As 12 teorias administrativas e suas características

As 12 teorias administrativas são um conjunto de abordagens que buscam compreender e explicar o funcionamento das organizações e empresas. Cada uma dessas teorias apresenta características específicas e distintas, refletindo diferentes perspectivas e contribuições para a gestão e administração de negócios. Ao estudar essas teorias, os gestores podem adotar práticas mais eficazes e adequadas às demandas do ambiente empresarial, promovendo o sucesso e a sustentabilidade das organizações.

Principais características das teorias administrativas.

As teorias administrativas são conjuntos de ideias e conceitos desenvolvidos ao longo do tempo para auxiliar na gestão eficiente das organizações. Existem diversas teorias que contribuíram para o desenvolvimento da administração, cada uma com suas características específicas.

As 12 principais teorias administrativas são: Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas, Teoria Neoclássica, Teoria Comportamental, Teoria Estruturalista, Teoria dos Sistemas, Teoria Contingencial, Teoria da Administração Participativa, Teoria da Qualidade Total, Teoria da Reengenharia, Teoria da Gestão do Conhecimento e Teoria da Administração por Objetivos.

Cada uma dessas teorias possui características que as tornam únicas. Por exemplo, a Teoria Clássica enfatiza a divisão do trabalho, a hierarquia e a autoridade. Já a Teoria das Relações Humanas destaca a importância das relações interpessoais e do bem-estar dos colaboradores para o sucesso organizacional.

Outras características importantes das teorias administrativas incluem a busca pela eficiência, a preocupação com a motivação e satisfação dos funcionários, a adaptação às mudanças do ambiente externo, a ênfase na qualidade e na inovação, entre outras.

É importante ressaltar que as teorias administrativas não são mutuamente excludentes, pelo contrário, muitas vezes se complementam e se influenciam. O conhecimento das diversas teorias administrativas e de suas características é fundamental para os gestores, pois permite a escolha da abordagem mais adequada para cada situação e contexto organizacional.

Principais teorias da Administração: conheça as abordagens mais relevantes na gestão organizacional.

As teorias administrativas são essenciais para compreender o funcionamento das organizações e guiar a gestão de forma eficiente. Existem diversas abordagens que buscam explicar e orientar as práticas de administração, cada uma com suas características e contribuições específicas.

Entre as 12 principais teorias administrativas, destacam-se a Teoria Clássica, a Teoria das Relações Humanas, a Teoria da Contingência e a Teoria da Administração Científica. Cada uma dessas abordagens possui suas particularidades e influências no campo da administração.

A Teoria Clássica, por exemplo, enfatiza a racionalização do trabalho e a divisão de tarefas, buscando aumentar a eficiência e a produtividade nas organizações. Já a Teoria das Relações Humanas destaca a importância das relações interpessoais e do bem-estar dos colaboradores para o sucesso organizacional.

Por outro lado, a Teoria da Contingência ressalta a necessidade de adaptação das práticas de gestão de acordo com o contexto e as circunstâncias enfrentadas pela organização. E a Teoria da Administração Científica, desenvolvida por Frederick Taylor, propõe métodos científicos para aumentar a eficiência no trabalho.

É importante compreender as características de cada uma dessas teorias administrativas para aplicá-las de forma adequada no contexto organizacional. Conhecer as abordagens mais relevantes na gestão é fundamental para tomar decisões estratégicas e promover o desenvolvimento das organizações de forma sustentável e eficaz.

Principais características da teoria clássica da administração: o que você precisa saber.

As teorias administrativas são fundamentais para o estudo e compreensão da administração nas organizações. Entre elas, a teoria clássica da administração se destaca como uma das mais importantes e influentes. Neste artigo, vamos abordar as principais características dessa teoria e o que você precisa saber sobre ela.

A teoria clássica da administração foi desenvolvida por Henri Fayol no início do século XX e tem como principal objetivo a busca pela eficiência e eficácia nas organizações. Uma das suas principais características é a ênfase na estrutura organizacional, com a definição de funções, hierarquias e processos bem definidos.

Além disso, a teoria clássica da administração valoriza a divisão do trabalho, a especialização das funções, a autoridade e responsabilidade, a disciplina e a unidade de comando. Todos esses elementos são essenciais para garantir a eficiência e o bom funcionamento das organizações.

Outro ponto importante da teoria clássica é a busca pela racionalização e padronização dos processos, visando a maximização da produtividade e a redução dos custos. A hierarquia é outro aspecto fundamental, com a clara definição de níveis de autoridade e responsabilidade.

Em resumo, a teoria clássica da administração se baseia na busca pela eficiência e eficácia nas organizações, valorizando a estrutura organizacional, a divisão do trabalho, a especialização das funções, a autoridade e responsabilidade, a disciplina e a hierarquia. Entender essas principais características é fundamental para compreender a importância e o impacto dessa teoria na administração moderna.

Principais características da administração em 15 palavras.

A administração possui diversas teorias que buscam explicar e orientar a prática administrativa. Cada teoria tem suas características específicas, mas é possível identificar algumas principais em comum. Dentre elas, podemos citar a ênfase nas pessoas, processos e resultados. Além disso, a busca pela eficiência, eficácia e efetividade também são pontos importantes. A administração busca a otimização de recursos e a melhoria contínua dos processos. A visão sistêmica e a capacidade de liderança são características essenciais. A flexibilidade, adaptabilidade e inovação são fundamentais para lidar com as constantes mudanças do ambiente organizacional. A ética, transparência e responsabilidade social também são valores presentes na administração moderna.

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As 12 teorias administrativas e suas características

As teorias administrativas ou de gestão são conceitos que envolvem estratégias de gestão recomendadas, que podem incluir ferramentas como quadros e orientações que podem ser implementadas nas organizações modernas.

Em geral, os profissionais não serão baseados apenas em uma única teoria da administração, mas apresentarão vários conceitos de diferentes teorias de gerenciamento que melhor se adequam à sua força de trabalho e à cultura da empresa.

As 12 teorias administrativas e suas características 1

Fonte: pixabay.com

Ao longo da história, as empresas implementaram diferentes teorias administrativas. Eles não apenas ajudaram a aumentar a produtividade, mas também melhoraram a qualidade dos serviços.

Embora essas teorias de gerenciamento tenham se desenvolvido anos atrás, elas ajudam a criar ambientes de trabalho interconectados nos quais funcionários e empregadores trabalham lado a lado.

Algumas das teorias de administração mais populares aplicadas hoje são teoria dos sistemas, teoria da contingência, teoria X / Y e teoria científica.

Durante muito tempo, os teóricos vêm investigando as formas mais adequadas de gerenciamento para diferentes ambientes de trabalho. É aqui que as diferentes teorias administrativas entram em jogo.

Principais teorias da administração

Teoria científica

Frederick Taylor (1856-1915) conduziu experimentos controlados para otimizar a produtividade do trabalhador. Os resultados dessas experiências o ajudaram a acreditar que o método científico era o melhor determinante da eficiência no local de trabalho.

A administração científica promove padronização, especialização, treinamento e alocação baseada em capacidade. Somente através dessas práticas uma empresa pode alcançar eficiência e produtividade.

Essa teoria enfatizou o fato de que forçar as pessoas a trabalhar duro não era a melhor maneira de otimizar os resultados. Em vez disso, Taylor recomendou a simplificação de tarefas para aumentar a produtividade.

A estratégia era diferente de como as empresas eram conduzidas anteriormente. Um executivo teve contato mínimo com os funcionários. Não havia absolutamente nenhuma maneira de padronizar as regras do local de trabalho e a única motivação dos funcionários era a segurança no emprego.

Segundo Taylor, o dinheiro era o principal incentivo ao trabalho. Portanto, ele desenvolveu o conceito de “salário justo pelo trabalho justo”. Desde então, a teoria científica vem sendo praticada em todo o mundo.

A colaboração resultante entre funcionários e empregadores tornou-se o trabalho em equipe que as pessoas agora desfrutam.

Teoria clássica

A teoria clássica é baseada na ideia de que os funcionários só têm necessidades físicas. Como os funcionários podem atender a essas necessidades físicas com dinheiro, essa teoria se concentra apenas na economia dos trabalhadores.

Devido a essa visão limitada da força de trabalho, a teoria clássica ignora as necessidades pessoais e sociais que influenciam a satisfação no trabalho dos funcionários. Como resultado, essa teoria defende sete princípios principais:

– Maximização de ganhos.

– Especialização em trabalho.

– liderança centralizada.

– operações otimizadas.

– Ênfase na produtividade.

– Tomada de decisão individual ou seletiva.

Quando esses princípios são colocados em prática, eles criam um local de trabalho “ideal”, baseado em uma estrutura hierárquica, especialização dos funcionários e recompensas financeiras.

O controle dos negócios é responsável por alguns que exercem controle exclusivo sobre as decisões e a direção da empresa. Sob esses eleitos, os gerentes intermediários governam as atividades diárias dos funcionários que estão no final da ordem hierárquica.

Tudo isso gira em torno da ideia de que os funcionários trabalharão mais e serão mais produtivos se forem recompensados ​​com aumentos crescentes por meio de salários.

Teoria humanista

No início do século XX, o psicólogo Elton Mayo (1880-1949) era responsável por melhorar a produtividade dos funcionários insatisfeitos.

Mayo tentou melhorar a satisfação do trabalhador, alterando as condições ambientais, como iluminação, temperatura e tempo de descanso. Todas essas mudanças tiveram um efeito positivo.

Mayo tentou alterar as variáveis ​​que percebeu teriam um efeito negativo na satisfação, como a duração da jornada de trabalho e as taxas. O que ele observou foi que, independentemente da mudança, boa ou ruim, a satisfação do trabalhador sempre aumentava.

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Isso levou Mayo a concluir que o desempenho foi resultado da atenção que os pesquisadores prestaram aos trabalhadores. Ou seja, a atenção fez os trabalhadores se sentirem valiosos.

Essas descobertas deram origem à Teoria Humanista, que afirma que os funcionários são mais motivados por fatores sociais, como atenção pessoal ou pertencentes a um grupo, do que por fatores ambientais, como dinheiro e condições de trabalho.

Teoria comportamental

As organizações cada vez mais complexas deram origem a mais interesses humanos no local de trabalho. As teorias administrativas começaram a incluir mais métodos orientados para as pessoas.

O comportamento humano e a satisfação das necessidades interpessoais dos funcionários tornaram-se mais importantes para a administração.

Um gerente que pratica a teoria comportamental pode motivar o trabalho em equipe, promovendo um ambiente colaborativo. Existem duas teorias principais que compõem a teoria do comportamento:

Teoria das relações humanas

Considere a organização como uma entidade social. Essa teoria reconhece que apenas dinheiro não é suficiente para satisfazer os funcionários. A motivação é considerada parte integrante do desempenho dos funcionários.

A principal fraqueza dessa teoria é que ela faz várias suposições sobre o comportamento.

Teoria da ciência comportamental

Combina elementos de psicologia, sociologia e antropologia para fornecer uma base científica.

Examine por que os funcionários são motivados por fatores específicos, como necessidades sociais, conflitos e auto-realização. Essa teoria reconhece a individualidade e a necessidade de os gestores serem sociáveis.

Teoria X / Y

Douglas McGregor é creditado com o desenvolvimento desses dois conceitos contrastantes. Mais especificamente, essas teorias se referem a dois estilos de gerenciamento: autoritário (teoria X) e participativo (teoria Y).

Em uma organização em que os membros da equipe de trabalho mostram pouca paixão por seu trabalho, é provável que os líderes usem o estilo autoritário de gerenciamento.

No entanto, se os funcionários demonstram vontade de aprender e estão entusiasmados com o que fazem, é provável que seu líder use o gerenciamento participativo.

O estilo de gerenciamento adotado por um gerente influenciará o quão bem ele pode manter os membros de sua equipe motivados.

A teoria X tem uma visão pessimista dos funcionários no sentido de que eles não podem trabalhar sem incentivos.

Por outro lado, a teoria Y tem uma opinião otimista dos funcionários. Essa teoria propõe que funcionários e gerentes possam alcançar um relacionamento colaborativo e baseado na confiança.

No entanto, há casos em que a Teoria X pode ser aplicada. Por exemplo, grandes empresas que contratam milhares de funcionários para o trabalho de rotina podem achar ideal adotar essa forma de gerenciamento.

Teoria neoclássica

Foi desenvolvido em resposta à teoria clássica. Atualmente, as empresas precisam passar por rápidas mudanças e complexidades que crescem exponencialmente. A tecnologia é a causa e a solução para esse dilema.

As empresas que incorporam essa teoria em suas operações procuram mesclar tecnologia e análise matemática com os elementos humanos e tradicionais da organização.

Essa combinação de variáveis ​​científicas e sociais cria uma abordagem dupla para gerenciamento e tomada de decisão. Essa teoria enfatiza:

– Uso de técnicas matemáticas para analisar e entender o relacionamento entre gerentes e funcionários.

– Que os funcionários não trabalham apenas por dinheiro, em contraste com a teoria clássica. Em vez disso, eles trabalham para a felicidade, satisfação e um estilo de vida desejado.

Inclui a ideia de que as pessoas são complexas. Suas necessidades variam ao longo do tempo e possuem uma série de talentos e habilidades que a empresa pode desenvolver por meio de treinamento no local de trabalho e outros programas.

Ao mesmo tempo, a administração pode usar técnicas matemáticas como análise estatística, custo e retorno do investimento, para tomar decisões que não são afetadas pela emoção.

Teoria estruturalista

A teoria estruturalista é bastante nova em comparação com muitas das outras teorias. Essa teoria foi desenvolvida como uma resposta pós-moderna a muitas das mais antigas teorias de gerenciamento que ainda estão em uso.

Começa com a ideia de que a empresa é uma estrutura baseada em um conjunto de subestruturas.

Para que o negócio funcione sem problemas e com eficiência, cada subestrutura também deve funcionar sem problemas e com eficiência dentro de si, mas também com as outras subestruturas que o cercam.

Nessa teoria, os gerentes são responsáveis ​​por coordenar a cooperação necessária para garantir que a maior agência continue funcionando com êxito.

Aprendizado e mudança são os principais componentes dessa teoria. O aprendizado é incentivado e disponibilizado a todos, não apenas à gerência média e sênior.

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A ênfase nessa teoria é trabalho em equipe, participação, troca de informações e empoderamento individual.

Teoria burocrática

Max Weber (1864-1920) adotou uma abordagem mais sociológica na criação de sua teoria burocrática. As idéias de Weber giram em torno da importância de estruturar os negócios de maneira hierárquica, com regras e papéis claros.

Segundo Weber, a estrutura comercial ideal, ou sistema burocrático, é baseada no seguinte:

– Divisão clara do trabalho.

– Separação dos bens pessoais do proprietário e os da organização.

– Cadeia hierárquica de comando.

– Manutenção de registros precisos.

– Contratação e promoção com base em qualificações e desempenho, não em relacionamentos pessoais.

– Padrões consistentes.

Muitos hoje veem a administração burocrática como um estilo impessoal que pode ser dominado pelas regras e formalidades. No entanto, pode ser muito útil para novas empresas que precisam de regras, procedimentos e estrutura.

Teoria dos sistemas

A teoria dos sistemas oferece uma abordagem alternativa ao planejamento e gerenciamento das organizações.

A teoria da administração do sistema propõe que as empresas, como o corpo humano, consistam em vários componentes que trabalham em harmonia para que o sistema maior possa funcionar de maneira ideal.

Segundo esta teoria, o sucesso de uma organização depende de vários elementos-chave: sinergia, interdependência e inter-relações entre vários subsistemas.

Os funcionários são um dos componentes mais importantes de uma empresa. Outros elementos cruciais para o sucesso de uma empresa são departamentos, grupos de trabalho e unidades de negócios.

Na prática, os gerentes devem avaliar os padrões e eventos em suas empresas para determinar a melhor abordagem de gerenciamento. Dessa maneira, eles podem colaborar em diferentes programas para trabalhar como um todo coletivo, e não como unidades isoladas.

Por ser uma maneira de ver os negócios em vez de um processo de administração específico, a teoria dos sistemas pode ser usada em conjunto com outras teorias de gerenciamento.

Teoria matemática

A teoria matemática é um ramo da teoria neoclássica, desenvolvida durante a Segunda Guerra Mundial em resposta à eficiência da administração.

A teoria matemática reuniu especialistas de disciplinas científicas para abordar questões de pessoal, materiais, logística e sistemas para as forças armadas dos Estados Unidos.

A abordagem de gerenciamento clara e orientada para números, que também se aplica às empresas, ajudou os tomadores de decisão a calcular os riscos, benefícios e desvantagens de ações específicas.

Essa mudança em direção à lógica pura, ciência e matemática é atenuada pela crença de que esses resultados matemáticos devem ser usados ​​para apoiar, e não substituir, o julgamento gerencial experimentado.

Teoria da contingência

O principal conceito por trás da teoria do gerenciamento de contingências é que nenhuma abordagem de gerenciamento se adapta a todas as organizações. Existem vários fatores externos e internos que afetarão a abordagem administrativa escolhida.

A teoria da contingência identifica três variáveis ​​que provavelmente influenciam a estrutura de uma organização: o tamanho da organização, a tecnologia usada e também o estilo de liderança.

Fred Fiedler é o teórico por trás da teoria da contingência. Fiedler propôs que os recursos de um líder estavam diretamente relacionados à eficácia com a qual ele liderava.

Segundo a teoria de Fiedler, há um conjunto de características úteis de liderança para cada tipo de situação. Isso significa que um líder deve ser flexível o suficiente para se adaptar a um ambiente em mudança. A teoria da contingência pode ser resumida da seguinte forma:

– Não há técnica específica para gerenciar uma organização.

– Um líder deve ser rápido em identificar o estilo específico de gerenciamento apropriado para uma situação específica.

O principal componente da teoria da contingência é a escala menos preferida do colega de trabalho. Isso é usado para avaliar o quão bem orientado um gerente é.

Referências

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  2. Sling (2019). As 11 teorias de gerenciamento mais importantes para pequenas empresas. Retirado de: getsling.com.
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  4. Paula Fernandes (2018). Teorias de gerenciamento que todo pequeno empresário deve saber. Notícias de negócios diariamente. Retirado de: businessnewsdaily.com.
  5. Devra Gartenstein (2018). Quatro tipos de teoria de gestão. Bizfluent Retirado de: bizfluent.com.
  6. Technofunc (2019). Teorias de Gestão Retirado de: technofunc.com.
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