Teotihuacan Economy: Os 4 pilares em que se baseia

A economia de Teotihuacan, uma antiga cidade pré-colombiana localizada no vale do México, era baseada em quatro pilares fundamentais que sustentavam seu desenvolvimento e prosperidade. Esses pilares incluem a agricultura, o comércio, a produção artesanal e a administração centralizada. Cada um desses elementos desempenhava um papel crucial na manutenção da estabilidade econômica e social da cidade, garantindo seu crescimento e sucesso ao longo dos séculos. Neste artigo, exploraremos esses quatro pilares e como contribuíram para a economia de Teotihuacan.

A influência de Teotihuacan: o que tornou essa cidade tão especial?

Teotihuacan foi uma antiga cidade localizada no vale do México, que teve uma influência significativa em toda a Mesoamérica. Sua influência se estendeu por muitas áreas, incluindo a economia, a política e a religião. Mas o que tornou essa cidade tão especial?

Uma das razões pelas quais Teotihuacan se destacou foi a sua economia bem desenvolvida, baseada em quatro pilares principais. O primeiro pilar era o comércio, que era facilitado pela localização estratégica da cidade no centro de uma rede de rotas comerciais. Isso permitiu que Teotihuacan se tornasse um importante centro de trocas de mercadorias, como obsidiana, cerâmica e alimentos.

O segundo pilar da economia de Teotihuacan era a agricultura. A cidade possuía um sistema agrícola avançado, com campos irrigados e terraços agrícolas que permitiam que a população se alimentasse de forma sustentável. Isso garantia a segurança alimentar da cidade e permitia que ela se tornasse autossuficiente em termos de produção de alimentos.

O terceiro pilar da economia de Teotihuacan era a produção de bens manufaturados. A cidade era conhecida por sua produção de cerâmica, tecidos e objetos de pedra, que eram negociados e exportados para outras regiões. Isso impulsionava a economia local e gerava empregos para a população.

O quarto pilar da economia de Teotihuacan era a organização social e política da cidade. A hierarquia bem definida e a presença de líderes políticos e religiosos fortes garantiam a estabilidade e a ordem na cidade, o que era essencial para o funcionamento eficiente da economia.

Em resumo, a economia de Teotihuacan se baseava no comércio, na agricultura, na produção de bens manufaturados e na organização social e política da cidade. Esses quatro pilares tornaram Teotihuacan uma cidade tão especial e influente na Mesoamérica, deixando um legado duradouro que perdura até os dias de hoje.

Qual era a função das pirâmides de Teotihuacan?

As pirâmides de Teotihuacan desempenhavam um papel fundamental na economia da antiga cidade. Construídas como centros cerimoniais e simbólicos, essas estruturas monumentais eram usadas para realizar rituais religiosos e políticos, bem como para marcar o poder e a autoridade dos governantes.

Além disso, as pirâmides também serviam como centros de comércio e troca, onde os habitantes de Teotihuacan podiam negociar bens e mercadorias. A presença desses monumentos imponentes ajudava a atrair comerciantes e visitantes de outras regiões, impulsionando a economia da cidade e fortalecendo sua posição como um importante centro comercial na Mesoamérica.

Portanto, as pirâmides de Teotihuacan desempenharam um papel crucial na economia da cidade, funcionando como locais de culto, comércio e poder político. Sua construção e manutenção eram financiadas por meio de tributos e impostos, demonstrando a importância dessas estruturas na sociedade teotihuacana.

Os 4 pilares em que se baseia

A importância de Teotihuacan na Mesoamérica: uma cidade de grande relevância histórica e cultural.

A cidade de Teotihuacan, localizada na região central do México, desempenhou um papel fundamental na Mesoamérica, sendo considerada uma das maiores e mais influentes cidades da época pré-hispânica. Sua importância histórica e cultural pode ser observada em diversos aspectos, desde sua arquitetura monumental até suas práticas religiosas e econômicas.

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Uma das características mais marcantes de Teotihuacan era sua economia diversificada e bem estruturada, baseada em quatro pilares fundamentais. O primeiro pilar era a agricultura, com a produção de milho, feijão, abóbora e outros alimentos que sustentavam a população da cidade. O segundo pilar era o comércio, tanto interno quanto externo, que permitia a circulação de mercadorias e o contato com outras regiões.

O terceiro pilar era a produção artesanal, com os artesãos de Teotihuacan sendo reconhecidos por sua habilidade na fabricação de cerâmica, tecidos, jóias e outros produtos. Por fim, o quarto pilar era a atividade militar, que garantia a segurança da cidade e de suas rotas comerciais. Esses quatro pilares sustentavam a economia de Teotihuacan e contribuíam para sua prosperidade e influência na região.

Além de sua importância econômica, Teotihuacan também era um centro cultural e religioso de grande relevância. Seus templos, pirâmides e palácios refletiam a complexidade de sua sociedade e a importância de suas crenças. As práticas religiosas dos teotihuacanos envolviam rituais elaborados e a adoração de divindades como o deus da chuva e o deus do sol.

Em resumo, a cidade de Teotihuacan desempenhou um papel crucial na Mesoamérica, tanto do ponto de vista econômico quanto cultural. Sua influência se estendia por toda a região, tornando-a uma das maiores potências da época pré-hispânica e um exemplo de civilização avançada e sofisticada.

O mistério por trás da antiga civilização de Teotihuacan revelado através de descobertas arqueológicas.

Teotihuacan, uma antiga cidade localizada no vale do México, tem intrigado arqueólogos e historiadores por décadas. A cidade, conhecida por suas impressionantes pirâmides e estruturas, foi um importante centro cultural e econômico na Mesoamérica durante o período clássico. No entanto, o mistério por trás de quem eram os habitantes de Teotihuacan e como eles construíram essa civilização continua a ser um enigma.

Recentes descobertas arqueológicas têm ajudado a esclarecer alguns aspectos da vida em Teotihuacan. Os pesquisadores descobriram que a economia da cidade era baseada em quatro pilares principais: agricultura, comércio, artesanato e religião.

Agricultura desempenhou um papel fundamental na sustentação da população de Teotihuacan. Os habitantes da cidade cultivavam uma variedade de culturas, incluindo milho, feijão e abóbora. Eles também construíram intrincados sistemas de irrigação para garantir o fornecimento constante de alimentos para a comunidade.

O comércio era outra parte essencial da economia de Teotihuacan. A cidade era um importante centro de comércio na Mesoamérica, com mercadorias sendo trocadas entre diferentes regiões. Os arqueólogos descobriram evidências de rotas comerciais que ligavam Teotihuacan a outras cidades importantes da época, como Tikal e Monte Albán.

O artesanato também era uma parte vital da economia de Teotihuacan. Os habitantes da cidade eram hábeis artesãos, produzindo uma variedade de objetos, desde cerâmica e tecidos até joias e esculturas. Esses produtos eram amplamente comercializados e contribuíam significativamente para a riqueza da cidade.

Por fim, a religião desempenhava um papel central na vida dos habitantes de Teotihuacan. A cidade era repleta de templos e santuários dedicados a várias divindades, e os rituais religiosos eram uma parte importante da vida cotidiana. A religião também desempenhava um papel na organização social e política da cidade, com os sacerdotes exercendo uma grande influência sobre a população.

Em resumo, as descobertas arqueológicas recentes estão ajudando a desvendar o mistério por trás da antiga civilização de Teotihuacan. A economia da cidade era baseada em quatro pilares principais: agricultura, comércio, artesanato e religião. Esses elementos trabalhavam juntos para sustentar a sociedade e garantir seu florescimento durante o período clássico.

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Teotihuacan Economy: Os 4 pilares em que se baseia

A economia de Teotihuacan é um dos maiores exemplos da economia mundial. Esta cidade é conhecida na história por sua grandeza e comércio.Quando se fala de culturas pré-hispânicas, volta-se imediatamente para cidades com pirâmides e nativos rudimentares, mas esse não é o caso em Teotihuacán.

Deixando de lado seus costumes de vestir, sabendo que a cidade era um dos maiores assentamentos com mais de 125.000 habitantes, permite-nos entender que sua economia era um aspecto crucial para sua sobrevivência.

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Pilares da economia de Teotihuacan

Como em todas as civilizações, a economia foi baseada na exploração dos recursos naturais da área.

Vale ressaltar que, devido à sua localização, Teotihuacán era um assentamento rico em produtos de comércio e subsistência, além de estar próximo a corpos d’água que permitiam um influxo estável de comércio e variedade nos produtos oferecidos.

As bases econômicas nas quais essa civilização floresceu foram agricultura, caça e criação de animais, exploração de recursos naturais e comércio.

1- Agricultura

O florescimento da cultura e sua sobrevivência foram devidas principalmente à agricultura, uma vez que a maioria dos alimentos obtidos foi destinada a atender às necessidades de todos os habitantes.

Como mencionado anteriormente, o número chegou a mais de 120.000, além de comerciantes e viajantes que visitam o mercado de escambo.

A quantidade de comida fornecida pelas colheitas permitiu que mesmo setores pobres da sociedade sobrevivessem. Além de ter o suficiente para alimentar e vender o restante, os teotihuacanos também “exportaram” produtos para outras civilizações com menos recursos agrícolas.

Uma das características mais características desta civilização é, sem dúvida, o uso de ” chinampas “, barcaças cobertas de solo que lhes permitiram semear mesmo em áreas pantanosas.

Acredita-se, com fundamento, que esse tipo de técnica agrícola influenciou fortemente seu desenvolvimento econômico, uma vez que, sendo capaz de tirar proveito de áreas lamacentas ou corpos d’água, muito abundantes na região, produtos difíceis de serem colhidos poderiam ser colhidos ao longo do ano Encontre em outras áreas.

2- Caça e criação de animais

Para completar a alimentação, os teotihuacanos caçavam animais de carne macia, como veados, coelhos e pássaros. Eles também se dedicaram à domesticação e criação de animais, o mais comum foi o peru e, o mais caro e requintado, o cão xoloitzcuintle.

A comida não era o único benefício da caça ou reprodução, havia também o comércio de peles. Estes aumentaram em valor de acordo com os tratamentos com os quais foram curados, o que tornou o mercado de peles com produtos acessíveis a todos os orçamentos. Essa foi uma das vantagens que favoreceram o influxo de comércio na cidade.

3- Exploração de recursos naturais

Essa cultura é caracterizada por sua estreita relação com o trabalho da obsidiana , um mineral muito abundante e resistente que lhes permitiu criar armas e esculpir esculturas, além de aproveitar a argila do solo, o que permitiu a criação do revestimento das pirâmides e suas depois ornamento com pinturas características desta área.

Embora se possa acreditar que a criação de esculturas e utensílios de obsidiana tenha sido um tanto transcendental, a realidade é que era uma pedra angular nas culturas. A religião politeísta predominante permitia uma demanda constante de deuses e figuras, tanto para veneração quanto para rituais.

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O exposto acima teve um impacto inestimável na época do desenvolvimento econômico de Teotihuacán. Os teotihuacanos eram os únicos “donos” do monopólio da obsidiana; portanto, qualquer civilização, por pequena ou grande, deveria negociar com eles pelo material precioso.

Devido à lei da oferta e demanda, isso lhes deu imenso poder nas negociações dos poucos produtos que não produziram ou exploraram.

4- Comércio

Sendo o maior centro comercial das culturas mesoamericanas , Teotihuacán recebeu vendedores de lugares distantes, como o norte do México ou mesmo a Guatemala.

O número de trocas ocorridas em um dia no mercado era comparável ao das civilizações que conhecemos por sua grandeza e diversidade, para mencionar uma, Roma.

Muitas das esculturas de barro e peças de obsidiana encontradas no norte do México ou na América do Sul são facilmente rastreáveis ​​à civilização que habitava Teotihuacán. Isso sugere a influência que seu mercado e comércio tiveram nas culturas circundantes.

Por tudo o que foi dito acima, entender como uma cultura que não possui os recursos de transporte e tecnologia existentes atualmente pode ter um boom tão alto e tão alto, permitirá que você saiba como se originaram os primeiros mercados, instituições comerciais, moeda e transações.

Teotihuacán era um ponto de encontro para o comércio. Com raízes multiculturais, muitas das famílias de artesãos que a habitavam eram originárias de terras tão distantes quanto a Guatemala. Era também um ponto central na Mesoamérica, através do qual a maioria das rotas se cruzava.

Atualmente, uma economia próspera possui vários fatores que permitem a sustentabilidade, como a fácil obtenção e exploração de recursos naturais, rotas comerciais, diversidade e exportação de produtos, bem como a demanda por eles. Teotihuacán tinha todos eles.

Além do exposto, vale mencionar sua estrutura social, pois parte de sua economia se devia à crença de que foi severamente influenciada pelos feiticeiros que realizavam os rituais cerimoniais.

Como resultado, houve dotes ou impostos que mantiveram as classes sociais altas, o que é um sinal de considerável administração econômica em uma população de mais de 120.000 habitantes.

Referências

  1. Presença de Teotihuacan no chac II, Yucatan, México: implicações para o início da economia política da região de Puuc, Smyth, Michael P; Rogart, Daniel. Mesoamérica Antiga; Cambridge15.1 (Jan 2004): 17-47. Recuperado do ProQuest.com.
  2. The Economics of Urbanization and State Formação in Teotihuacan [and Comments and Reply] Donald V. Kurtz, Thomas H. Charlton, James F. Hopgood, Stephen A. Kowalewski, Deborah L. Nichols, Robert S. Santley, Marc J. Swartz, e Bruce G. Trigger recuperado do Proquest.com.
  3. Fotografia aérea infravermelha e irrigação pré-hispânica em Teotihuacán: os canais de Tlajinga. Deborah L. Nichols, páginas 17-27 | Publicado online: 18 de julho de 2013. Recuperado de tandfonline.com.
  4. Comercialização em economias do estado inicial: produção artesanal e troca de mercado no período clássico de Teotihuacan por Sullivan, Kristin Susan, Ph.D., ARIZONA STATE UNIVERSITY, 2007, 336 páginas; 3288017. Recuperado de gradworks.umi.com.
  5. Organização Social da Produção Artesanal e Intercâmbio Inter-Regional em Teotihuacan, por David Carballo, (1980) 1ª edição.

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