Queimador de Bunsen: Recursos, Histórico e Modo de Uso

Última actualización: fevereiro 20, 2024
Autor: y7rik

Queimador de Bunsen: Recursos, Histórico e Modo de Uso 1

O queimador de Bunsen é um equipamento bastante utilizado em laboratórios de química e biologia para realizar aquecimento de substâncias de forma controlada. Criado pelo químico alemão Robert Wilhelm Bunsen em meados do século XIX, este dispositivo é composto por um tubo metálico ligado a uma fonte de gás inflamável, como o gás natural ou o propano. Sua chama pode ser ajustada para atingir diferentes intensidades de calor, tornando-o uma ferramenta versátil e fundamental em experimentos científicos. Neste artigo, abordaremos os recursos, histórico e modo de uso do queimador de Bunsen, destacando sua importância e aplicação no ambiente laboratorial.

Uso do bico de Bunsen: técnicas e aplicações na laboratório de química.

O uso do bico de Bunsen é essencial em um laboratório de química para realizar diversas técnicas e aplicações. Este queimador, inventado por Robert Bunsen em 1855, possui um funcionamento simples e versátil.

Para utilizar o bico de Bunsen, é necessário conectar o gás de combustão e regular a entrada de ar, controlando assim a intensidade da chama. A chama produzida pelo queimador pode ser ajustada de acordo com a necessidade da experiência, podendo ser uma chama amarela (menos quente) ou uma chama azul (mais quente).

As principais aplicações do bico de Bunsen no laboratório de química incluem a realização de aquecimento de soluções, evaporação de líquidos, esterilização de materiais, fusão de substâncias e até mesmo a realização de reações de combustão controlada.

É importante ressaltar que o uso correto do bico de Bunsen requer atenção e cuidado, pois a chama produzida pode ser perigosa se não for manuseada adequadamente. Portanto, é fundamental seguir as normas de segurança do laboratório e utilizar os equipamentos de proteção individual.

Em resumo, o bico de Bunsen é uma ferramenta indispensável para os experimentos químicos, proporcionando um meio eficiente de aquecimento e realização de reações controladas. Com sua versatilidade e simplicidade de uso, tornou-se um equipamento fundamental nos laboratórios de química em todo o mundo.

Origem e data de criação do bico de Bunsen: descubra quando surgiu essa invenção.

Origem e data de criação do bico de Bunsen: O bico de Bunsen foi inventado pelo químico alemão Robert Wilhelm Bunsen e pelo seu assistente Peter Desaguliers em 1855. A ideia por trás do bico de Bunsen era criar uma chama mais quente e ajustável para uso em experimentos químicos.

Queimador de Bunsen: Recursos, Histórico e Modo de Uso

O bico de Bunsen é um equipamento utilizado em laboratórios de química para produzir uma chama contínua e ajustável. Ele possui um tubo que conduz o gás combustível (geralmente gás natural ou propano) e um orifício por onde o ar entra para a mistura com o gás. Ao ser aceso, o bico de Bunsen produz uma chama azul quente e concentrada.

O histórico do bico de Bunsen mostra a importância dessa invenção para a química experimental. Antes de sua criação, os químicos tinham dificuldade em controlar a temperatura das chamas utilizadas em seus experimentos. Com o bico de Bunsen, foi possível obter uma chama mais eficiente e ajustável, facilitando a realização de diversas reações químicas.

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O modo de uso do bico de Bunsen é simples: basta abrir a válvula de gás para permitir a passagem do combustível, acender a chama com um fósforo ou isqueiro e regular a entrada de ar para controlar a intensidade da chama. É importante sempre manter o bico de Bunsen em uma posição vertical e nunca deixar o gás ligado quando não estiver em uso.

O processo de formação de chama no bico de Bunsen explicado detalhadamente.

O queimador de Bunsen é um equipamento muito utilizado em laboratórios para realizar aquecimento de substâncias de forma controlada. A chama produzida pelo bico de Bunsen é conhecida por sua temperatura elevada e sua capacidade de ser ajustada para diferentes tipos de experimentos.

O processo de formação da chama no bico de Bunsen é bastante interessante. Quando abrimos a torneira de gás, o gás combustível (geralmente o gás metano) é liberado e misturado com o ar ambiente. Em seguida, acendemos a chama com um fósforo ou isqueiro.

A chama do bico de Bunsen passa por diferentes estágios de coloração e temperatura, dependendo da quantidade de oxigênio presente na mistura. Inicialmente, a chama é mais amarela, indicando que há menos oxigênio sendo fornecido. À medida que ajustamos a entrada de ar no queimador, a chama se torna mais azul e mais quente.

Essa capacidade de ajuste da chama é muito útil em experimentos químicos, onde é necessário controlar a temperatura de aquecimento da substância. Além disso, a chama do bico de Bunsen é bastante estável, o que facilita o trabalho no laboratório.

Em resumo, o bico de Bunsen é um recurso fundamental em laboratórios, proporcionando uma chama controlada e de alta temperatura para diversas aplicações. Seu funcionamento simples e eficaz o torna um equipamento indispensável para os profissionais da química e áreas afins.

Qual a temperatura máxima alcançada pelo bico de Bunsen durante o aquecimento?

O bico de Bunsen é um equipamento utilizado em laboratórios para aquecer substâncias de forma controlada. Ele é composto por um tubo metálico com um bico ajustável que permite regular a chama. Durante o aquecimento, o bico de Bunsen pode atingir temperaturas muito elevadas, chegando a cerca de 1300°C a 1500°C, dependendo do tipo de gás utilizado e da regulagem da chama. Essa alta temperatura é possível devido à combustão do gás combustível (geralmente gás natural ou propano) com o oxigênio do ar, criando uma chama azul intensa e muito quente. É importante tomar cuidado ao usar o bico de Bunsen, pois a alta temperatura pode causar queimaduras graves se não for manuseado corretamente.

Queimador de Bunsen: Recursos, Histórico e Modo de Uso

O queimador de Bunsen é um instrumento que permite criar uma chama controlada. Consiste em uma base, uma fonte de gás (geralmente metano e butano), uma válvula que regula a passagem deste e um pescoço com um orifício no topo.

O isqueiro tem orifícios na lateral do pescoço. Isso faz com que o ar passe e se misture com o gás natural. A quantidade de ar presente no pescoço determinará a qualidade da chama produzida pelo instrumento.

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O queimador de Bunsen foi introduzido em 1855 pelo químico alemão Robert Bunsen (que o nomeou). O design do instrumento foi de Peter Sincega e acredita-se que ele tenha levado a ideia dos trabalhos de Michael Faraday.

A estrutura deste instrumento é bastante simples, o que facilita seu uso. Por esse motivo, continua sendo utilizado em escolas e universidades, embora existam queimadores mais avançados.

Descrição do queimador de Bunsen

O queimador de Bunsen consiste em uma base na qual a fonte de gás está localizada. Esta base se une ao pescoço. Entre o pescoço e a base, a válvula de combustível está localizada e é responsável por regular a passagem de gás natural.

Nas laterais do pescoço, há uma série de orifícios que permitem ou impedem a passagem de ar. Estes são chamados de válvulas de admissão.

No topo do pescoço, é a lareira. Essa é a abertura pela qual o gás que cria uma chama sai quando entra em contato com uma faísca de ignição.

História

Em 1852, Robert Bunsen começou a trabalhar para a Universidade de Heidelberg. Nesse mesmo ano, o sistema público de iluminação a gás estava sendo implementado na cidade.

A Universidade de Hiedelberg também adotou essa inovação e a incluiu em seus laboratórios, para operar os isqueiros.

Em 1854, os laboratórios da universidade ainda estavam em construção, então Bunsen fez algumas sugestões sobre seu design e estrutura. Foi neste ano que ele pediu a Peter Desaga para criar um modelo mais leve.

O instrumento criado por Desaga com as diretrizes de Bunsen superou os queimadores anteriores: diminuiu o brilho da chama e aumentou a intensidade do calor gerado. Além disso, a quantidade de fuligem produzida foi reduzida.

Nos anos anteriores, Michael Faraday construiu um queimador semelhante a este, mas seu design não teve muita difusão. No entanto, acredita-se que Desaga foi inspirado pelo trabalho de Faraday.

Em 1855, a construção dos laboratórios foi concluída e os isqueiros Bunsen-Desaga foram implementados pela primeira vez.

Dois anos depois, uma descrição detalhada do instrumento foi publicada, para que sua produção e uso expandissem rapidamente.

Atualmente, os avanços tecnológicos têm permitido o desenvolvimento de queimadores mais avançados e talvez mais eficientes. No entanto, os queimadores de Bunsen ainda são usados ​​em laboratórios, especialmente nas escolas e universidades.

Modo de uso

O queimador de Bunsen consiste em uma fonte de gás natural na parte inferior. A passagem do gás é regulada por uma válvula localizada entre a articulação do pescoço e a base do instrumento.

Nas laterais do pescoço, apresenta uma série de orifícios que permitem o fluxo de ar. Esses furos podem ser abertos e fechados de acordo com as necessidades do experimentador.

Este é um elemento essencial, pois as chamas produzidas pelo isqueiro dependerão da quantidade de ar que entra em contato com o gás.

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Para acender o isqueiro, você deve primeiro ajustar os orifícios laterais. Se uma chama brilhante for desejada, ela deverá estar completamente fechada. Se uma chama azul for desejada, ela deverá ser aberta.

Em seguida, a válvula de gás é aberta e espera-se alguns segundos para que ela se misture com o ar no pescoço do instrumento.

Depois disso, um isqueiro ou um fósforo aceso se aproxima, que atuará como uma faísca de ignição e produzirá uma chama.

Tipos de chamas produzidas com o queimador de Bunsen

De um modo geral, duas chamas podem ser produzidas com o queimador de Bunsen: uma chama suja (que é vermelha e ocorre quando há falta de ar) e uma chama limpa (que ocorre quando há ar suficiente). Uma terceira chama, a ideal, ocorre quando os furos estão abertos a 90%.

Chama luminosa (suja)

Quando os orifícios laterais são fechados, uma chama segura e brilhante (amarelo, vermelho e laranja) é produzida. A falta de ar significa que a mistura gasosa não queima completamente (combustão incompleta).

Por esse motivo, são produzidas pequenas partículas de carbono, que são aquecidas para queimar. Por deixarem resíduos, as chamas produzidas quando o ar é escasso são chamadas de sujas.

Chama azul (limpa)

Quando os orifícios laterais estão totalmente abertos e há mais ar, o gás queima completamente sem deixar resíduos (combustão completa).

A chama produzida é azul, crepitante e limpa. Comparado com a chama anterior, o fogo azul é quase invisível.

Chama ideal

Excesso de ar pode fazer com que a chama queime dentro do pescoço do isqueiro, causando um acidente.

Portanto, recomenda-se que os furos sejam abertos com 90% da capacidade. Dessa forma, não são produzidos resíduos como fuligem e há uma chama segura.

Partes da chama

A chama gerada por um queimador de Bunsen possui três partes: um cone interno, uma alça e uma ponta.

O cone interno está no centro da chama. A temperatura desta área é muito baixa, portanto não há combustão lá.

A alça de chama envolve o cone interno. Nesta área, o ar e o gás de combustão convergem. Portanto, a temperatura é mais alta.

A ponta é o topo da chama. Pode ser de dois tipos: reduzindo e oxidando. É redutivo quando há falta de ar e, neste caso, é brilhante. Por outro lado, é oxidante quando o ar é abundante.

Referências

  1. Queimador de Bunsen Recuperado em 12 de setembro de 2017, em wikipedia.org
  2. Queimador de Bunsen Recuperado em 12 de setembro de 2017, de britannica.com
  3. Queimador de Bunsen Recuperado em 12 de setembro de 2017, de bbc.co.uk
  4. Queimador de Bunsen Recuperado em 12 de setembro de 2017, em dictionary.com
  5. Introdução ao Bunsen Burner. Recuperado em 12 de setembro de 2017, em jove.com
  6. Queimador de Bunsen Recuperado em 12 de setembro de 2017, em dictionary.cambridge.org
  7. Uma lista de aparelhos de química e seus usos. Recuperado em 12 de setembro de 2017, de owlcation.com.

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