
O queimador de Bunsen é um equipamento bastante utilizado em laboratórios de química e biologia para realizar aquecimento de substâncias de forma controlada. Criado pelo químico alemão Robert Wilhelm Bunsen em meados do século XIX, este dispositivo é composto por um tubo metálico ligado a uma fonte de gás inflamável, como o gás natural ou o propano. Sua chama pode ser ajustada para atingir diferentes intensidades de calor, tornando-o uma ferramenta versátil e fundamental em experimentos científicos. Neste artigo, abordaremos os recursos, histórico e modo de uso do queimador de Bunsen, destacando sua importância e aplicação no ambiente laboratorial.
Uso do bico de Bunsen: técnicas e aplicações na laboratório de química.
O uso do bico de Bunsen é essencial em um laboratório de química para realizar diversas técnicas e aplicações. Este queimador, inventado por Robert Bunsen em 1855, possui um funcionamento simples e versátil.
Para utilizar o bico de Bunsen, é necessário conectar o gás de combustão e regular a entrada de ar, controlando assim a intensidade da chama. A chama produzida pelo queimador pode ser ajustada de acordo com a necessidade da experiência, podendo ser uma chama amarela (menos quente) ou uma chama azul (mais quente).
As principais aplicações do bico de Bunsen no laboratório de química incluem a realização de aquecimento de soluções, evaporação de líquidos, esterilização de materiais, fusão de substâncias e até mesmo a realização de reações de combustão controlada.
É importante ressaltar que o uso correto do bico de Bunsen requer atenção e cuidado, pois a chama produzida pode ser perigosa se não for manuseada adequadamente. Portanto, é fundamental seguir as normas de segurança do laboratório e utilizar os equipamentos de proteção individual.
Em resumo, o bico de Bunsen é uma ferramenta indispensável para os experimentos químicos, proporcionando um meio eficiente de aquecimento e realização de reações controladas. Com sua versatilidade e simplicidade de uso, tornou-se um equipamento fundamental nos laboratórios de química em todo o mundo.
Origem e data de criação do bico de Bunsen: descubra quando surgiu essa invenção.
Origem e data de criação do bico de Bunsen: O bico de Bunsen foi inventado pelo químico alemão Robert Wilhelm Bunsen e pelo seu assistente Peter Desaguliers em 1855. A ideia por trás do bico de Bunsen era criar uma chama mais quente e ajustável para uso em experimentos químicos.
Queimador de Bunsen: Recursos, Histórico e Modo de Uso
O bico de Bunsen é um equipamento utilizado em laboratórios de química para produzir uma chama contínua e ajustável. Ele possui um tubo que conduz o gás combustível (geralmente gás natural ou propano) e um orifício por onde o ar entra para a mistura com o gás. Ao ser aceso, o bico de Bunsen produz uma chama azul quente e concentrada.
O histórico do bico de Bunsen mostra a importância dessa invenção para a química experimental. Antes de sua criação, os químicos tinham dificuldade em controlar a temperatura das chamas utilizadas em seus experimentos. Com o bico de Bunsen, foi possível obter uma chama mais eficiente e ajustável, facilitando a realização de diversas reações químicas.
O modo de uso do bico de Bunsen é simples: basta abrir a válvula de gás para permitir a passagem do combustível, acender a chama com um fósforo ou isqueiro e regular a entrada de ar para controlar a intensidade da chama. É importante sempre manter o bico de Bunsen em uma posição vertical e nunca deixar o gás ligado quando não estiver em uso.
O processo de formação de chama no bico de Bunsen explicado detalhadamente.
O queimador de Bunsen é um equipamento muito utilizado em laboratórios para realizar aquecimento de substâncias de forma controlada. A chama produzida pelo bico de Bunsen é conhecida por sua temperatura elevada e sua capacidade de ser ajustada para diferentes tipos de experimentos.
O processo de formação da chama no bico de Bunsen é bastante interessante. Quando abrimos a torneira de gás, o gás combustível (geralmente o gás metano) é liberado e misturado com o ar ambiente. Em seguida, acendemos a chama com um fósforo ou isqueiro.
A chama do bico de Bunsen passa por diferentes estágios de coloração e temperatura, dependendo da quantidade de oxigênio presente na mistura. Inicialmente, a chama é mais amarela, indicando que há menos oxigênio sendo fornecido. À medida que ajustamos a entrada de ar no queimador, a chama se torna mais azul e mais quente.
Essa capacidade de ajuste da chama é muito útil em experimentos químicos, onde é necessário controlar a temperatura de aquecimento da substância. Além disso, a chama do bico de Bunsen é bastante estável, o que facilita o trabalho no laboratório.
Em resumo, o bico de Bunsen é um recurso fundamental em laboratórios, proporcionando uma chama controlada e de alta temperatura para diversas aplicações. Seu funcionamento simples e eficaz o torna um equipamento indispensável para os profissionais da química e áreas afins.
Qual a temperatura máxima alcançada pelo bico de Bunsen durante o aquecimento?
O bico de Bunsen é um equipamento utilizado em laboratórios para aquecer substâncias de forma controlada. Ele é composto por um tubo metálico com um bico ajustável que permite regular a chama. Durante o aquecimento, o bico de Bunsen pode atingir temperaturas muito elevadas, chegando a cerca de 1300°C a 1500°C, dependendo do tipo de gás utilizado e da regulagem da chama. Essa alta temperatura é possível devido à combustão do gás combustível (geralmente gás natural ou propano) com o oxigênio do ar, criando uma chama azul intensa e muito quente. É importante tomar cuidado ao usar o bico de Bunsen, pois a alta temperatura pode causar queimaduras graves se não for manuseado corretamente.
Queimador de Bunsen: Recursos, Histórico e Modo de Uso
O queimador de Bunsen é um instrumento que permite criar uma chama controlada. Consiste em uma base, uma fonte de gás (geralmente metano e butano), uma válvula que regula a passagem deste e um pescoço com um orifício no topo.
O isqueiro tem orifícios na lateral do pescoço. Isso faz com que o ar passe e se misture com o gás natural. A quantidade de ar presente no pescoço determinará a qualidade da chama produzida pelo instrumento.
O queimador de Bunsen foi introduzido em 1855 pelo químico alemão Robert Bunsen (que o nomeou). O design do instrumento foi de Peter Sincega e acredita-se que ele tenha levado a ideia dos trabalhos de Michael Faraday.
A estrutura deste instrumento é bastante simples, o que facilita seu uso. Por esse motivo, continua sendo utilizado em escolas e universidades, embora existam queimadores mais avançados.
Descrição do queimador de Bunsen
O queimador de Bunsen consiste em uma base na qual a fonte de gás está localizada. Esta base se une ao pescoço. Entre o pescoço e a base, a válvula de combustível está localizada e é responsável por regular a passagem de gás natural.
Nas laterais do pescoço, há uma série de orifícios que permitem ou impedem a passagem de ar. Estes são chamados de válvulas de admissão.
No topo do pescoço, é a lareira. Essa é a abertura pela qual o gás que cria uma chama sai quando entra em contato com uma faísca de ignição.
História
Em 1852, Robert Bunsen começou a trabalhar para a Universidade de Heidelberg. Nesse mesmo ano, o sistema público de iluminação a gás estava sendo implementado na cidade.
A Universidade de Hiedelberg também adotou essa inovação e a incluiu em seus laboratórios, para operar os isqueiros.
Em 1854, os laboratórios da universidade ainda estavam em construção, então Bunsen fez algumas sugestões sobre seu design e estrutura. Foi neste ano que ele pediu a Peter Desaga para criar um modelo mais leve.
O instrumento criado por Desaga com as diretrizes de Bunsen superou os queimadores anteriores: diminuiu o brilho da chama e aumentou a intensidade do calor gerado. Além disso, a quantidade de fuligem produzida foi reduzida.
Nos anos anteriores, Michael Faraday construiu um queimador semelhante a este, mas seu design não teve muita difusão. No entanto, acredita-se que Desaga foi inspirado pelo trabalho de Faraday.
Em 1855, a construção dos laboratórios foi concluída e os isqueiros Bunsen-Desaga foram implementados pela primeira vez.
Dois anos depois, uma descrição detalhada do instrumento foi publicada, para que sua produção e uso expandissem rapidamente.
Atualmente, os avanços tecnológicos têm permitido o desenvolvimento de queimadores mais avançados e talvez mais eficientes. No entanto, os queimadores de Bunsen ainda são usados em laboratórios, especialmente nas escolas e universidades.
Modo de uso
O queimador de Bunsen consiste em uma fonte de gás natural na parte inferior. A passagem do gás é regulada por uma válvula localizada entre a articulação do pescoço e a base do instrumento.
Nas laterais do pescoço, apresenta uma série de orifícios que permitem o fluxo de ar. Esses furos podem ser abertos e fechados de acordo com as necessidades do experimentador.
Este é um elemento essencial, pois as chamas produzidas pelo isqueiro dependerão da quantidade de ar que entra em contato com o gás.
Para acender o isqueiro, você deve primeiro ajustar os orifícios laterais. Se uma chama brilhante for desejada, ela deverá estar completamente fechada. Se uma chama azul for desejada, ela deverá ser aberta.
Em seguida, a válvula de gás é aberta e espera-se alguns segundos para que ela se misture com o ar no pescoço do instrumento.
Depois disso, um isqueiro ou um fósforo aceso se aproxima, que atuará como uma faísca de ignição e produzirá uma chama.
Tipos de chamas produzidas com o queimador de Bunsen
De um modo geral, duas chamas podem ser produzidas com o queimador de Bunsen: uma chama suja (que é vermelha e ocorre quando há falta de ar) e uma chama limpa (que ocorre quando há ar suficiente). Uma terceira chama, a ideal, ocorre quando os furos estão abertos a 90%.
Chama luminosa (suja)
Quando os orifícios laterais são fechados, uma chama segura e brilhante (amarelo, vermelho e laranja) é produzida. A falta de ar significa que a mistura gasosa não queima completamente (combustão incompleta).
Por esse motivo, são produzidas pequenas partículas de carbono, que são aquecidas para queimar. Por deixarem resíduos, as chamas produzidas quando o ar é escasso são chamadas de sujas.
Chama azul (limpa)
Quando os orifícios laterais estão totalmente abertos e há mais ar, o gás queima completamente sem deixar resíduos (combustão completa).
A chama produzida é azul, crepitante e limpa. Comparado com a chama anterior, o fogo azul é quase invisível.
Chama ideal
Excesso de ar pode fazer com que a chama queime dentro do pescoço do isqueiro, causando um acidente.
Portanto, recomenda-se que os furos sejam abertos com 90% da capacidade. Dessa forma, não são produzidos resíduos como fuligem e há uma chama segura.
Partes da chama
A chama gerada por um queimador de Bunsen possui três partes: um cone interno, uma alça e uma ponta.
O cone interno está no centro da chama. A temperatura desta área é muito baixa, portanto não há combustão lá.
A alça de chama envolve o cone interno. Nesta área, o ar e o gás de combustão convergem. Portanto, a temperatura é mais alta.
A ponta é o topo da chama. Pode ser de dois tipos: reduzindo e oxidando. É redutivo quando há falta de ar e, neste caso, é brilhante. Por outro lado, é oxidante quando o ar é abundante.
Referências
- Queimador de Bunsen Recuperado em 12 de setembro de 2017, em wikipedia.org
- Queimador de Bunsen Recuperado em 12 de setembro de 2017, de britannica.com
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- Introdução ao Bunsen Burner. Recuperado em 12 de setembro de 2017, em jove.com
- Queimador de Bunsen Recuperado em 12 de setembro de 2017, em dictionary.cambridge.org
- Uma lista de aparelhos de química e seus usos. Recuperado em 12 de setembro de 2017, de owlcation.com.