Qual é a alternância de gerações?

A alternância de gerações é um fenômeno comum em muitas espécies de plantas e alguns grupos de animais, onde ocorre uma alternância entre duas fases distintas do ciclo de vida: a fase haploide, representada pelos gametas, e a fase diploide, representada pelo organismo multicelular. Nesse processo, a reprodução sexuada envolve a produção de gametas haploides que se unem para formar um zigoto diploide, que por sua vez se desenvolve em um novo organismo multicelular. Essa alternância entre gerações haploides e diploides permite a diversidade genética e a adaptação ao ambiente, contribuindo para a evolução das espécies.

Entenda o conceito de alternância de gerações e sua importância no ciclo reprodutivo das plantas.

A alternância de gerações é um processo característico das plantas, no qual ocorre a alternância de duas fases diferentes: a fase gametofítica e a fase esporofítica. Na fase gametofítica, a planta produz gametas (células reprodutivas) por meio da gametogênese, enquanto na fase esporofítica ocorre a produção de esporos por meio da meiose.

A importância da alternância de gerações no ciclo reprodutivo das plantas está relacionada à diversidade genética e à adaptação ao ambiente. Ao alternar entre as fases gametofítica e esporofítica, as plantas garantem a variabilidade genética necessária para a sobrevivência da espécie. Além disso, a alternância de gerações permite que as plantas se adaptem a diferentes condições ambientais, garantindo sua reprodução e perpetuação.

Em resumo, a alternância de gerações é um processo fundamental para o ciclo reprodutivo das plantas, garantindo a diversidade genética e a adaptação ao ambiente. É através desse mecanismo que as plantas asseguram sua reprodução e perpetuação no ecossistema.

Entenda o processo de alternância de gerações e seu funcionamento na reprodução das plantas.

A alternância de gerações é um processo comum em muitas plantas, no qual ocorre a alternância entre duas fases reprodutivas distintas: a fase gametofítica e a fase esporofítica. Essas fases são representadas por diferentes estruturas e possuem funções específicas na reprodução das plantas.

Na fase gametofítica, ocorre a formação dos gametas, células reprodutivas haploides. Nessa fase, a planta produz estruturas como os gametângios, onde os gametas são formados. Os gametas masculinos e femininos se fundem através da fertilização, formando um zigoto diploide, que dará origem à próxima fase do ciclo de vida da planta.

Após a fertilização, inicia-se a fase esporofítica, na qual o zigoto se desenvolve em um novo organismo. Nessa fase, ocorre a formação de estruturas como os esporângios, onde são produzidos os esporos. Os esporos são células haploides que darão origem a novas plantas gametofíticas, fechando o ciclo de alternância de gerações.

Esse processo de alternância de gerações é fundamental para a reprodução das plantas, pois garante a variabilidade genética e a adaptação ao ambiente. Além disso, permite a alternância entre gerações haploides e diploides, contribuindo para a sobrevivência e evolução das espécies vegetais.

Plantas que passam por alternância de gerações: quais são elas?

A alternância de gerações é um processo comum em diversas plantas, no qual ocorre a alternância de duas fases distintas: a fase gametofítica e a fase esporofítica. Nas plantas que passam por esse processo, a fase gametofítica é haploide, ou seja, possui metade do número de cromossomos da espécie, enquanto a fase esporofítica é diploide, com o número completo de cromossomos.

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Entre as plantas que passam por alternância de gerações, destacam-se os musgos, as hepáticas e as samambaias. Nos musgos e nas hepáticas, o gametófito é a fase dominante do ciclo de vida, enquanto o esporófito é dependente do gametófito. Já nas samambaias, o esporófito é a fase dominante, sendo o gametófito uma estrutura pequena e transitória.

Essas plantas apresentam adaptações evolutivas que possibilitam a alternância de gerações, garantindo a reprodução e a dispersão de seus gametas e esporos. Através desse processo, as plantas conseguem se reproduzir de forma eficiente e garantir a variabilidade genética necessária para a sobrevivência da espécie.

Portanto, as plantas que passam por alternância de gerações são fundamentais para o equilíbrio dos ecossistemas e para a manutenção da biodiversidade no planeta.

Entenda a Metagênese: ciclo de vida com alternância de gerações em organismos aquáticos.

Entenda a Metagênese: ciclo de vida com alternância de gerações em organismos aquáticos. A metagênese é um processo de reprodução assexuada que ocorre em alguns organismos aquáticos, como as hidras e as medusas. Nesse ciclo de vida, há uma alternância de gerações entre formas sexuadas e assexuadas.

A alternância de gerações ocorre quando um organismo passa por diferentes fases ao longo de seu ciclo de vida. Em alguns casos, uma geração se reproduz de forma sexuada, dando origem a uma nova geração assexuada, que por sua vez se reproduz assexuadamente e dá origem a uma nova geração sexuada.

Na metagênese, as formas sexuadas e assexuadas se alternam ao longo do ciclo de vida do organismo aquático. Por exemplo, uma medusa pode se reproduzir sexuadamente, dando origem a larvas que se desenvolvem em pólipos assexuados. Estes pólipos, por sua vez, se reproduzem assexuadamente, formando novas medusas.

Esse ciclo de vida com alternância de gerações permite aos organismos aquáticos se adaptarem a diferentes condições ambientais e maximizarem suas chances de sobrevivência. Além disso, a metagênese contribui para a diversidade genética e evolutiva desses organismos.

Em resumo, a metagênese é um processo interessante que demonstra como os organismos aquáticos podem se reproduzir de forma eficiente e adaptativa, alternando entre formas sexuadas e assexuadas ao longo de seu ciclo de vida.

Qual é a alternância de gerações?

A alternância de gerações consiste na sucessão de duas gerações diferentes da mesma espécie. Ou seja, as plantas alternam entre gerações gametófitas e esporófitas, gerações haplóides e diplóides. Esse fenômeno é característico do reino vegetal, embora possa ocorrer em outros reinos.

As plantas gametófitas se reproduzem sexualmente através dos gametas (é por isso que são chamadas de “gametófitos”) e são haplóides, o que significa que possuem células que possuem um único envelope de cromossomos.

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As plantas esporófitas se reproduzem assexuadamente através de esporos (daí o nome “esporófitos”) e são diplóides, o que significa que cada cromossomo do núcleo celular é duplicado.

Segundo Hofmeister (1862, citado por Haig, David), a primeira geração, o gametófito, está destinada a criar os órgãos sexuais, enquanto a segunda geração, o esporófito, visa produzir células reprodutivas em grandes quantidades ( esporos), o que dará origem a outra geração de gametófitos.

Ciclo de alternância

Os esporófitos têm estruturas (esporângios) que produzem esporos através da meiose, um processo que se refere à divisão celular que resulta em quatro células que possuem metade da carga cromossômica do progenitor. Portanto, esses esporos são haplóides.

Os esporos haplóides passam por um processo de mitose (divisão celular que produz duas células idênticas às células-tronco), dando origem a organismos gametófitos. Quando atingirem a maturidade, produzirão gametas haplóides: óvulos e espermatozóides.

Os gametas são produzidos em gametângios através do processo de mitose.Os gametângios representam os dispositivos reprodutivos das plantas: o masculino é chamado anteídio, enquanto o feminino é chamado arquegonio.

A união de gametas produzidos por gametófitos dará origem a um zigoto diplóide, que se tornará um indivíduo esporófito. Uma vez atingida a maturidade, esta planta produzirá esporos, iniciando o ciclo novamente.

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Uma das duas gerações é dominante enquanto a outra é recessiva. Indivíduos dominantes tendem a viver mais e a crescer mais que os outros. Indivíduos recessivos tendem a ser muito pequenos e, em alguns casos, vivem no organismo dominante.

Nas plantas não vasculares ou briófitas, os gametófitos são dominantes; no entanto, em plantas vasculares, os esporófitos são dominantes.

Alternância de gerações em briófitas

Os briófitos são plantas não vasculares, o que significa que não possuem sistema circulatório, portanto dependem da umidade do ambiente para sobreviver. Eles geralmente são pequenos em tamanho.

Os indivíduos gametófitos são a geração dominante dessa espécie. Um exemplo dessas plantas é musgo.

Alternância de gerações no musgo

Os musgos são plantas não vasculares, o que significa que a geração de gametófitos é a dominante. A parte mais desenvolvida do musgo é o gametófito e, no topo, você pode ver a planta esporófita, que é pequena em tamanho.

Alguns desses gametófitos têm precedentes, que têm formato de saco, enquanto outros possuem argonômios, em forma de garrafa. Nos anteriores, são produzidas grandes quantidades de anterozoides que podem ser deslocadas graças a um flagelo (filamento localizado na parede externa da célula, semelhante a um chicote).

Por outro lado, nos arqueônios, é produzida uma única oosfera, que carece de flagelos e, portanto, imóvel. Os anterozoides são liberados para o exterior e, ajudados pela umidade da planta, movem-se para a oosfera, fertilizando-a para criar um zigoto.

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Esses zigotos têm cromossomos de ambos os pais e dão origem à geração diplóide ou esporófita. Deve-se notar que os zigotos diplóides são extremamente vulneráveis, razão pela qual a planta transportadora de oosfera os mantém dentro de si e, assim, a planta esporófita cresce na planta gametófita.

O indivíduo esporófito é composto por um filamento que culmina em uma cápsula que se assemelha a um sino. Quando o zigoto amadurece, a cápsula se abre e libera pequenas células haplóides que crescerão como indivíduos gametófitos.

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Fotos recuperadas de word-builders.org

Alternância de gerações em traqueófitos

Os traqueófitos são plantas que possuem tecidos vasculares. Eles são divididos em gimnospermas (plantas coníferas) e angiospermas (plantas florais). Ao contrário dos briófitos, essas plantas protegem seus embriões através de sementes.

A geração diplóide, ou esporófito, é a dominante. Um exemplo de uma planta traqueófita é a samambaia.

Alternância de gerações em samambaias

A parte mais visível das samambaias é um esporófito. O esporófito produz folhas chamadas folhas, que produzem soros, pequenos aglomerados de esporos. Quando os soros amadurecem, os esporos são liberados e, eventualmente, pousam.

Esses esporos dão origem ao gametófito, chamado de próstata, que é muito pequeno e cresce à parte da planta mãe.

Seu ciclo de vida é reduzido para alguns dias. Esses organismos produzem gametas que se juntarão a outros. A nova planta, o esporófito, cresce no gametófito, que se deteriora e morre, iniciando um novo ciclo.

Alternância de gerações em angiospermas

Como nas samambaias, a planta dominante dos angiospermas é um esporófito. Por outro lado, o gametófito é uma estrutura minúscula encontrada na flor da planta. Nas angiospermas existem dois processos de fertilização.

Na primeira, uma célula masculina se funde com uma célula haplóide, dando origem a um zigoto diplóide. No segundo processo, uma célula masculina se funde com outro diplóide, criando endosperma, tecido reserva do qual nascem as sementes das angiospermas.

Referências

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  2. Alternação de Geração . Recuperado em 24 de fevereiro de 2017, de msu.edu.
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  5. Alternação de gerações: como os musgos se reproduzem em terra. Recuperado em 24 de fevereiro de 2017, de world-builders.org.
  6. Kent, L. (1997). Estudo da alternância de gerações de briófitas no laboratório . Recuperado em 24 de fevereiro de 2017, de saps.org.uk.
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