Fratura Fechada: Primeiros Socorros, Tratamento

Uma fratura fechada é uma lesão óssea em que não há rompimento da pele sobre o local da fratura. Este tipo de fratura pode ser causado por quedas, acidentes automobilísticos, esportes de alto impacto, entre outros. Neste artigo, abordaremos os primeiros socorros e tratamentos adequados para uma fratura fechada, visando minimizar a dor, prevenir complicações e promover a recuperação do paciente. É fundamental agir rapidamente e de forma correta diante de uma fratura fechada, a fim de garantir a melhor evolução do quadro clínico.

Procedimentos a serem adotados diante de uma fratura fechada.

Uma fratura fechada ocorre quando um osso quebra, mas a pele sobre ele permanece intacta. Quando alguém sofre uma fratura fechada, é importante agir com rapidez e eficácia para evitar complicações. Aqui estão os procedimentos a serem adotados diante de uma fratura fechada:

1. Avaliação inicial: Primeiramente, é importante avaliar a gravidade da lesão. Verifique se a pessoa está consciente, se há sangramento visível, inchaço ou deformidade no local da fratura.

2. Imobilização: Em seguida, é crucial imobilizar a área afetada para evitar movimentos que possam piorar a lesão. Utilize uma tala, atadura ou qualquer objeto firme para imobilizar o membro fraturado.

3. Aplicação de gelo: Para reduzir o inchaço e aliviar a dor, aplique gelo na região da fratura. Lembre-se de envolver o gelo em um pano para evitar queimaduras na pele.

4. Busca de ajuda médica: Após realizar os procedimentos iniciais, é fundamental buscar ajuda médica o mais rápido possível. O médico poderá realizar exames adicionais, como radiografias, e indicar o tratamento adequado para a fratura.

Seguindo esses procedimentos e buscando ajuda médica imediatamente, é possível garantir um tratamento adequado e uma recuperação mais rápida e segura para a pessoa com uma fratura fechada.

Primeiros socorros para fratura: passo a passo para auxiliar em situações de emergência.

Quando alguém sofre uma fratura, é essencial agir rapidamente para evitar complicações e aliviar a dor da pessoa ferida. Saber como prestar os primeiros socorros para fratura pode fazer toda a diferença em uma situação de emergência. Neste artigo, vamos abordar o passo a passo para auxiliar em casos de fratura fechada.

Primeiramente, é importante manter a calma e avaliar a situação. Verifique se a vítima está consciente e se respira normalmente. Em seguida, imobilize a área afetada para evitar movimentos que possam piorar a fratura. Utilize uma tala improvisada, como um pedaço de papelão ou uma revista dobrada, para sustentar o membro quebrado.

Em seguida, aplique gelo ou uma compressa fria sobre a região lesionada para reduzir o inchaço e a dor. Não aplique o gelo diretamente na pele, sempre envolva o gelo em um pano limpo ou uma toalha para evitar queimaduras. Se houver sangramento, pressione levemente com um curativo limpo para estancar o fluxo sanguíneo.

É fundamental buscar ajuda médica o mais rápido possível. Ligue para o serviço de emergência ou transporte a vítima para o hospital mais próximo. Durante o transporte, mantenha a área afetada elevada para reduzir o inchaço e a dor.

Ao chegar no hospital, os profissionais de saúde irão avaliar a extensão da fratura e realizar os procedimentos necessários para o tratamento adequado. Seguir corretamente as orientações médicas é essencial para garantir uma recuperação rápida e sem complicações.

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Com esses cuidados, será possível prestar os primeiros socorros de forma eficiente e auxiliar a pessoa ferida da melhor maneira possível.

Principais cuidados de enfermagem em fraturas fechadas: orientações e intervenções para recuperação eficaz.

As fraturas fechadas são lesões ósseas em que a pele permanece intacta, não havendo comunicação do osso fraturado com o meio externo. Essas fraturas podem ocorrer em diversas partes do corpo, como braços, pernas, costelas e coluna. É fundamental que os cuidados de enfermagem sejam realizados de forma adequada para garantir uma recuperação eficaz e rápida do paciente.

Uma das principais orientações para o tratamento de fraturas fechadas é a imobilização correta da região afetada. O enfermeiro deve garantir que o membro fraturado seja imobilizado de forma adequada, utilizando materiais como talas, ataduras ou gesso. É importante também manter o membro elevado, para reduzir o inchaço e a dor.

Além disso, os enfermeiros devem estar atentos aos sinais de infecção, como vermelhidão, calor e inchaço excessivo. Caso esses sinais estejam presentes, é fundamental que seja realizada a limpeza da região e administrada medicação adequada, conforme prescrição médica.

Outro cuidado importante é a avaliação constante da circulação sanguínea na região afetada. O enfermeiro deve verificar a presença de pulso, temperatura e coloração adequados. Caso haja alguma alteração, é necessário informar imediatamente a equipe médica responsável.

Para garantir uma recuperação eficaz, o enfermeiro também deve orientar o paciente sobre os cuidados necessários durante o período de reabilitação. É fundamental seguir as orientações médicas, realizar fisioterapia e manter uma alimentação saudável para fortalecer os ossos e acelerar o processo de cicatrização.

Seguindo essas orientações e intervenções, é possível garantir uma recuperação eficaz e rápida do paciente.

Passo a passo para tratar uma fratura e garantir a recuperação adequada do paciente.

Quando alguém sofre uma fratura fechada, é importante agir com rapidez e eficiência para garantir a recuperação adequada do paciente. Aqui está um passo a passo para tratar uma fratura:

1. Avaliação inicial: Antes de qualquer coisa, é essencial avaliar a gravidade da fratura. Verifique se há inchaço, deformidade, dor intensa ou incapacidade de mover a parte afetada.

2. Imobilização: Para evitar movimentos que possam piorar a fratura, é importante imobilizar a área afetada. Você pode usar uma tala, uma tira de pano ou qualquer objeto que possa ajudar a manter o osso imóvel.

3. Elevação: Eleve a parte afetada para reduzir o inchaço e a dor. Isso também ajuda a melhorar a circulação sanguínea na área da fratura.

4. Aplicação de gelo: Coloque gelo em um saco plástico e envolva em um pano antes de aplicar na região da fratura. Isso ajuda a reduzir o inchaço e a dor.

5. Busque ajuda médica: Após os primeiros socorros, é essencial procurar ajuda médica imediatamente. Um profissional de saúde poderá realizar exames e determinar o tratamento adequado para a fratura.

Seguindo esses passos, é possível tratar uma fratura fechada de forma adequada e garantir a recuperação do paciente. Lembre-se sempre de manter a calma e agir com rapidez para garantir o melhor cuidado possível.

Fratura Fechada: Primeiros Socorros, Tratamento

Uma fratura fechada é definida como a interrupção na continuidade óssea, que pode ser parcial ou total e não é acompanhada por feridas que comunicam o foco da fratura com o exterior. Em algumas fraturas fechadas, pode haver feridas; Como são superficiais, não há risco sério de infecção.

Para que uma fratura ocorra, o osso deve ser traumatizado com uma intensidade maior do que é capaz de suportar; no entanto, existem outros tipos de fraturas que são uma exceção a esta regra. Dentro deste grupo, entram fraturas por insuficiência, também conhecidas como fraturas patológicas.

Fratura Fechada: Primeiros Socorros, Tratamento 1

Fraturas patológicas são aquelas que ocorrem em segmentos ósseos alterados por patologias gerais que as afetam – por exemplo: neoplasia, tumores, osteoporose (causa mais comum) – que fraturam ao receber trauma, mesmo que seja de baixa intensidade.

Também são descritas fraturas por trauma de baixa intensidade causadas por estresse ou fadiga do osso devido a requisitos mecânicos cíclicos reversos ou microtrauma repetido no mesmo segmento ósseo.

No caso deste último, o diagnóstico pode ser complicado e pode levar à necessidade de realizar uma varredura óssea para revelar hipercaptação no foco fraturado.

Diagnóstico

Como os segmentos ósseos fraturados não são visíveis, para o diagnóstico correto de uma fratura fechada, a clínica é o remédio inicial, derivado na realização de um exame radiográfico e, assim, confirmar a ruptura óssea.

A clínica apresentada em uma fratura fechada consiste em sinais de Celso, como rubor, cor, calor, inchaço e perda ou diminuição da função do segmento corporal.

Deformidade e impotência funcional são as peças-chave no diagnóstico clínico inicial, o que justificaria a realização de um simples exame radiográfico para confirmar a suspeita clínica.

Entretanto, dependendo do local onde a fratura ocorre, pode ser necessário realizar uma tomografia computadorizada (TC), devido à dificuldade de sua avaliação em um simples exame radiográfico; Um exemplo são algumas fraturas pélvicas ou úmero proximais.

O restante dos meios de diagnóstico, como ressonância magnética (RM) e cintilografia óssea, são frequentemente usados ​​como último recurso.

Primeiros socorros

As fraturas fechadas não constituem emergência médica, a menos que a clínica mostre lesões vasculares; No entanto, a transferência para um centro especializado para evitar complicações que tornam a situação uma emergência real deve ser imediata.

Uma vez que o departamento de emergência tenha sido contatado, devemos começar a monitorar os sinais vitais para descartar sinais clínicos de choque hipovolêmico ou algum outro trauma grave.

No caso de uma provável fratura fechada, a recomendação mais importante para quem realiza os primeiros socorros no local do acidente é evitar a mobilização do membro, tanto ativa quanto passivamente.

É impossível saber com certeza a linha de fratura e a probabilidade de que algum fragmento ósseo danifique o tecido mole ou vascular é alta. Portanto, manobras de redução de fraturas não devem ser aplicadas.

Para fazer isso, a importância de imobilizar o segmento corporal afetado deve ser explicada à pessoa afetada, mas o movimento corporal em geral também deve ser limitado, para evitar o deslocamento de fragmentos ósseos.

O segmento corporal deve ser imobilizado na posição exata em que o paciente foi encontrado, utilizando qualquer objeto em mãos: papelão, paus de madeira, cintos, entre outros.

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Tratamento

Como qualquer tratamento médico ou cirúrgico, o objetivo final é alcançar a recuperação funcional máxima do segmento ósseo envolvido.

Para isso, é importante conhecer o processo de consolidação e todos os fatores que o promovem ou dificultam, pois devem ser aplicados ou evitados para favorecer a recuperação precoce.

O tratamento conservador e o tratamento ortopédico são os mais recomendados em fraturas fechadas, com exceção de complicações ou politrauma que requerem intervenção cirúrgica.

Cada segmento do corpo tem suas próprias técnicas ortopédicas criadas para a anatomia de cada osso específico. Dessa forma, podemos citar a sindactilização, o uso de gesso, talas ou tração, que dependerão do tipo e local da fratura.

Em alguns casos muito excepcionais, como em uma fratura de costela, até a abstenção terapêutica pode ser considerada como tratamento conservador.

No entanto, isso resulta em suspeita do paciente; Portanto, o motivo da abstenção deve ser explicado corretamente.

Tratamento cirúrgico

O critério cirúrgico nas fraturas fechadas deve-se a certas características das fraturas que, se não forem resolvidas no menor tempo possível, podem resultar em limitações funcionais subsequentes, que em alguns casos podem se tornar permanentes.

Algumas das características consideradas critérios ou indicação para tratamento cirúrgico são as seguintes:

– Quando houver lesão vascular associada.

– Nos casos de síndrome compartimental associada, ou se houver risco de síndrome compartimental.

– Se houver politraumatismo com vários focos de fratura.

– Fraturas interarticulares deslocadas mais de 2mm.

– Fraturas patológicas que não atendem a fatores suficientes que favorecem a consolidação.

– Fraturas de estruturas que, por natureza, estão sujeitas à distração por músculos e tendões adjacentes (por exemplo, a patela).

– Fraturas fragmentadas.

– Fraturas nas quais o tratamento conservador não funciona.

Diferença entre fratura fechada e fratura aberta

A característica que diferencia essencialmente uma fratura fechada de uma fratura aberta é que na fratura fechada não há solução de continuidade na pele ou nos tecidos moles adjacentes que comunicam o exterior com o local da fratura.

Pelo contrário, na fratura exposta há uma ferida visível que, embora não deva estar correta no nível da lesão óssea, está no mesmo segmento corporal, tornando-se uma área de alto risco de contaminação.

Outra característica que os diferencia em alguns casos é que a fratura exposta é quase sempre evidente, embora não em 100% dos casos; Fragmentos fraturados podem ser vistos ou evidenciados através da ferida. Se não for esse o caso, a deformidade do segmento pode ser observada com mais clareza.

No caso de fraturas fechadas, a deformidade nem sempre é evidente e estudos de imagem são necessários para o diagnóstico.

Referências

  1. Burgo Flores. Fraturas Cirurgia Ortopédica e Traumatologia. Editorial médico pan-americano. 1999. Página 3-27.
  2. Ronald Mcrae Max Esser Tratamento prático de fraturas. 5ª Edição. Elsevier editorial. 2009. Pages 4-5, 25-30
  3. Manual de CTO. Medicina e Cirurgia Traumatologia e Ortopedia. 8ª edição. Espanha 2014. Pages 1-9.
  4. Christian Nordqvist. O que é uma fratura? Notícias médicas hoje Dezembro de 2017. Recuperado de: medicalnewstoday.com
  5. Richard Bucley, MD. Princípios Gerais de Tratamento e Gerenciamento de Cuidados com Fraturas. Medscape 2018. Recuperado de: emedicine.medscape.com

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