A regulação das emoções na infância

A regulação das emoções na infância é um processo fundamental para o desenvolvimento saudável e equilibrado das crianças. Quando as crianças aprendem a identificar, compreender e expressar suas emoções de forma adequada, elas são capazes de lidar melhor com situações desafiadoras e estressantes. A regulação emocional na infância está relacionada com a capacidade de autocontrole, empatia, resiliência e habilidades sociais, contribuindo para a formação de adultos emocionalmente inteligentes e bem ajustados. Neste contexto, é importante que os pais, educadores e cuidadores incentivem e apoiem as crianças no desenvolvimento de habilidades de regulação emocional desde cedo, promovendo um ambiente seguro e acolhedor para que elas possam expressar e gerenciar suas emoções de forma saudável.

Entendendo a importância da regulação emocional na infância para o desenvolvimento saudável das crianças.

A regulação das emoções na infância é um aspecto fundamental para o desenvolvimento saudável das crianças. Quando uma criança é capaz de controlar suas emoções, ela consegue lidar melhor com situações de estresse, conflitos e frustrações. Isso contribui para a construção de relações interpessoais saudáveis e para o desenvolvimento de habilidades sociais importantes.

Uma das principais funções da regulação emocional na infância é a capacidade de expressar e gerenciar emoções de forma adequada. Quando uma criança aprende a identificar e nomear suas emoções, ela consegue comunicar de maneira mais eficaz o que está sentindo, facilitando assim a interação com os outros. Além disso, a regulação emocional está diretamente relacionada ao desenvolvimento da empatia e da capacidade de se colocar no lugar do outro.

Quando uma criança não consegue regular suas emoções de forma adequada, ela pode apresentar comportamentos impulsivos, agressivos ou passivos, o que pode interferir no seu desenvolvimento cognitivo e social. Por isso, é importante que os pais, educadores e cuidadores estejam atentos à necessidade de ensinar estratégias de regulação emocional desde cedo, para que a criança possa desenvolver habilidades emocionais saudáveis ao longo da vida.

Portanto, é fundamental que a regulação emocional seja valorizada e incentivada desde os primeiros anos de vida, para que as crianças possam crescer de forma equilibrada e feliz.

Em que faixa etária ocorre o desenvolvimento da regulação emocional?

A regulação das emoções na infância é um processo complexo que se desenvolve ao longo dos primeiros anos de vida da criança. Durante essa fase, a criança aprende a identificar, compreender e controlar suas emoções, bem como a expressá-las de maneira adequada em diferentes situações.

O desenvolvimento da regulação emocional geralmente começa nos primeiros anos de vida e continua ao longo da infância. No entanto, é durante a primeira infância, dos 0 aos 6 anos, que ocorrem os marcos mais significativos nesse processo. Nessa fase, a criança começa a desenvolver habilidades como a capacidade de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acalmar, de se acal

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Principais estratégias para regular as emoções: descubra como controlar seus sentimentos de forma saudável.

A regulação das emoções na infância é um aspecto fundamental para o desenvolvimento saudável das crianças. Ensinar os pequenos a lidar com suas emoções desde cedo pode contribuir para a construção de habilidades emocionais que serão levadas para a vida adulta. Existem diversas estratégias que os pais e educadores podem utilizar para auxiliar as crianças nesse processo.

Uma das principais estratégias para regular as emoções na infância é ensinar as crianças a identificar e nomear seus sentimentos. Quando as crianças conseguem expressar o que estão sentindo, torna-se mais fácil encontrar maneiras saudáveis de lidar com essas emoções. Incentivar a comunicação emocional é essencial para o desenvolvimento emocional das crianças.

Outra estratégia importante é ensinar as crianças a respirar profundamente quando estão sentindo emoções intensas. A respiração profunda pode ajudar a acalmar o corpo e a mente, proporcionando um momento de pausa para que a criança consiga lidar de forma mais racional com o que está sentindo. Ensinar técnicas de respiração pode ser uma ferramenta poderosa para a regulação emocional.

Além disso, é fundamental ensinar as crianças a praticar a empatia. Quando as crianças conseguem se colocar no lugar do outro, desenvolvem a habilidade de compreender melhor as emoções alheias e, consequentemente, lidar de forma mais empática com as próprias emoções. Incentivar a empatia desde cedo pode contribuir para a regulação emocional das crianças.

Ao promover o desenvolvimento emocional das crianças, estamos contribuindo para a formação de adultos emocionalmente saudáveis e equilibrados.

A relevância de regular as emoções para o bem-estar e qualidade de vida.

A regulação das emoções na infância é um aspecto fundamental para o desenvolvimento saudável das crianças. Ensinar os pequenos a lidar com suas emoções de forma adequada desde cedo traz benefícios significativos para o seu bem-estar e qualidade de vida no futuro.

Quando as crianças aprendem a regular suas emoções, elas conseguem lidar melhor com situações de estresse, ansiedade e frustração. Isso as ajuda a desenvolver habilidades de resiliência e autocontrole, além de promover relacionamentos mais saudáveis com os outros.

Por outro lado, a falta de regulação emocional na infância pode levar a problemas como agressividade, impulsividade e dificuldades de socialização. Crianças que não aprendem a expressar suas emoções de maneira adequada podem enfrentar desafios no ambiente escolar e familiar, impactando negativamente sua qualidade de vida.

Portanto, é essencial que os pais, educadores e cuidadores estejam atentos à importância de ensinar as crianças a reconhecer, compreender e controlar suas emoções. Estratégias como a prática da respiração consciente, o estímulo ao diálogo aberto e o incentivo ao desenvolvimento da empatia são fundamentais para ajudar as crianças a regular suas emoções de forma saudável.

Em suma, a regulação das emoções na infância desempenha um papel crucial no bem-estar e qualidade de vida das crianças. Investir na educação emocional desde cedo é um investimento no futuro das novas gerações, promovendo um desenvolvimento mais equilibrado e saudável.

A regulação das emoções na infância

A regulação das emoções na infância 1

Em muitas ocasiões, tendemos a subestimar questões relacionadas à expressão de emoções nas crianças.

É bastante comum acreditar que eventos cotidianos ou eventos extraordinários não os afetam e eles não percebem quando há problemas em casa, na escola ou quando alguns de seus colegas de classe não estão bem, mas é exatamente nesta fase de suas vidas quando mais atenção precisa do cuidado e do gerenciamento de emoções e sentimentos.

Gestão emocional em crianças

A infância é a base de como agiremos como adultos . Para visualizar melhor esse fato, poderíamos imaginar que nossos filhos são adultos pequenos e a função de nós como pais, tutores, professores ou terapeutas é fornecer a eles as ferramentas que eles usarão durante o crescimento.

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Para isso, gostaria de explicar algumas dicas que podem ser aplicadas tanto em casa quanto na escola, no primeiro passo para alcançar a regulação das emoções e sentimentos.

Emoção e sentimento na infância

Para começar, gostaria de mencionar a diferença entre dois conceitos, que às vezes podem ser um pouco confusos, e depois aprofundar um pouco mais o conteúdo e, assim, servir como um guia emocional para nossos filhos, alunos, família etc. É sobre a distinção entre sentimentos e emoções .

Tipos de emoções

As emoções aparecem antes do sentimento consciente; É uma reação orgânica acompanhada de mudanças físicas. Eles são de origem inata e sua resposta é acompanhada ou influenciada por nossas experiências, geralmente aparecem abruptamente e são temporários.

Considera-se que existem 6 categorias básicas de emoções.

  • Raiva : geralmente a vivemos como uma experiência avassaladora, podemos acreditar que estamos perdendo o controle de nossas ações. Também o conhecemos como raiva, raiva, ressentimento, raiva ou irritabilidade.
  • Não gosto : Permite evitar intoxicação alimentar ou de qualquer outro tipo. Também é conhecido como repulsa ou repulsa. Nas interações sociais ocorre quando nos afastamos de alguém ou de alguma situação, pois isso nos causa desagrado.
  • Tristeza : Relacionada com tristeza, solidão ou pessimismo. Pode estar presente com a mesma intensidade em crianças e adultos e, às vezes, pode ser usado para criar empatia no outro.
  • Surpresa : emoção que causa choque, espanto ou perplexidade em relação a uma situação ou evento.
  • Alegria: Também expressa com euforia, gratificação e dá uma sensação de bem-estar e segurança.

Embora a emoção do amor não seja considerada nas seis primeiras emoções básicas, é importante lembrar o valor que representa e quão profundo pode ser, mesmo em crianças.

Tipos de sentimentos

Por outro lado, mas intimamente relacionados às emoções, existem sentimentos . Estes são o resultado ou consequência das emoções.

Eles se referem a um humor emocional geralmente de longo prazo e geralmente permanecem mais longos ao longo do tempo em comparação com as emoções. É por isso que quando alguém se apaixona por outra pessoa, eles podem dizer “Sinto que me apaixonei por você” e não “minha emoção está se apaixonando por você”.

Dicas para gerenciar emoções em crianças

Vamos agora aplicar a prática dessa distinção teórica para ajudar as crianças na regulação de suas emoções.

1. Conhecer e reconhecer emoções (a coisa passageira)

Existem muitos elementos envolvidos no desenvolvimento da criança. A maturação cognitiva de cada um é única; seu desenvolvimento ou processo dependerá, entre outras coisas, do ambiente fornecido em casa, do relacionamento com os membros da família, do relacionamento com seus pares e do ambiente educacional fornecido na escola. No entanto, geralmente cerca de 2 anos podem começar a ensinar o reconhecimento das emoções em si mesmos. Isso os ajudará muito a ter mais controle sobre suas emoções, sentimentos, pensamentos e reações a situações adversas ou cotidianas.

Para reconhecer emoções, precisamos primeiro conhecê-las. Geralmente pensamos que é algo evidente para os pequenos, mas é importante explicar que existem emoções diferentes e a diferença com os sentimentos. A maior ênfase será que a criança entenda que uma emoção de raiva, por exemplo, é temporária, e para os pais o mais importante é saber que a presença dessa emoção não define seus filhos.

Como aplicar este conselho?

Para alcançar o aprendizado de emoções, sentimentos e suas diferenças, podemos usar ferramentas diferentes; Por exemplo, poderíamos usar livros. Atualmente, uma grande variedade pode ser encontrada em livros infantis especialmente projetados para ensinar emoções . Alguns dos que eu gostaria de recomendar são; ” Monstro triste, monstro feliz “, ” Little Edu não está bravo “, ” Caras durões, eles também têm sentimentos “, ” Coco e Tula: Sentimentos! “

Para crianças e adolescentes um pouco mais velhos, ” Labirinto da alma “, ” O jornal das emoções ” e ” Receitas de chuva e açúcar”Eles são fáceis de obter livros e podem até ser comprados online. A leitura ajuda a criança a visualizar e internalizar situações e a entender como os personagens reagiram aos diferentes eventos, relacionando-o à sua vida. Por exemplo, se alguns dos personagens da história estiverem chateados, a criança certamente o relacionará com alguma situação atual: “meu amigo está chateado comigo”. Para que a leitura seja mais eficaz, ela pode ser feita em conjunto com elas em um momento de intimidade e total atenção à atividade. É importante ouvir as idéias que a criança tem a dizer sobre certas impressões e esclarecer dúvidas.

Outra maneira de ensinar sobre emoções, tanto em casa quanto na escola, é a dramatização . Depois que os pais ou professores improvisam um pequeno trabalho (não precisa ser algo tão organizado, de fato, um pouco de improvisação não faria mal), eles podem ir juntos explorar e expressar as diferentes situações que exigem a expressão de diferentes emoções e sentimentos. , agir diante de um espelho pode ajudar a visualizá-los e internalizá-los.

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2. Aceite emoções

Aceitar é um conceito amplo, e eu gostaria de enfatizar que esse ponto não consiste em aceitar um comportamento ruim ou uma reação ruim diante de uma emoção, mas aceitar que a criança está sentindo uma certa emoção.

Alguns pais se perguntam por que seu filho está triste, ou o professor se pergunta por que esse filho está chateado, por exemplo. Como pais, pensamos que os filhos não têm responsabilidades, não devem pagar contas ou dar explicações ao banco. A professora pode considerar que ela planejou a aula mais engraçada do mês, mas “essa criança” ainda está com raiva e é aí que eu gostaria que o termo aceite fosse usado . Devemos aceitar que as crianças se empolgam, mesmo que a emoção seja tristeza, raiva, aversão, medo … como sociedade, colocamos emoções positivas no pódio, mas as não tão positivas também fazem parte de nós e devemos senti-las.

3. Manifestação de emoções

Não direi que esse é o passo mais complexo, mas o que pode exigir mais esforço , tanto para o adulto quanto para a criança. A maneira de expressar nossas emoções é construída e constituída por muitos elementos. Geralmente, as crianças imitam seus pais ou as pessoas com quem se comportam na maioria das vezes. Se nós, como adultos, geralmente atingimos as coisas em um momento de raiva, não podemos exigir que os pequenos da casa não façam o mesmo, uma vez que farão isso, na frente dos pais. Para ensinar nossos filhos a manifestar emoções, devemos ser um modelo para eles.

A maneira de expressar emoções é acompanhada por pensamentos coerentes. Isso pode desencadear sentimentos fortes de, por exemplo, desespero, o que pode nos levar a fazer coisas que realmente não queremos. Ou seja, o que pensamos nos leva a agir de uma maneira ou de outra. Para ajudar o pensamento a não sobrecarregá-lo, é importante concordar com limites; dessa maneira, ajudamos os pensamentos a não transbordar, de alguma forma.

Como adultos, devemos estabelecer o que é permitido e o que não é : “Se você está muito chateado, pode quebrar folhas ou jornais, mas não pode bater no seu irmão mais novo”, por exemplo. Os limites devem ser discutidos e acordados pelos dois lados, tanto pelas crianças quanto pelos pais, e é importante lembrar que você não negocia nem fala com ele quando ele está no meio de uma birra.

A complexidade do que queremos perguntar a nossos filhos é clara, mas o mais importante é que eles entendam que uma emoção é temporária. E nós, como adultos, devemos entender que essa emoção não define o pequeno e, mais importante, que devemos evitar reforçar certos tipos de comportamento, rotulando-o com comentários “é um mau comportamento” , “sempre que chegamos aqui, você chora” ou “o mesma birra todas as manhãs. “

Considerando a idade das crianças

Com a aplicação dos limites na manifestação das emoções, a primeira mudança que pode ser refletida será uma resposta menos explosiva, mas o resultado final será alcançado após muita constância. Mas você também deve levar em consideração a idade da criança que estamos tentando educar .

Nesse sentido, vários elementos devem ser lembrados: até dois anos, as birras são muito comuns e as transições ou mudanças de uma atividade para outra também dão origem ao início de uma birra forte. Portanto, meu maior conselho, independentemente da idade da criança, é antecipá-la: “em cinco minutos iremos ao médico” (embora eles não tenham uma noção clara do tempo, podem ser mencionados, eles entenderão que haverá uma mudança em breve). Comunicação constante será o melhor aliado para os pais.

4. Expresse assertivamente

A comunicação assertiva será nosso objetivo final . Faça o pequeno dizer o que ele sente e por que ele será a maior das realizações. Para fazer isso, precisamos fornecer a confiança necessária para que ele possa acreditar em si mesmo e para que ele possa identificar mais facilmente sua emoção.

Concluindo

Muitos pais preocupados comparecem a consultas médicas e psicológicas por causa das birras dos filhos e isso é o mais recomendado. Mas, como pais, devemos parar por um momento, parar de olhar para nossos filhos e começar a observá-los cuidadosamente. Um mal-estar emocional pode ser causado por elementos que podemos modificar a nós mesmos. Por exemplo comida. Outras razões podem ser problemas ou dificuldades relacionadas ao sono, que podem variar de uma luz irritante na hora de dormir ou a falta dela, uma temperatura muito alta ou baixa na sala, etc. As causas podem ser múltiplas.

No caso de vários elementos físicos terem sido verificados, consideraremos os elementos psicológicos e se a criança continuar com fortes respostas emocionais (lembre-se de que “maus comportamentos” costumam exigir atenção relacionada a algo que não está indo bem. ), é melhor levá-lo a um check-up médico e psicológico.

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