Hidrocefalia é uma condição médica caracterizada pelo acúmulo anormal de líquido cefalorraquidiano dentro do cérebro, levando ao aumento da pressão intracraniana. Os sintomas da hidrocefalia podem incluir dores de cabeça, náuseas, vômitos, visão turva, dificuldade de equilíbrio e alterações na função cognitiva. As causas da hidrocefalia podem ser congênitas, adquiridas ou associadas a outras condições médicas, como tumores cerebrais, hemorragias ou infecções.
Existem diferentes tipos de hidrocefalia, como a hidrocefalia comunicante e não comunicante, além de hidrocefalia de pressão normal. O tratamento da hidrocefalia geralmente envolve a inserção de um shunt, um dispositivo médico que ajuda a drenar o excesso de líquido do cérebro para outra parte do corpo, onde pode ser absorvido pelo organismo. Em alguns casos, a cirurgia endoscópica pode ser recomendada para tratar a hidrocefalia. É importante procurar orientação médica se houver suspeita de hidrocefalia, para avaliação e tratamento adequados.
Conheça os três principais tipos de hidrocefalia e suas características distintas.
A hidrocefalia é uma condição caracterizada pelo acúmulo de líquido cefalorraquidiano no cérebro, o que pode levar a um aumento da pressão intracraniana e causar diversos sintomas, como dores de cabeça, náuseas, vômitos, visão turva e dificuldade de equilíbrio. Existem diferentes tipos de hidrocefalia, cada um com suas próprias características distintas.
Tipos de hidrocefalia:
Hidrocefalia comunicante: Neste tipo, o líquido cefalorraquidiano não consegue fluir adequadamente devido a uma obstrução nas vias de drenagem, o que leva ao acúmulo nos ventrículos cerebrais. Os sintomas podem incluir dor de cabeça, alterações na visão e dificuldade de concentração.
Hidrocefalia não comunicante: Neste caso, o acúmulo de líquido ocorre devido a uma obstrução no sistema de ventrículos cerebrais, o que impede o fluxo normal do líquido. Os sintomas incluem dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos e alterações no estado mental.
Hidrocefalia de pressão normal: Neste tipo, a pressão intracraniana está elevada, mas dentro da faixa considerada normal. Os sintomas podem ser mais sutis, como dificuldade de memória, alterações na marcha e incontinência urinária. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para prevenir complicações graves.
É importante ressaltar que a hidrocefalia pode ser causada por diversas condições, como malformações congênitas, tumores cerebrais, infecções e hemorragias. O tratamento varia de acordo com a causa e o tipo de hidrocefalia, podendo incluir a colocação de uma derivação para drenar o líquido excessivo ou a realização de uma cirurgia para corrigir a obstrução.
Em caso de suspeita de hidrocefalia, é fundamental buscar orientação médica para a realização de exames e um diagnóstico preciso. O acompanhamento regular com um neurologista é essencial para o controle da condição e a prevenção de complicações. Não ignore os sintomas e busque ajuda profissional o mais rápido possível.
Fatores que podem ocasionar o desenvolvimento de hidrocefalia em uma pessoa.
A hidrocefalia é uma condição que ocorre quando há um acúmulo anormal de líquido cefalorraquidiano no cérebro, o que pode levar a um aumento da pressão intracraniana. Existem diversos fatores que podem ocasionar o desenvolvimento de hidrocefalia em uma pessoa, tais como:
Malformações congênitas: Algumas malformações cerebrais presentes desde o nascimento, como a estenose do aqueduto cerebral, podem causar obstruções no fluxo do líquido cefalorraquidiano e levar ao desenvolvimento de hidrocefalia.
Infecções: Infecções como meningite ou encefalite podem levar ao acúmulo de líquido cefalorraquidiano no cérebro, resultando em hidrocefalia secundária.
Tumores cerebrais: Tumores localizados no cérebro podem obstruir o fluxo normal do líquido cefalorraquidiano, levando ao desenvolvimento de hidrocefalia.
Outros fatores, como hemorragias cerebrais, traumatismo craniano, doenças genéticas, entre outros, também podem contribuir para o surgimento da hidrocefalia em uma pessoa. É importante procurar um médico ao primeiro sinal de sintomas como dor de cabeça intensa, vômitos, alterações na visão e no comportamento, para que seja feito um diagnóstico adequado e iniciado o tratamento o mais breve possível.
Tratamento da hidrocefalia: métodos e procedimentos para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
O tratamento da hidrocefalia pode variar dependendo da causa, gravidade e idade do paciente. Alguns dos métodos e procedimentos utilizados para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida incluem a colocação de uma válvula para drenar o excesso de líquido cefalorraquidiano do cérebro, a realização de uma cirurgia endoscópica para criar uma passagem para o líquido ou até mesmo a utilização de medicamentos para reduzir a produção de líquido.
É importante ressaltar que o tratamento da hidrocefalia deve ser individualizado e acompanhado por uma equipe multidisciplinar, incluindo neurologistas, neurocirurgiões, fisioterapeutas e psicólogos. O objetivo do tratamento é reduzir os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Além dos procedimentos médicos, é fundamental que os pacientes e seus familiares recebam orientações sobre cuidados diários, como a importância de manter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas adequadas e seguir as recomendações médicas. O suporte emocional e psicológico também desempenha um papel essencial no tratamento da hidrocefalia.
Principais características da hidrocefalia: sintomas, diagnóstico e tratamento para essa condição neurológica.
A hidrocefalia é uma condição neurológica caracterizada pelo acúmulo de líquido cefalorraquidiano no cérebro, o que pode levar ao aumento da pressão intracraniana e danos aos tecidos cerebrais. Os principais sintomas da hidrocefalia incluem dores de cabeça intensas, náuseas, vômitos, visão turva, dificuldade de coordenação motora e alterações no comportamento.
O diagnóstico da hidrocefalia geralmente é feito por meio de exames de imagem, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, que permitem visualizar o acúmulo de líquido no cérebro. Além disso, o médico pode realizar testes neurológicos para avaliar a função cerebral do paciente.
O tratamento da hidrocefalia pode variar de acordo com a gravidade da condição e a sua causa. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia para drenar o líquido cefalorraquidiano e aliviar a pressão no cérebro. Outras opções de tratamento incluem o uso de medicamentos para reduzir a produção de líquido ou para melhorar a sua absorção pelo organismo.
É importante que a hidrocefalia seja diagnosticada e tratada precocemente, pois o acúmulo de líquido no cérebro pode causar danos irreversíveis aos tecidos cerebrais e comprometer a função cerebral. Por isso, é fundamental estar atento aos sintomas e buscar ajuda médica caso haja suspeita dessa condição.
Hidrocefalia: sintomas, causas, tipos, tratamento
A hidrocefalia é condição onde uma acumulação excessiva e anormal de fluido cerebrospinal no cérebro ocorre.O líquido cefalorraquidiano (LCF) atua protegendo e protegendo o cérebro e suas estruturas, sendo produzido e absorvido constantemente. A hidrocefalia ocorre quando se desenvolve um desequilíbrio entre produção e absorção ou eliminação.
O acúmulo excessivo de líquido faz com que os ventrículos cerebrais se expandam especificamente. Como resultado, o alargamento gerará pressão sobre outras estruturas, causando sérios danos, para que possam ocorrer sintomas neurológicos extensos.
A hidrocefalia pode afetar um grande número de pessoas, desde recém-nascidos, crianças mais velhas, adultos a idosos ou idosos. Além disso, pode ter várias causas, adquiridas e geradas antes do nascimento.
Atualmente, a hidrocefalia é uma patologia neurológica tratada com o uso de um procedimento cirúrgico. É uma intervenção relativamente comum, na qual a passagem do líquido cefalorraquidiano é canalizada para outro local do corpo.
Embora possam ocorrer complicações neurológicas, na maioria dos casos os procedimentos terapêuticos geralmente curam a doença, embora haja momentos em que a hidrocefalia pode permanecer crônica.
Características da hidrocefalia
A palavra hidrocefalia vem dos termos gregos ‘Hydro’, que significa água, e ‘cephali’, que significa cabeça. Desde os tempos antigos, essa patologia tem sido identificada com um acúmulo ou coleção de líquidos no nível do cérebro.
Atualmente, sabemos que a hidrocefalia é um acúmulo de líquido cefalorraquidiano nas cavidades do cérebro, nos ventrículos cerebrais. O excesso de líquido aumenta o tamanho dos ventrículos e pressiona as diferentes estruturas cerebrais.
Nosso corpo produz aproximadamente meio litro de LCR diariamente e o substitui constantemente. Sob condições usuais, há um bom equilíbrio entre a quantidade produzida e a quantidade absorvida.
Existem muitos fatores que podem alterar o equilíbrio do LCR e, portanto, causar um acúmulo anormal dele.
Dependendo das estruturas cerebrais afetadas pela obstrução e pressão, várias complicações e manifestações neurológicas aparecerão no nível clínico: dor de cabeça, vômito, retardo psicomotor, macrocefalia, estrabismo, entre outros.
Estatisticas
Geralmente, a hidrocefalia ocorre com mais freqüência em crianças e adultos acima de 60 anos.
Embora não exista um grande volume de dados estatísticos sobre a incidência e prevalência de hidrocefalia, estima-se que, no caso de crianças, essa patologia possa afetar 1 em 500.
Atualmente, a maioria dos casos de hidrocefalia infantil é diagnosticada na fase pré-natal, nascimento ou nos primeiros anos de vida (Instituto Nacional de Neurologia.
Sintomas
Dependendo das estruturas nervosas afetadas pela hidrocefalia, os sintomas podem mudar consideravelmente entre as pessoas que sofrem com a hidrocefalia. Apesar disso, a Clínica Mayo aponta para alguns dos sintomas mais comuns:
Sintomas físicos
– Dor de cabeça variável, dores de cabeça.
– Visão turva ou dupla (diplopia).
– Volume craniano normalmente alto (macrocefalia).
– Sonolência.
– Dificuldade em acordar ou ficar acordado.
– Náusea e vômito.
– Dificuldade de coordenação.
– equilíbrio instável.
– Perda de apetite.
– episódios de apreensão.
Mudanças cognitivas e comportamentais
– Dificuldade em manter a atenção e a concentração.
– Atraso psicomotor.
– Dificuldades e esquecimentos nas habilidades adquiridas anteriormente (caminhar, conversar, etc.).
– irritabilidade.
– Mudanças nos traços de personalidade.
– Diminuição do desempenho / trabalho escolar.
Em relação à idade e aos sintomas relacionados aos diferentes grupos, podemos destacar.
Sintomas mais comuns em adultos jovens e de meia idade
– Incapacidade ou sérias dificuldades para permanecer acordado.
– Perda significativa de equilíbrio e coordenação motora.
– Perda do controle do esfíncter.
– dificuldades de visão.
– Déficits de memória, concentração e outras habilidades que podem afetar o desempenho funcional de rotina.
Sintomas mais comuns em adultos com 60 anos ou mais
– Perda do controle do esfíncter ou necessidade recorrente de urinar.
– Déficits de memória mais graves.
– Perda progressiva de habilidades de raciocínio e resolução de problemas.
– Dificuldade para caminhar (embaralhar, sensação de imobilidade dos pés, mau equilíbrio, etc.).
– Redução da velocidade de execução dos movimentos.
No caso de bebês e crianças pequenas, os seguintes sintomas serão considerados como indicadores sérios da hidrocefalia:
– vômitos recorrentes.
– Incapacidade de realizar movimentos voluntários com o pescoço ou a cabeça.
– dificuldades respiratórias.
– episódios de apreensão.
– Sucção e dificuldades de alimentação.
Tipos de hidrocefalia
Em toda a literatura médica e científica, podemos identificar alguns termos que foram usados para distinguir entre diferentes tipos de hidrocefalia (Chauvet e Boch, X):
Hidrocefalia externa
Ampliação do espaço subaracnóideo frontal, com volume ventricular normal e sem resultados ou repercussões clínicas.
Hidrocefalia ex vacuo
É um aumento do volume dos ventrículos com redução da massa cinzenta do cérebro, é possível observá-lo em idosos e não precisa ser o resultado da hidrocefalia.
Hidrocefalia interrompida
É a hidrocefalia que ocorre como resultado de uma disfunção no equilíbrio dos mecanismos de reabsorção. Geralmente apresenta dilatação ventricular localizada sem o desenvolvimento de sintomas significativos.
Hidrocefalia comunicante / não comunicante
É uma hidrocefalia que ocorre como resultado da presença de uma obstrução no fluxo do líquido cefalorraquidiano. No caso do comunicante, o obstáculo é encontrado nas vilosidades aracnóides (plexo coróide) e, na falta de comunicação, o obstáculo é proximal.
Hidrocefalia congênita
Esse tipo de hidrocefalia já está presente no nascimento e é o produto de eventos ou influências que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário.
Hidrocefalia adquirida
Este tipo de hidrocefalia pode se desenvolver no nascimento ou mais tarde. Além disso, pode afetar pessoas de qualquer idade e é causada por diferentes tipos de patologias e / ou lesões.
Causas
A hidrocefalia, como definimos acima, ocorre como resultado do acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano e isso pode ser devido a:
Obstrução
A obstrução do fluxo cefalorraquidiano é um dos problemas mais comuns, tanto de um ventrículo para outro quanto entre este e os outros caminhos.
Má absorção
Déficits nos mecanismos de reabsorção do líquido cefalorraquidiano são menos frequentes. Eles geralmente estão associados à inflamação dos tecidos devido a várias lesões ou doenças no nível do cérebro.
Superprodução
Em algumas ocasiões, embora escassos, os mecanismos responsáveis pela produção do líquido cefalorraquidiano podem produzir grandes quantidades e mais rapidamente do que podem ser absorvidos.
Existe uma grande variedade de condições médicas que podem levar ao desenvolvimento de obstrução, má absorção ou superprodução de líquido cefalorraquidiano. Alguns dos problemas médicos mais frequentes são:
– Obstrução aqueductal (estenose): é a causa mais comum de hidrocefalia congênita, na qual há uma obstrução da passagem que comunica o terceiro com o quarto ventrículo. Infecções, hemorragias ou tumores podem causar um estreitamento ou bloqueio do aqueduto.
– Espinha bífida : a espinha bífida é uma patologia na qual há um defeito no fechamento do canal vertebral e nas vértebras que o circundam. Em uma alta porcentagem de casos, crianças com espinha bífida desenvolvem a síndrome de Chiari tipo II, uma malformação cerebral que causa um bloqueio no fluxo do líquido cefalorraquidiano.
– Hemorragia intraventricular : as hemorragias intraventriculares são uma das causas que podem levar ao desenvolvimento de uma hidrocefalia adquirida e ocorrem quando há uma ruptura dos vasos sanguíneos que se estendem através do tecido ventricular. O acúmulo de sangue pode obstruir e bloquear a passagem do líquido cefalorraquidiano.
– Meningite : a meningite é um tipo de patologia na qual ocorre inflamação grave das membranas que cobrem o cérebro e a medula espinhal. A ação de diferentes vírus ou bactérias pode causar a cicatrização de diferentes áreas das meninges e, portanto, restringir a passagem do líquido cefalorraquidiano através do espaço subaracnóideo.
– Traumatismo cranioencefálico : Como outras condições, um trauma ou golpe no crânio pode danificar os tecidos nervosos. Quando isso ocorre, o sangue ou a inflamação desses tecidos podem entrar nas vias de fluxo do LCR e comprimi-las.
– Tumores : tumores que generalizam ou atingem o cérebro podem comprimir os ventrículos cerebrais e as áreas adjacentes, bloqueando a passagem do cérebro e do líquido espinhal.
– Cistos aracnóides : os cistos aracnóides são uma das causas congênitas e, embora possam aparecer em qualquer parte do cérebro, em crianças são mais comuns na região posterior e nos terceiros ventrículos. Os cistos se desenvolvem como sacos cheios de líquido cefalorraquidiano coberto pela membrana aracnóide e, portanto, essa formação pode bloquear as passagens ventriculares.
– Síndrome de Dandy Walker : na síndrome de Dandy Walker , podem aparecer várias anormalidades cerebrais, incluindo um alargamento do quarto ventrículo e / ou obstrução do aqueduto Silvio, portanto, os sistemas de fluxo do líquido cefalorraquidiano também podem ser interrompidos .
Diagnóstico
Devido ao fato de que diferentes fatores ou etiologias podem levar ao desenvolvimento de problemas relacionados à hidrocefalia, um diagnóstico preciso é essencial.
Como em outras patologias neurológicas, o diagnóstico geral de hidrocefalia é baseado em:
– Anamnese
– Exame físico – Exame
neurológico
– Exames de imagem cerebral: ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia (em fase pré-natal).
Tratamento
O tratamento mais comum para a hidrocefalia é a intervenção cirúrgica através de um procedimento de derivação.
O uso de um sistema de derivação envolve a colocação de um tubo, cateter ou válvula que redireciona o fluxo do líquido cefalorraquidiano do sistema nervoso central para outra área do corpo onde pode ser reabsorvido.
Especificamente, uma extremidade do cateter é colocada no sistema nervoso central, dentro do ventrículo cerebral, cisto ou área próxima à medula espinhal. A outra extremidade é comumente implantada na área abdominal, dentro da cavidade peritoneal.
Uma válvula localizada ao longo do cateter é responsável por controlar e manter a direção e a quantidade de fluxo cefalorraquidiano a ser reabsorvido.
Embora eles geralmente funcionem na maior parte do caos, os sistemas de desvio são imperfeitos. É possível que falhas mecânicas, infecções, obstruções etc. apareçam.
Referências
- Chauvet, D. & Boch, AL (2015). Hidrocefalia Tratado de Medicina
- HA. (2016). Hidrocefalia Obtido da Associação Hydrocepahlus.
- hidrocefaluskid (2009). Sobre a hidrocefalia Obtido na Pediatric Hydrocephalus Foundation.
- Malagón-Valdez. (2006). Hidrocefalia congênita Symposium of Neonatology Neurology, 39-44.
- NHF (2014). Fundação Nacional Hydrocepahlus. Obtido da hidrocefalia definida.
- NIH (2014). Folha de informações sobre hidrocefalia. Obtido no Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame.
- Puche Mira, A. (2008). Hidrocefalia – síndrome do colapso ventricular. Protocolos de diagnóstico terapêutico da AEP. Neurologia pediátrica.