Os verboides são formas verbais que apresentam características tanto de verbos quanto de outros tipos de palavras, como adjetivos e advérbios. São flexionáveis em tempo e modo, mas não possuem sujeito próprio. Existem três tipos de verboides: gerúndio, particípio e infinitivo. Eles desempenham diferentes funções nas frases e podem ser utilizados de diversas maneiras para enriquecer a linguagem escrita e falada. Neste texto, exploraremos as características, tipos e exemplos de verboides, fornecendo uma visão abrangente sobre esse importante recurso da língua portuguesa.
Quais são os verbos mais comuns na língua portuguesa?
Os verbos são palavras essenciais na língua portuguesa, responsáveis por indicar a ação praticada pelo sujeito de uma frase. Existem diversos tipos de verbos, sendo que alguns são mais comuns do que outros. Entre os verbos mais frequentes na língua portuguesa estão: ser, estar, ter, fazer e ir.
No entanto, além dos verbos principais, também existem os verboides, que são formas verbais com características de verbos, mas que não funcionam como o núcleo do predicado da oração. Os verboides podem ser classificados em três tipos: infinitivo, gerúndio e particípio.
O infinitivo é a forma original do verbo, que não está conjugada e pode funcionar como substantivo, adjetivo ou advérbio. Por exemplo, em “Gostar de estudar é importante”, o verbo “gostar” está no infinitivo. Já o gerúndio indica uma ação em curso, como em “Estou estudando para a prova”. E o particípio é uma forma verbal que pode funcionar como adjetivo, como em “As provas estão corrigidas”.
Alguns exemplos de verboides são: estudar (infinitivo), correndo (gerúndio) e feito (particípio). É importante saber identificar os verboides nas frases para compreender melhor a estrutura e o significado das orações em português.
Exemplos de verbos em frases para compreender melhor sua função na gramática.
Os verboides são formas verbais que apresentam características tanto de verbos quanto de outros tipos de palavras, como adjetivos ou advérbios. Eles podem ser classificados em três tipos principais: gerúndio, particípio e infinitivo.
O gerúndio é utilizado para indicar uma ação em andamento, como em: “Estou estudando para a prova de matemática”.
O particípio pode ser usado para formar tempos compostos dos verbos, como em: “Tenho ido à academia todos os dias”.
O infinitivo é a forma básica do verbo e pode ser acompanhado por outro verbo, como em: “Gosto de correr no parque todas as manhãs”.
É importante compreender a função dos verboides na gramática, pois eles desempenham um papel fundamental na construção das frases e na transmissão de informações de forma clara e precisa.
Entendendo o que é um verbo de forma simples e clara.
Um verbo é uma classe de palavras que expressa uma ação, estado, mudança de estado ou fenômeno, sendo essencial em uma frase para indicar o que o sujeito está fazendo, sendo ou acontecendo. Os verbos são essenciais para a estrutura da língua, pois sem eles as frases não teriam sentido.
Existem diferentes tipos de verbos, como os verbos regulares e os verbos irregulares. Os verbos regulares seguem um padrão de conjugação, enquanto os irregulares têm conjugações próprias que fogem desse padrão.
Além disso, existem também os verboides, que são formas nominais de verbos, ou seja, são palavras derivadas de verbos, mas que não funcionam como verbos em si. Os verboides podem assumir várias formas, como o gerúndio, o particípio e o infinitivo.
O gerúndio é utilizado para indicar uma ação em andamento, como em “Estou estudando para a prova”. O particípio é usado para formar tempos compostos, como em “Tenho comido muito ultimamente”. Já o infinitivo é a forma original do verbo, como em “Quero aprender inglês”.
Em resumo, os verboides são formas nominais de verbos que desempenham funções específicas na língua, como indicar ação contínua, formar tempos compostos e expressar desejos e intenções. É importante reconhecer e entender essas formas para utilizar corretamente a língua portuguesa.
Identificando os verbos em um texto de forma fácil e prática.
Os verboides são formas verbais que possuem características de verbos, mas não funcionam como verbos principais em uma frase. Eles podem assumir diversas funções em um texto, como de adjetivos, advérbios ou substantivos. Identificar os verboides em um texto pode ser desafiador, mas com algumas dicas simples, é possível reconhecê-los facilmente.
Os verboides são classificados em três tipos principais: gerúndio, particípio e infinitivo. O gerúndio é formado pelo radical do verbo seguido da terminação -ndo, como em “cantando” ou “comendo”. O particípio pode ser regular, terminado em -ado ou -ido, como em “cantado” ou “comido”, ou irregular, como em “feito” ou “dito”. Já o infinitivo é a forma básica do verbo, como em “falar”, “comer” ou “partir”.
Para identificar os verboides em um texto, é importante estar atento às terminações características de cada tipo. Além disso, é fundamental observar o contexto em que a palavra está inserida, para verificar se está desempenhando alguma função específica. Por exemplo, em “O menino estava brincando no parque”, o verboide “brincando” está funcionando como adjetivo, descrevendo a ação do menino.
Em resumo, os verboides são formas verbais com características específicas, que podem assumir diferentes funções em um texto. Identificá-los corretamente é fundamental para compreender a estrutura da frase e o significado do texto como um todo.
Verboides: características, tipos e exemplos
Os verboids são formas de verbos impessoais. Eles não respondem diretamente a um assunto, mas exigem que auxiliares e / ou preposições sejam empregados. O verboide é um elemento gramatical que complementa e dá razão aos verbos auxiliares quando eles são conjugados para formar as frases.
Os verboides (exceto o particípio, que será discutido mais adiante) são completamente desprovidos das características usuais que as formas verbais comuns possuem. Entre esses recursos estão: aqueles que dão uma razão para o número, sexo, modo e hora.
A origem etimológica do “verboide” nos leva a entender um pouco mais a razão do seu nome. Por seu turno, a palavra “verbo”, que é o léxico ou a raiz, vem do latim verbum, que significa “palavra” – embora outros significados possam ser encontrados nas línguas antigas. O sufixo “oide” vem do grego eides, que significa “aparência”.
Então, um “verboide” – etimologicamente falando – pode ser entendido como algo que se assemelha a um verbo, mas não cumpre suas funções reais.
Caracteristicas
– Eles têm a qualidade de poder exercer a função de núcleo no predicado de uma frase, apesar de não ser formalmente um verbo. Por exemplo, na frase “Caminhe até a costa, até que a forma das coisas mude”, o verbo “caminhar” é o núcleo do predicado, mas o verbo “mudar” (infinitivo) também é o núcleo do outro predicado
– Além de serem capazes de exercer a função central da oração, eles podem realizar a perifrose verbal. Uma composição de duas formas verbais é chamada de perifrose verbal: uma que desempenha o papel auxiliar, que é o que realmente se conjuga, mais o verbo que permanece invariável.
Um exemplo claro é o super-perfeito estudado por Andrés Bello. Na sentença “Ele havia comido”, temos o verbo “ter” como auxiliar conjugado e o verbo particípio “comido” como complemento ao verbo para completar o significado da sentença.
– Eles não possuem gramática com conotação de número de pessoa (exceto o particípio em sua função adjetiva, de acordo com o substantivo para o qual é necessário modificar). Ou seja: eles não respondem ao singular ou plural; não podemos dizer: “havíamos comido”, “havíamos caminhado” ou “eles estavam caminhando”.
– Eles têm um léxico e também um morfema derivado; ou seja, uma raiz e um sufixo que lhes atribui a qualidade de infinitivos (“ar”, “er” e “go”), particípios (“ado”, “ada”, “gone” e “ida”) e / ou gerúndios (“ando”, “endo”).
– Eles não possuem gramados com conotação de modo horário; isto é: eles não têm conotação de conjugação no passado, presente ou futuro por si mesmos. Cabe ao assistente que eles complementem denotar o tempo em que a oração ocorre.
Tipos e exemplos
Infinitivo
O infinitivo é considerado uma derivada verbal. No que diz respeito às frases, ela desempenha o papel de substantivo.
O infinitivo é rapidamente identificado por suas três terminações possíveis: “ar”, a partir dos verbos da primeira conjugação; “Er”, da segunda conjugação; e “vá”, da terceira conjugação, respectivamente (cantar, correr, rir, para citar alguns).
Os finais “ar”, “er” e “go” são chamados de formas “simples” do infinitivo. O infinitivo também pode ser apresentado de maneira composta; isto é: quando cumpre a função auxiliar (invariável, é claro).
Isso ocorre com o verbo “ter” junto com outro verbo no particípio (terminando “ado” ou “ido”). Por exemplo: “tendo comido”, “tendo andado”, “tendo ido”.
Como objeto direto
Por causa de sua qualidade substantiva, é normal encontrarmos o infinitivo assumindo papéis diretos de objetos (exemplo: “quero vê-lo”; neste caso, “vê-lo” é o objeto direto de “desejo”) ou sujeito (exemplo: “o amor é doloroso” “). Há também casos em que permite preposições (exemplo: “correr é bom).
Quando o infinitivo é acompanhado por preposições, ele pode cumprir um grande número de funções gramaticais.
Deve ficar claro que, embora os verboides infinitivos possam se comportar claramente como substantivos, eles não podem ser acompanhados pelos complementos exclusivos de um verbo (entenda: número, gênero, tempo, modo).
Há casos de alguns infinitivos que chegaram a “normalizar” no idioma espanhol e receberam a qualidade de “gênero masculino”, como “o pôr do sol”, “o amanhecer”, “o dever”.
Exemplos
Como substantivo
– Assunto infinitivo: ” Comer uvas regularmente ajuda a manter a tensão em bons níveis”.
– Complemento direto infinitivo: “Você não quer ir às aulas”.
– Modificador de nome infinitivo: “Tenho a impressão de ser bom”.
– Modificador adjetivo infinitivo: “São cidades difíceis de habitar “.
Com preposição
Dependendo da preposição colocada, o infinitivo adquire diferentes conotações. Por exemplo: “por” tem um valor causal, “a” tem um valor imperativo, “de” tem um valor de condicionamento, “para” é temporário, entre outros.
” Aparentemente está tudo bem.”
Como subjuntivo
“Você quer comprar uma casa nova.”
Infinitivo composto
Deve-se ter em mente que essa composição se refere anteriormente.
“Pensei ter conversado claramente com ela.”
Gerúndio
O gerúndio é um verbo com caráter adverbial. Para formar, a raiz do verbo é usada mais as terminações “ando” (para o primeiro final verbal, “ar”) ou “endo” (para o segundo e o terceiro final verbal, “er” e “go”), respectivamente.
O gerúndio tem a peculiaridade de que, quando construído no passado ou no presente, dá uma sensação de “continuidade”, uma vez que a ação que gera nunca termina, sempre “é”. Por exemplo: “está andando”.
Entre os principais usos do gerúndio estão o acompanhado pelo verbo “ser” para se referir a uma atividade que é executada simultaneamente com outra, e ser acompanhado por verbos de ação para o modo de transmissão.
Exemplos
Para denotar simultaneidade
“Ela está andando e assistindo o telefone celular.”
Para expressar o modo
“Ela estuda canto para memorizar mais facilmente.”
Particípio particípio
O particípio é um verboide que cumpre funções adjetivas. Tem suas origens na maneira de conjugação do particípio passado do latim. Na língua castelhana, o particípio é sempre apresentado como uma voz passiva no passado e é usado como um complemento para alcançar as formas perfeitas de conjugação.
O particípio do verbo, falando sintaticamente, também possui algumas propriedades de adjetivos, portanto pode alterar os substantivos com os quais se relacionam nas sentenças.
Acidentes gramaticais de gênero e número
Diferentemente dos verbos e gerúndios infinitivos, o verbo particípio desenvolveu acidentes gramaticais de gênero e número, ou seja: masculino e feminino, plural e singular.
As qualidades de gênero e número do particípio verboide se manifestam de acordo com o substantivo que é necessário modificar, assim como qualquer outro adjetivo faria. Algumas formas comuns de particípio verboides seriam: “cantado”, “cantado”, “sentido”, “sentido”, “amado”, “amado”, “vivido”, “vivido”, “vivido”, entre outros.
Os particulados verboides são facilmente reconhecidos porque suas raízes são acompanhadas pelos morfemas “ad” (para o primeiro final verbal “ar”) e “id” (para o segundo e terceiro final verbal, “er” e “go”) respectivamente.
Ambos os casos também são acompanhados pelos morfemas “o” e “a”, para denotar os sexos masculino e feminino.
Exemplos
Como modificador de substantivo
“A casa em ruínas me deixou triste.”
Como predicativo subjetivo
“O caminhão estava em ruínas .”
Importância
O pleno conhecimento dos verboides permite um amplo domínio da linguagem, aumentando as possibilidades de comunicação daqueles que os estudam.
O particípio do verbo, como mencionado acima, é a exceção à regra em vários aspectos em relação ao infinitivo e ao gerúndio. O particípio se torna o mais versátil dos três tipos de verboides estudados.
Os verbóides são um recurso linguístico que requer um estudo completo para sua correta aplicação. Eles merecem tempo e dedicação e não devem ser menosprezados se o que você deseja é dominar totalmente o idioma espanhol.
Referências
- Verboid (S. f.). (n / a): Wikipedia. Recuperado de: en.wikipedia.org
- Palma, F. (2016). Os verboides (n / a): Fernando. Recuperado de: vidafernandopalma2016a2019.blogspot.com
- Alberti, C. (2013). Anote os verbos na frase. (n: / a): Camila Alberti. Recuperado em: camilaaliberti.cumbresblogs.com
- Verboides (S. f.). (n / a): Enciclopédia da inteligência. Recuperado de: encyclopedia.academiaintel.com
- Cazarro, Z .. (2016). Tipos de palavras -13- verboides. (n / a): Pesquisa teórica. Recuperado de: Investigaciónteoricas.wordpress.com