Teorias da motivação segundo as diferentes escolas de psicologia

As teorias da motivação são fundamentais para compreender os processos que impulsionam o comportamento humano. Segundo as diferentes escolas de psicologia, existem diversas abordagens teóricas que buscam explicar o que motiva as pessoas a agir de determinada maneira. Desde a abordagem behaviorista, que enfatiza o papel do ambiente e dos estímulos externos na motivação, até a abordagem humanista, que destaca a busca pela autorrealização e pela realização pessoal como principais fatores motivacionais, as teorias da motivação oferecem insights valiosos para compreender a complexidade do comportamento humano. Neste contexto, é essencial explorar as diferentes perspectivas teóricas para ampliar nosso entendimento sobre o que impulsiona as ações e decisões das pessoas.

Teorias variadas sobre motivação: um panorama das abordagens mais importantes e influentes.

Existem diversas teorias sobre motivação que foram desenvolvidas ao longo do tempo pelas diferentes escolas de psicologia. Cada abordagem traz uma perspectiva única sobre o que impulsiona o comportamento humano. Neste artigo, iremos explorar algumas das teorias mais importantes e influentes no campo da motivação.

Uma das teorias mais conhecidas é a Teoria da Hierarquia das Necessidades de Abraham Maslow. Segundo essa teoria, as pessoas são motivadas a satisfazer uma série de necessidades em uma hierarquia que vai desde as necessidades fisiológicas básicas até as necessidades de auto realização. Quando uma necessidade de nível mais baixo é atendida, a pessoa busca satisfazer a próxima necessidade na hierarquia.

Outra teoria amplamente estudada é a Teoria da Expectativa de Victor Vroom. De acordo com essa abordagem, a motivação de uma pessoa para realizar determinada tarefa é influenciada pela sua expectativa de alcançar um resultado desejado e pela valorização que atribui a esse resultado. Ou seja, as pessoas são motivadas a agir quando acreditam que seus esforços levarão a resultados positivos.

Além disso, a Teoria da Autodeterminação de Edward Deci e Richard Ryan destaca a importância da autonomia, competência e relacionamento social na motivação das pessoas. Segundo essa teoria, as pessoas são mais motivadas quando sentem que têm controle sobre suas ações, quando se sentem competentes para realizar uma tarefa e quando têm apoio e conexão com os outros.

Por fim, a Teoria da Equidade de J. Stacy Adams enfatiza a importância da percepção de justiça e equidade no ambiente de trabalho. De acordo com essa teoria, as pessoas são motivadas quando percebem que são tratadas de forma justa em relação aos outros e que recebem recompensas proporcionais aos seus esforços.

Em suma, as teorias sobre motivação são fundamentais para compreender o que impulsiona o comportamento humano e como as pessoas podem ser incentivadas a alcançar seus objetivos. Cada abordagem traz uma contribuição única para o campo da psicologia e oferece insights valiosos sobre o funcionamento da motivação. É importante considerar essas diferentes perspectivas para desenvolver estratégias eficazes de motivação tanto no contexto pessoal quanto no profissional.

9 teorias motivacionais essenciais para entender o ciclo motivacional de forma abrangente.

As teorias da motivação são fundamentais para compreendermos o que leva as pessoas a agirem de determinadas maneiras. Existem diferentes escolas de psicologia que desenvolveram suas próprias teorias motivacionais, cada uma com sua abordagem única. Abaixo, apresentamos nove teorias essenciais que ajudam a entender o ciclo motivacional de forma abrangente.

1. Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow

A teoria de Maslow postula que as pessoas são motivadas a satisfazer suas necessidades em uma hierarquia de cinco níveis: necessidades fisiológicas, de segurança, sociais, de estima e de autorrealização. Uma vez que uma necessidade de um nível inferior é atendida, a pessoa busca satisfazer as necessidades do próximo nível.

2. Teoria da Expectativa de Vroom

Segundo Vroom, a motivação de um indivíduo para realizar uma determinada ação depende de três fatores: expectativa (a crença de que o esforço levará ao desempenho), instrumentabilidade (a crença de que o desempenho levará a recompensas) e valência (o valor que o indivíduo atribui às recompensas).

3. Teoria da Equidade de Adams

De acordo com a teoria da equidade, as pessoas são motivadas a manter um equilíbrio entre seus esforços e recompensas em comparação com os outros. Quando percebem uma injustiça, podem se sentir desmotivadas e buscar restaurar a equidade.

4. Teoria da Autodeterminação de Deci e Ryan

Essa teoria postula que as pessoas são motivadas quando têm autonomia, competência e relacionamentos significativos. A motivação intrínseca, que vem de dentro do indivíduo, é considerada mais duradoura e satisfatória do que a motivação extrínseca.

5. Teoria da Motivação Humana de McClelland

McClelland identificou três necessidades motivacionais principais: realização, afiliação e poder. Ele argumentou que a predominância de uma dessas necessidades influencia o comportamento das pessoas e sua motivação para alcançar determinados objetivos.

6. Teoria do Reforço de Skinner

Skinner propôs que o comportamento é moldado por meio de reforços positivos e negativos. Quando um comportamento é recompensado, é mais provável que seja repetido, enquanto o comportamento punido tende a diminuir.

7. Teoria da Motivação 3C de Alderfer

Alderfer desenvolveu uma revisão da hierarquia de Maslow, agrupando as necessidades em três categorias: existência, relacionamento e crescimento. Ele argumentou que essas necessidades podem estar presentes simultaneamente e não seguem uma ordem hierárquica rígida.

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8. Teoria da Atribuição de Weiner

Weiner propôs que as pessoas atribuem causas internas ou externas aos seus sucessos e fracassos, influenciando sua motivação. A atribuição de sucesso a fatores internos aumenta a autoeficácia e a motivação para futuras tarefas.

9. Teoria da Motivação Baseada em Objetivos de Locke e Latham

Locke e Latham argumentam que o estabelecimento de metas claras e desafiadoras pode motivar as pessoas a alcançar um desempenho superior. A definição de objetivos específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo determinado é fundamental para essa teoria.

Principais teorias clássicas de motivação: conheça as abordagens mais tradicionais sobre o assunto.

Existem diversas teorias clássicas de motivação que foram desenvolvidas ao longo do tempo por diferentes escolas de psicologia. Cada abordagem oferece uma visão única sobre o que impulsiona o comportamento humano e como podemos entender e estimular a motivação.

Uma das principais teorias clássicas de motivação é a Teoria da Hierarquia das Necessidades de Abraham Maslow. Segundo Maslow, as pessoas são motivadas a buscar a satisfação de necessidades básicas, como alimentação e segurança, antes de buscar a realização de necessidades mais elevadas, como a autorrealização.

Outra teoria importante é a Teoria da Expectativa de Victor Vroom, que sugere que as pessoas são motivadas a agir de acordo com suas expectativas de alcançar um resultado desejado e a valorização desse resultado.

A Teoria da Equidade de J. Stacy Adams também é relevante, pois postula que as pessoas são motivadas quando percebem que estão sendo tratadas de forma justa em comparação com os outros. A percepção de equidade influencia diretamente a motivação no ambiente de trabalho.

Além disso, a Teoria da Autodeterminação de Edward Deci e Richard Ryan destaca a importância da autonomia, competência e relacionamento para promover a motivação intrínseca nas pessoas. Quando as necessidades de autonomia, competência e relacionamento são atendidas, as pessoas tendem a se sentir mais motivadas e engajadas.

Essas são apenas algumas das principais teorias clássicas de motivação desenvolvidas por diferentes escolas de psicologia. Cada abordagem oferece insights valiosos sobre como entender e estimular a motivação humana em diferentes contextos e situações.

A definição de motivação segundo a psicologia: o impulso para a ação.

A motivação, segundo a psicologia, pode ser definida como o impulso para a ação. Ela é responsável por direcionar o comportamento humano em busca de objetivos e metas, sendo um dos principais fatores que influenciam a nossa forma de agir e reagir diante das situações do dia a dia. A motivação é um fenômeno complexo e multifacetado, que tem sido objeto de estudo e debate ao longo dos anos pelas diferentes escolas de psicologia.

As teorias da motivação variam de acordo com a abordagem teórica adotada pela escola de psicologia em questão. Na abordagem behaviorista, por exemplo, a motivação é vista como resultado de estímulos externos que condicionam o comportamento humano. Já na abordagem humanista, a motivação é entendida como um impulso interno que busca a realização pessoal e o crescimento individual.

Outra escola de psicologia que aborda a motivação é a cognitivista, que destaca a importância dos processos mentais na determinação do comportamento motivado. Segundo essa abordagem, a motivação é influenciada por crenças, expectativas e percepções individuais. Por fim, a abordagem psicanalítica enfatiza a influência do inconsciente na motivação humana, destacando a importância dos desejos e conflitos internos na determinação do comportamento.

Em resumo, a motivação é um fenômeno complexo que envolve tanto fatores internos quanto externos, e que pode ser analisado a partir de diferentes perspectivas teóricas. Compreender as teorias da motivação segundo as diferentes escolas de psicologia pode nos ajudar a entender melhor o que nos impulsiona a agir e buscar a realização de nossos objetivos.

Teorias da motivação segundo as diferentes escolas de psicologia

As teorias da motivação ter sido em torno desde os primórdios da psicologia e têm sido estudados por vários autores e paradigmas desta ciência.

A palavra motivação vem etimologicamente de “móvel”, o que significa o que mobiliza o indivíduo para agir. Ou seja, a motivação nos ativa, nos direciona e contribui para a manutenção de nosso comportamento.

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A motivação, por si só, é uma construção hipotética. Ou seja, é uma variável que não pode ser apreendida em si mesma. É uma inferência que construímos a partir da observação de comportamentos e / ou eventos específicos que precedem ou são consistentes com um determinado comportamento.

Do ponto de vista da psicologia, é muito importante responder a qual é a motivação e quais são seus mecanismos de funcionamento, pois assim se saberá por que o comportamento ocorre e os processos subjacentes que se iniciam podem ser identificados. Eles conduzem e mantêm.

Ao longo do post, conheceremos diferentes tipos de motivação e outros conceitos relacionados. Embora, em primeiro lugar, seja importante enfatizar que a motivação primária responde a uma base biológica e isso também funciona como base da motivação secundária que responde a mecanismos psicológicos.

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As primeiras abordagens científicas para o estudo da motivação estão intimamente ligadas ao conceito de instinto que está intimamente relacionado à teoria de Darwin .

William McDougall enunciou que, sem instintos, o ser humano nada mais seria do que uma massa inerte. Ele também apontou que o instinto é formado por três componentes: cognitivo, afetivo e conectivo.

Teorias sobre motivação em psicologia

A seguir, veremos as diferentes teorias que existem sobre motivação em psicologia, cada uma delas enquadrada em seu paradigma.

O Behaviorismo

Essa abordagem da psicologia nasceu das mãos de Watson na psicologia acadêmica. O objetivo da psicologia comportamental é explicar o comportamento através de aspectos dele mensuráveis ​​e quantificáveis.

Dentro do behaviorismo, existem vários ramos, como o neocomportamentalismo (metodológico) e o radical.

No que diz respeito ao estudo da motivação, o neoconductismo adotou o conceito de momento e Clark L. Hull promoveu o desenvolvimento de um modelo sistemático no qual ele falava de diferentes termos:

  • Potencial de reação : tendência para uma reação ocorrer na presença de um estímulo.
  • Força do hábito : intensidade do hábito que é formada no corpo à medida que a aprendizagem progride.
  • Impulso : estado de necessidade do organismo. Isso significa que um organismo saciado não agirá da mesma maneira que um privado.

A partir desses conceitos e de como eles podem se relacionar matematicamente, os resultados da pesquisa de Hull mostraram que era essencial adicionar um elemento motivacional.

O behaviorismo radical , Skinner falou sobre o condicionamento operante . Esse paradigma afirma que, nas situações em que uma resposta é seguida por consequências, essa resposta está associada às consequências.

Neste ponto, temos que falar sobre a motivação extrínseca que ocorre quando esperamos um benefício ao executar uma ação. Nesse caso, vale mencionar as pessoas que trabalham com incentivos, ou seja, você ganha mais se conseguir mais clientes, por exemplo.

Psicologia Cognitiva

Nascido como uma continuação do neocomportamentalismo, também conhecido como behaviorismo metodológico. Essa abordagem da psicologia, toma como objeto de estudo a consciência ou a mente humana.

Em relação à abordagem da motivação, o principal objetivo do estudo foram os comportamentos intencionais voltados para o alcance de metas. A maioria dos estudos relacionados à motivação ocorreu nos anos 80, principalmente nos anos 90.

Um dos principais conceitos da psicologia cognitiva, relacionado à motivação e emoção, é o de “avaliação”, que geralmente é traduzida por avaliação.

De um modo geral, uma vez que cada autor adota uma abordagem diferente da avaliação, isso se refere ao processo constante de avaliação que os seres humanos fazem das mudanças que ocorrem no ambiente. Possui diferentes avaliações que são as seguintes:

  • Avaliação Motivacional : avaliação de um objeto com base em sua relevância e congruência na consecução de objetivos pessoais.
  • Avaliação Afetiva : avaliando automaticamente se um evento é benéfico, prejudicial ou neutro.
  • Avaliação cognitiva : quando avaliamos conscientemente algo com base na capacidade, recursos de enfrentamento, regras sociais, etc.

Em geral, a contribuição da Psicologia Cognitiva para a motivação e processos motivacionais tem sido variada e plural. De fato, essa pluralidade causou grande dificuldade em poder continuar tratando e estudando o tema da motivação e suas aplicações.

Entre os cientistas, a motivação é um foco de estudo que suscita grandes divergências. Apesar disso, há vários pontos sobre os quais eles chegam a acordos:

  • Os conceitos relacionados à motivação são de alto conteúdo mentalista. Alguns deles são expectativas, atribuições causais, objetivos … Todos eles se referem à antecipação.
  • Interesse em direcionar o estudo da motivação consciente, ligada a comportamentos voluntários e intencionais, com um objetivo previamente estabelecido.

Dessa forma, entende-se que o comportamento humano está relacionado a um propósito premeditado e consciente.

Garrido (2000) propõe a existência de três dimensões que nos permitem diferenciar como, ao longo da história da psicologia, a motivação foi entendida. São eles:

“Oportunidade livre versus determinismo.”

“Antecipação de objetivos versus mecanismo”.

“O ser humano como um sistema de autorregulação versus o homem da máquina”.

A partir da psicologia cognitiva, são adotadas posições motivacionais caracterizadas pelo livre arbítrio, a antecipação de objetivos e a auto-regulação do ser humano.

Em primeiro lugar, considera-se que o comportamento humano não é condicionado por fatores internos ou externos, como o behaviorismo radical. A psicologia cognitiva determina que é o resultado da vontade, da decisão pessoal do indivíduo. Dessa maneira, o ser humano é agente e responsável por seu próprio comportamento.

Em segundo lugar, novamente ao contrário do behaviorismo, o ser humano não responde de maneira mecânica aos estímulos, mas tem a capacidade de antecipar os objetivos e, assim, de respondê-los.

Terceiro, e por último, a psicologia cognitiva considera que o ser humano é um sistema com capacidade de auto-regulação baseada nos mecanismos de retroação e proação.

O primeiro deles, o feedback, permite comparar um estado desequilibrado com um estado desejado para ativar ou inibir os sistemas que controlam o comportamento.

O mecanismo de proação permite uma comparação da antecipação cognitiva de um estado desejado com o atual e, assim, certos comportamentos serão realizados para alcançar os objetivos desejados.

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Durante os anos 90, uma série de mini-teorias sobre motivação começou a surgir. Essa abundância contribuiu para uma maior riqueza de estudos e para saber mais sobre motivação, mas também promoveu uma concepção desagregada da psicologia da motivação que dificultou a elaboração de uma teoria única.

Dessa forma, Reeve (1994) contribuiu para as teorias intrínsecas da motivação que surgem em contraste com a motivação extrínseca de que Skinner estava falando. A motivação intrínseca refere-se ao fato de executarmos uma determinada ação pela mera satisfação que sentimos ao executá-la, por exemplo, quando praticamos um hobby.

Os teóricos dessa orientação da motivação explicam que os indivíduos desenvolvem certos comportamentos quando os estímulos reforçadores são mínimos ou inexistentes. Dessa forma, eles propõem a existência de uma série de necessidades psicológicas responsáveis ​​pela iniciação e manutenção de certos comportamentos chamados “motivados intrinsecamente”.

Abordagens psicanalíticas e humanísticas

A partir dessas abordagens, discutiu-se a auto-realização, que é o processo de desenvolvimento em que deixa para trás a defesa, a crueldade e a timidez da dependência infantil e aborda a auto-regulação, avaliações realistas, compaixão pelos outros. e a coragem de criar e explorar.

Esse processo de crescimento e crescimento pessoal permite ao ser humano abordar um crescimento saudável com base na autonomia e abertura, também denominada experiência.

No lado humanístico da psicologia, Abraham Maslow , propôs a existência de um acúmulo de necessidades inter-relacionadas e que governam e organizam todas as outras necessidades. Eles são organizados dentro de uma hierarquia que apresenta cinco grupos classificados de deficiência a crescimento pessoal e é conhecida como Pirâmide de Maslow (1943).

Há várias afirmações que nos ajudam a entender a teoria de Maslow:

  1. As necessidades são fixadas por si mesmas dentro da hierarquia, de acordo com o poder ou força com que são realizadas.
  2. Quanto menor a necessidade estiver localizada na hierarquia, mais cedo surgirá no desenvolvimento do ser humano.
  3. Dessa forma, as necessidades que aparecem na hierarquia são atendidas sequencialmente, da mais baixa para a mais alta.

Todas as necessidades refletidas são psicológicas, exceto o primeiro nível da hierarquia, o mais baixo de todos e que fala de necessidades fisiológicas.

Dentro das necessidades psicológicas, encontramos dois grupos: os de deficiência e crescimento. As necessidades de deficiência são distúrbios psicológicos e de segurança, necessidades de pertença e estima. Eles são tão necessários para nós, como uma contribuição vitamínica. Precisamos deles para o nosso desenvolvimento.

No que diz respeito às necessidades de crescimento, elas estão relacionadas à autorrealização, emergem à superfície e retornam à pessoa inquieta e infeliz.

Pirâmide de Maslow

A seguir, veremos todos os cinco estratos que compõem a hierarquia da pirâmide de Maslow . A ordem que seguiremos é de baixo para cima.

Necessidades fisiológicas

Eles são orgânicos e são essenciais para a sobrevivência. Eles são os mais básicos porque, até que não possam ser cumpridos, será impossível alcançar aqueles de camadas mais altas. Exemplos dessas necessidades são comida, sono, respiração, sexo, abrigo …

Necessidades de segurança

Eles estão relacionados à segurança pessoal, ordem, estabilidade que pode ser alcançada por meio de renda e recursos, saúde, etc.

Necessidades de Associação

Isso faz sentido quando os imediatamente inferiores são satisfeitos. Dentro dessa categoria, encontramos amor, carinho, pertencentes a um grupo social; Todos eles visam combater os sentimentos que emergem da solidão.

Essas necessidades estão realmente presentes e profundamente enraizadas na sociedade, quando as pessoas decidem se casar, formar uma família, participar da comunidade, pertencer a um clube … Em suma, estão relacionadas à vida em sociedade.

Necessidades de reconhecimento

Quando o indivíduo atende e obtém o restante dos estratos anteriores, esses tipos de necessidades aparecem: auto-estima, reconhecimento, conquista de realizações, respeito pelos outros, etc.

Quando essas necessidades são satisfeitas, a pessoa se percebe valiosa e autoconfiante. No caso oposto, as pessoas tendem a desenvolver sentimentos relacionados à inferioridade e não se dão o valor que realmente têm.

Dentro dessa categoria, Maslow descreveu dois tipos de necessidades de reconhecimento. Primeiro, as necessidades inferiores que falam de respeito pelos outros, as necessidades de status, reconhecimento, reputação, dignidade, glória, etc. Os superiores determinam respeito por si mesmos, quando as pessoas desenvolvem sentimentos como autoconfiança, competência, independência e liberdade.

Necessidades de auto-realização

Último passo da pirâmide. Essas necessidades, como eu disse anteriormente, estão relacionadas ao crescimento pessoal. São necessidades internas voltadas para o desenvolvimento espiritual e moral, a busca de uma missão na vida, a ajuda que é prestada de maneira altruísta, dada a outros, etc.

Referências

  1. Reeve, J. (2003) Motivação e Emoção (3ª ed.) (V. Campos, trad.) México: McGraw-Hill.
  2. Barberá, E. (1999). Estrutura conceitual e investigação da motivação humana. Revista eletrônica de Motivação e Emoção.
  3. Garrido, I. (2000) Motivação: mecanismos de regulação da ação. Revista eletrônica de Motivação e Emoção.

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