8. Reynolds, HM e Hubbard, RP (1980). Quadros anatômicos de referência e biomecânica.Fatores humanos , 22 (2), 171-176.

Deixe um comentário