
O istmo dos maxilares é a região que conecta os dois maxilares superiores, formando uma ponte entre eles. Ele desempenha um papel crucial na anatomia e função do sistema estomatognático, sendo responsável por suportar os dentes superiores e permitir a comunicação entre a cavidade oral e as cavidades nasais.
Além disso, o istmo dos maxilares também abriga diversas estruturas importantes, como os seios maxilares, nervos e vasos sanguíneos. No entanto, devido à sua localização e complexidade anatômica, o istmo dos maxilares está sujeito a várias doenças e condições, como infecções, cistos e tumores.
Portanto, entender a anatomia e função do istmo dos maxilares é essencial para o diagnóstico e tratamento adequado dessas doenças, garantindo a saúde bucal e a qualidade de vida dos pacientes.
Principais acidentes anatômicos da maxila: conheça as estruturas ósseas importantes da região facial.
A maxila é um osso da região facial que apresenta diversos acidentes anatômicos importantes. Entre eles, podemos destacar o processo alveolar, que é responsável por abrigar os dentes superiores, o processo zigomático, que se articula com o osso zigomático, e as fossas nasais, que são cavidades localizadas na parte superior da maxila.
Além disso, a maxila também possui o processo palatino, que forma a maior parte do palato duro, e o processo frontal, que se articula com o osso frontal. Todos esses acidentes anatômicos são fundamentais para a estruturação e funcionamento da região facial.
Istmo dos maxilares: anatomia, funções, doenças
O istmo dos maxilares é uma região localizada na parte posterior da cavidade oral, entre as duas maxilas. Ele é responsável por conectar as duas metades da cavidade oral e desempenha um papel importante na mastigação e na fonação.
Algumas doenças que podem afetar o istmo dos maxilares incluem a sinusite maxilar, que é uma inflamação dos seios da face, e a osteomielite, que é uma infecção óssea. É importante manter a saúde bucal em dia para prevenir o surgimento dessas doenças.
Significado e função do istmo na garganta: descubra tudo sobre essa estrutura anatômica importante.
O istmo dos maxilares é uma estrutura anatômica localizada na região posterior da garganta, que conecta a cavidade oral com a faringe. Sua principal função é permitir a passagem de alimentos da boca para o esôfago, garantindo a correta deglutição e uma boa comunicação entre essas duas estruturas do sistema digestivo.
O istmo dos maxilares também desempenha um papel importante na respiração, atuando como um ponto de passagem para o ar que segue em direção aos pulmões. Além disso, essa estrutura anatômica é essencial para a produção de certos sons da fala, auxiliando na articulação de algumas consoantes.
Quando o istmo dos maxilares é comprometido por doenças como a amigdalite ou a faringite, a deglutição e a respiração podem ser afetadas, causando desconforto e dificuldades no dia a dia. Por isso, é importante manter a saúde dessa região através de uma boa higiene bucal e da prevenção de infecções através da vacinação e cuidados médicos adequados.
Para que serve o osso maxilar no corpo humano?
O osso maxilar é uma parte fundamental da estrutura facial no corpo humano. Localizado na região da face, ele desempenha várias funções importantes. Uma das principais funções do osso maxilar é suportar os dentes superiores, fornecendo uma base sólida para a mastigação e a fala.
Além disso, o osso maxilar também desempenha um papel crucial na formação da cavidade nasal e dos seios paranasais, que são responsáveis pela filtragem, umedecimento e aquecimento do ar inalado. Ele também contribui para a estética facial, ajudando a manter a forma e a estrutura do rosto.
Quando o istmo dos maxilares, que é a região de conexão entre os dois ossos maxilares, é afetado por alguma doença, como a síndrome da disfunção da articulação temporomandibular (DTM), podem surgir sintomas como dor facial, dificuldade para mastigar e até mesmo dores de cabeça. É importante buscar tratamento adequado para essas condições, a fim de preservar a saúde e o funcionamento adequado do osso maxilar e das estruturas associadas a ele.
Significado e função do istmo das fauces na anatomia da cavidade oral.
O istmo das fauces é uma estrutura localizada na anatomia da cavidade oral, que serve como uma conexão entre a boca e a faringe. Ele é formado pela união dos arcos palatoglossal e palatofaríngeo, delimitando a região posterior da boca. O istmo das fauces desempenha um papel importante na deglutição, permitindo a passagem dos alimentos da boca para a faringe durante o processo de digestão.
Além disso, o istmo das fauces também atua como uma barreira protetora, impedindo a entrada de corpos estranhos na traqueia durante a respiração. Ele ajuda a manter a integridade das vias aéreas superiores, evitando engasgos e outras complicações respiratórias.
Algumas doenças podem afetar o istmo das fauces, como a amigdalite, que é a inflamação das amígdalas localizadas nas proximidades. Esta condição pode causar dor de garganta, dificuldade para engolir e inchaço na região do istmo das fauces. Outra doença comum é a faringite, que é a inflamação da faringe, afetando diretamente o istmo das fauces e interferindo na deglutição e na respiração.
Portanto, é fundamental manter a saúde do istmo das fauces para garantir o bom funcionamento da cavidade oral e das vias aéreas superiores. Consultar um profissional de saúde regularmente e manter hábitos saudáveis de higiene bucal são medidas essenciais para prevenir doenças e manter o bem-estar dessa região anatômica.
Istmo dos maxilares: anatomia, funções, doenças
O istmo das mandíbulas ou istmo orofaríngeo é a porção mais estreita e posterior da cavidade oral, de formato irregular e que estabelece comunicação entre a cavidade oral e a orofaringe.
Também é chamado de “orifício posterior da boca”, algumas bibliografias lembram sua forma com a de um “M” e são circunscritas pela raiz da língua abaixo, os arcos palatoglossos dos dois lados e a borda livre do palato mole com A úvula acima.
É limitado por formações musculares que formam o aparato muscular do palato mole (véu do palato) e garantem sua mobilidade, das quais quatro são pares e uma é ímpar.
Caracteriza-se por conter o anel Waldeyer, um conjunto de estruturas compostas por tecido linfático cuja principal função é defender o ar e o trato digestivo, ativando a resposta imune à presença de patógenos na área.
Das estruturas que compõem o anel de Waldeyer, as amígdalas palatinas são aquelas diretamente relacionadas ao istmo dos maxilares.
Anatomia
Músculo tensor do véu do palato
Também chamado de músculo periestafilina externa, origina-se na fossa escafoide, na base do processo pterigóide do osso esfenoidal e na face anterolateral da cartilagem do tubo auditivo de Eustáquio.
A partir daí, ele é inserido através de um tendão na forma de leque na parte anteromedial da aponeurose palatina, ou seja, seu término é submucosa.
Sua ação é apertar lateralmente o véu do palato, o que causa a abertura do istmo das mandíbulas durante a deglutição e a criação de um septo entre a orofaringe e a nasofaringe para se opor à ascensão do bolo alimentar em direção à nasofaringe.
Levante o músculo do véu do palato:
Também é chamado músculo periestafilina interna, tem origem na porção petrosa do osso temporal e no lado medial da cartilagem da tuba auditiva.
É inserido com um tendão em forma de leque acima da face superior da aponeurose do palato mole.
Sua ação é elevar o véu do palato e dilatar a trompa de Eustáquio. Desta forma, favorece a abertura do istmo dos maxilares juntamente com o músculo tensor do véu do palato, permitindo a deglutição.
Músculo palatoglosso
Também é chamado de músculo glossostatina. Tem sua origem através de dois fascículos na raiz da língua; ambos os fascículos se unem e se expandem no véu do palato, misturando-se com o seu homólogo no lado oposto.
Sua ação é baseada na elevação da raiz da língua, o véu do palato desce e estreita o istmo das mandíbulas como um esfíncter, o que permite mastigar, chupar, bem como a última vez que engolir. o bolo para o esôfago.
Músculo palatofaríngeo
Ele também recebe o nome de músculo faringoestafilino. Ele se origina no véu do palato, por fibras que são encontradas após a rafe média e o músculo da úvula. Ele cruza suas fibras com as do músculo levantador do véu do palato.
É inserido na parte inferior da cartilagem do tubo auditivo e no gancho do processo pterigóideo. Ambas as inserções se unem e formam uma barriga muscular única, que penetra no arco palatofaríngeo e termina em um fascículo faríngeo e um fascículo tireoidiano.
Por sua ação, como a do músculo palatoglosso, ele estreita a mandíbula, aproximando os arcos e isolando a parte inferior da orofaringe da nasofaringe.
Músculo uvula
Também é chamado de músculo palatoestafilino, origina-se na coluna nasal posterior, termina no ápice da úvula palatina anexado ao aspecto posterior da aponeurose do véu do palato. Por sua ação eleva a úvula.
Funções
O istmo dos maxilares tem como principal função atuar como regulador em diversas ações da orofaringe.
Sua abertura impede que o bolo alimentar suba para a nasofaringe durante o processo de deglutição, enquanto sua contração ou fechamento permite mastigar e sugar, bem como o impulso na última vez de deglutir para abaixar o bolo alimentar para o esôfago.
Quando há abertura do istmo dos maxilares como resultado de uma contração dos músculos tensores e de elevação do véu do palato, é favorecida a livre circulação de ar da nasofaringe para o ouvido médio, contribuindo para regular a pressão do ar entre os dois.
É por isso que os movimentos da deglutição restauram o equilíbrio na cavidade timpânica quando ela é perturbada.
Por exemplo, na sensação de “ouvido entupido” ao subir ou descer de grandes alturas devido a mudanças de pressão, com a ação de “engolir” é realizada a abertura do istmo das mandíbulas e o controle nas pressões entre a nasofaringe e a orelha média, trazendo o “descobrimento da orelha” como conseqüência.
Doenças relacionadas
As patologias relacionadas ao istmo dos maxilares são dadas principalmente pelas estruturas contidas no limite indicado pelo istmo, sendo as amígdalas palatinas especialmente importantes.
O istmo em si não representa uma patologia descrita. Em alguns felinos, a inflamação do muco gengival posterior, comumente referida como mandíbula em mamíferos, é chamada de “faucite”. No entanto, o termo não é usado na área de estomatologia em humanos.
A hiperplasia das amígdalas palatinas representa a patologia mais frequente relacionada ao istmo dos maxilares. Produzem disfagia, distúrbios da deglutição, a mobilidade velopalatina diminui e pode produzir ronco noturno.
Quanto à patologia benigna do tumor presente na orofaringe, existe o fibróide que aparece em áreas de atrito devido a fenômenos de irritação crônica e cujo tratamento é puramente cirúrgico.
Por outro lado, o papiloma é o tumor benigno mais frequente, secundário à infecção pelo vírus do papiloma humano. Pode ser maligno, embora não seja frequente, e sua resolução é igualmente puramente cirúrgica.
Referências
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- Manual de CTO de Medicina e Cirurgia. ENT. 8ª Edição – Grupo CTO. CTO Editorial.
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