Bases: características e exemplos

As bases são substâncias químicas que, em solução aquosa, liberam íons hidroxila (OH-) e possuem sabor amargo, toque escorregadio e capacidade de reagir com ácidos para formar sais e água. São classificadas como fortes ou fracas de acordo com o grau de dissociação em solução. Exemplos de bases incluem hidróxido de sódio (NaOH), hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) e amônia (NH3). Elas desempenham papel fundamental em diversos processos químicos e industriais, além de serem utilizadas em produtos de limpeza e medicamentos.

Entendendo as bases e suas principais características para uma melhor compreensão da química.

As bases são substâncias químicas que possuem como principal característica a capacidade de aceitar prótons em solução aquosa. Essa propriedade as diferencia dos ácidos, que doam prótons. Para identificar uma base, basta observar se ela possui uma estrutura que contenha um grupo OH-.

Uma das principais características das bases é a capacidade de neutralizar ácidos, formando sais e água. Além disso, as bases têm sabor amargo, toque escorregadio e mudam a cor de indicadores ácido-base, como a fenolftaleína e o papel de tornassol.

Alguns exemplos de bases são o hidróxido de sódio (NaOH), hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) e hidróxido de amônio (NH4OH). Essas substâncias são amplamente utilizadas em diversos processos industriais e também em produtos de limpeza e higiene pessoal.

Portanto, compreender as bases e suas características é fundamental para um melhor entendimento da química e das reações químicas que ocorrem no nosso dia a dia. Através do estudo das bases, podemos entender melhor como as substâncias interagem entre si e como podemos utilizar esse conhecimento para diversas aplicações.

3 exemplos de bases e sua definição para entender melhor seu uso.

As bases são substâncias químicas que possuem propriedades alcalinas e podem neutralizar ácidos. Elas são amplamente utilizadas em diversos setores, como na indústria, na agricultura e na medicina. Abaixo, apresentamos três exemplos de bases e suas definições para ajudar a compreender melhor seu uso:

Hidróxido de sódio (NaOH): também conhecido como soda cáustica, é uma base forte e altamente corrosiva. É amplamente utilizado na indústria de produtos de limpeza, na fabricação de papel e na produção de alimentos.

Hidróxido de potássio (KOH): é uma base forte com diversas aplicações, como na produção de fertilizantes, na fabricação de sabões e detergentes e na indústria farmacêutica.

Carbonato de cálcio (CaCO3): é uma base fraca encontrada na natureza, presente em rochas como calcário e mármore. É utilizado na agricultura como corretor de solo e na indústria de construção civil para a produção de cimento.

Esses são apenas alguns exemplos de bases e suas aplicações, demonstrando a importância dessas substâncias em diversos segmentos da sociedade. É essencial compreender as características e propriedades das bases para utilizar adequadamente em processos industriais e em outras áreas.

O que é considerado base em determinado contexto e como é definido?

Base é um termo utilizado em diversos contextos, podendo assumir diferentes significados de acordo com a área de estudo. Em geral, base é aquilo que serve como fundamento, suporte ou ponto de partida para algo. Em química, por exemplo, uma base é uma substância que aceita prótons em uma reação química, agindo como contraparte dos ácidos.

A definição de base pode variar de acordo com o campo de conhecimento em que está inserida. No entanto, é possível identificar algumas características comuns a todas as acepções do termo, como a função de sustentação, apoio ou origem de algo. No contexto matemático, por exemplo, uma base pode ser um conjunto de vetores que geram um espaço vetorial.

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Em resumo, a base é aquilo que proporciona estabilidade, sustentação e orientação para o desenvolvimento de algo, seja na química, matemática, informática ou qualquer outra área do conhecimento.

Identificação de bases: métodos para reconhecer compostos alcalinos de forma eficaz.

As bases são substâncias que possuem propriedades alcalinas, como capacidade de neutralizar ácidos e formar íons hidroxila (OH-) em solução aquosa. Identificar bases pode ser feito de diversas maneiras, utilizando métodos específicos para reconhecer compostos alcalinos de forma eficaz.

Um dos métodos mais comuns para identificar bases é através do teste de pH. As bases são substâncias que apresentam pH acima de 7 em solução aquosa, indicando a presença de íons hidroxila. Utilizando papel indicador de pH ou um pHmetro, é possível determinar se uma substância é básica com base na sua concentração de íons hidroxila.

Outro método de identificação de bases é a reação com ácidos. As bases reagem com ácidos para formar sais e água, em um processo conhecido como neutralização. A reação entre uma base e um ácido pode ser utilizada para identificar se uma substância é alcalina, observando a formação de água e um sal como produtos da reação.

Além disso, a solubilidade em água também pode ser um indicativo da presença de bases. Muitas bases são solúveis em água, formando soluções alcalinas que podem ser identificadas pela sua capacidade de conduzir corrente elétrica.

Em resumo, a identificação de bases pode ser feita através de métodos como teste de pH, reação com ácidos e solubilidade em água. Estes métodos permitem reconhecer de forma eficaz compostos alcalinos e diferenciá-los de outras substâncias químicas.

Bases: características e exemplos

Um webgraphy é uma lista de sites ou páginas da web onde você pode encontrar informações relacionadas a um tópico específico. Em outras palavras, é um diretório específico de recursos da web. Esses recursos são nomeados pelo endereço eletrônico (link, link ou URL), que é o local na Internet em que o recurso está hospedado.

Agora, etimologicamente falando, o termo URL é um acrônimo, resultado da combinação das palavras em inglês Uniform Resource Locator. É definido como uma combinação de caracteres seqüenciais que são gravados no mecanismo de pesquisa para acessar, na Internet, o recurso solicitado.

Bases: características e exemplos 1

Exemplo de Webgrafia

Um URL é composto por três partes. O primeiro é o protocolo de segurança (https) sob o qual a pesquisa é realizada. Depois, há o domínio que é o servidor onde estão as informações solicitadas. Finalmente, existe o caminho que é a série de arquivos que devem ser percorridos no servidor até que as informações necessárias sejam alcançadas.

Por outro lado, a palavra webgrafia vem da combinação do termo em inglês web (rede de servidores da Internet) e do sufixo latino em ortografia (escrita). O termo é análogo à bibliografia, mas possui características que os diferenciam.

Por exemplo, uma bibliografia faz referência apenas a recursos de impressão, como livros, revistas e publicações semelhantes.

Caracteristicas

A principal característica de uma webgrafia é a sua novidade como recurso referencial. Por causa disso, é difícil fixar um corpo de características normalizadas, pois ele evolui constantemente

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No entanto, a melhor maneira de caracterizá-lo é através da analogia com sua contrapartida, a bibliografia. Sob essa premissa, o seguinte grupo de características pode ser destacado.

Objetivo e disponibilidade

O objetivo de uma bibliografia é organizar de maneira organizada todo o material físico de consulta para um determinado trabalho. Enquanto isso, a webgrafia tem o mesmo objetivo, mas com a diferença de que os registros são exclusivamente recursos online. Hoje, a variedade desses recursos é muito mais extensa do que a dos recursos físicos.

Dentro deles, eles podem ser destacados – além de textos em páginas da web – vídeos, bate-papos interativos e uma ampla variedade de recursos cibernéticos. Graças a essa grande diversidade, o objetivo é enriquecido com as possibilidades interativas dos conteúdos registrados.

Por outro lado, os recursos da webgrafia estão disponíveis imediatamente. Os que estão na bibliografia, por outro lado, precisam de um horário antes da consulta.

Apresentação

Conforme explicado no início desta seção, a webgrafia foi criada recentemente. Consequentemente, não existe uma maneira padronizada de envio. O oposto acontece com a bibliografia. Possui mais de uma apresentação padronizada e aceitação universal.

No entanto, existem várias modalidades de apresentação que são repetidas nos trabalhos enviados na Internet e que podem ser consideradas como evidência de uma padronização incipiente.

Entre eles, destaca-se o costume de colocá-los no final do trabalho (final da página), numerados e com apenas a escrita do endereço URL correspondente.

Construção civil

Por causa de sua novidade, a maneira de estruturar as webgraphs também não é regulamentada. No entanto, várias estruturas que já se tornaram comuns na elaboração desse tipo de lista são observadas na Internet:

  1. Construção simples : neste tipo de estrutura básica, o início do registro é formado por uma breve descrição do tópico, seguida pelo link (link ou URL) do site em que está localizado. Um ou mais links podem ser citados por tópico.
  2. Construção geral : neste tipo de webgrafia, a breve descrição é substituída por um breve resumo. Isso pode incluir um ou vários parágrafos. Lá, as características mais importantes do assunto discutido ou os detalhes dos links mencionados são descritos. O compromisso é encerrado, como na construção simples, com o link em que o material da consulta está localizado.
  3. Construção acadêmica : esse último tipo de construção da Web é habitual nas áreas profissional e acadêmica. Baseia-se em padrões de apresentação mais formais, como os do MLA (Modern Language and Arts), os da APA (American Psychology Association) ou os da Harvard University.

Como fazer uma webgrafia?

Construção simples

Nos casos de webgraphs com uma construção simples, existem dois casos. Um primeiro caso ocorre quando o compromisso é um único link por assunto.

Por exemplo: padrões ISO. https://www.isotools.org/normas/ . Como você pode ver, a construção é o título do tópico seguido pelo link do qual as informações são extraídas.

Por outro lado, também pode haver mais de um link por assunto. Nesse caso, todos os que se aplicam são colocados, por exemplo: Greenpeace. https://www.greenpeace.org/usa/.https://www.greenpeace.org/international/.

Construção geral

Nesse caso, pode ser acompanhado por um texto: “… O papa João Paulo II foi o protagonista da história em 1978, quando foi nomeado o primeiro papa não italiano em mais de 400 anos …” https://www.biography.com/ people / john-paul-ii-9355652. Como mencionado, a duração do comentário depende do tema e do estilo do editor.

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Construção acadêmica

Existem vários formatos reconhecidos para citações na web na construção acadêmica. Todos eles representam a tentativa de normalizar o uso do recurso e diferentes formatos são tratados, dependendo do recurso e do instituto patrocinador do formato.

Assim, a APA, por exemplo, requer o seguinte formato nos casos de publicações periódicas: Autor do artigo. Data de publicação Título do artigo. Nome do jornal online. Volume (se disponível). Recuperado de (URL de onde a recuperação foi feita)

Exemplo: Díaz Carabalí, D. (2018, 25 de outubro). Cupcakes de viagens crônicas-Belém. Jornal Huila. Retirado de https://www.diariodelhuila.com/cronicas-de-viaje-los-pastelitos-de-belem.

Nos casos em que os recursos consultados são livros, a webgrafia tem o seguinte formato: Autor do livro. (data de publicação). Título do livro Recuperado de (URL de onde a recuperação foi feita).

Exemplo: Lispector, C. (1996, 17 de novembro). Crônicas selecionadas. Obtido em https://books.google.co.ve/books?id=oVZuBwAAQBAJ&dq=cronicas&source=gbs_navlinks_s

Da mesma forma, existem outros formatos APA específicos, dependendo do tipo de recurso usado. Você pode mencionar os formatos das teses, dissertações e documentos publicados na web. Você também pode destacar blogs, vídeos e documentos audiovisuais, entre uma ampla variedade de recursos online.

Diferença com a bibliografia

A diferença mais notável entre webgrafia e bibliografia é o tipo de recursos que eles citam. Para o primeiro caso, são todos aqueles disponíveis na rede.

São muito variadas, desde publicações na Internet a documentos audiovisuais, por outro lado, uma bibliografia trata apenas de livros e publicações físicas (impressas).

Outra diferença é a disponibilidade do recurso. Na bibliografia, você deve acessar sites específicos, como bibliotecas ou bibliotecas, para acessar. De qualquer forma, em termos de tempo, o acesso não é imediato. Por outro lado, o acesso à web é alcançado imediatamente

Por fim, vale ressaltar que a bibliografia geralmente se baseia em uma estrutura já definida e é universal, formal e padronizada. Por outro lado, a webgrafia ainda é uma novidade à qual a comunidade ainda está se acostumando.

Mais exemplos

  1. Construção acadêmica extraída de fontes jornalísticas: Elmendorf, E. (2010) World Health. antes e agora. Crônica da ONU. Vol. XLVII No. 2. Recuperado de https://unchronicle.un.org/es/article/la-salud-mundial-antes-y-ahora.
  2. Construção acadêmica extraída de livros: Márquez, M. (2002). A cooperação da Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde em Cuba 1989-1996: testemunho. Recuperado em https://books.google.co.ve/books?id=olX9Zq14H9MC&dq=salud+mundial&source=gbs_navlinks_s
  3. Construção simples com um único link: algumas dicas sobre como conseguir um emprego no drama de rádio. https://www.bbc.co.uk.
  4. Construção geral: “… Atualmente, existem movimentos globais em campanha por direitos humanos reconhecidos internacionalmente para todos …” www.amnesty.org.

Referências

  1. Definições (s / f). Definições para webografia. Retirado de definition.net.
  2. Universidade de Antioquia. (s / f). Qual é o URL de uma página da web? Retirado de aprendeenlinea.udea.edu.co.
  3. Rede de pesquisa (s / f). URL (Localizador Uniforme de Recursos). Retirado de searchnetworking.techtarget.com.
  4. Hope Davis, S. (s / f). Como citar uma Webliografia. Retirado de penandthepad.com.
  5. Formato APA. (s / f). Regras e Regulamentos da APA. Retirado de formaapa.com.
  6. Penn Engineering (s / f). O que é um URL? Retirado de cis.upenn.edu.

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