Os métodos anticoncepcionais químicos são opções populares de controle de natalidade que utilizam substâncias químicas para prevenir a gravidez. Existem diversos tipos de métodos anticoncepcionais químicos disponíveis no mercado, cada um com suas próprias características e eficácia. Neste artigo, abordaremos os 7 métodos anticoncepcionais químicos mais comuns, explicando como funcionam e suas vantagens e desvantagens.
Entenda o funcionamento do método contraceptivo químico para prevenir a gravidez de forma eficaz.
O uso de métodos contraceptivos químicos é uma forma eficaz de prevenir a gravidez. Existem diversos tipos de métodos anticoncepcionais químicos disponíveis no mercado, cada um com suas próprias características e formas de atuação. Neste artigo, vamos falar sobre os 7 métodos anticoncepcionais químicos mais comuns e como eles funcionam para evitar a gravidez.
Um dos métodos mais utilizados é a pílula anticoncepcional, que contém hormônios que impedem a ovulação e tornam o muco cervical mais espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides. Outro método é o adesivo anticoncepcional, que libera hormônios através da pele e atua da mesma forma que a pílula.
O anel vaginal é outro método contraceptivo químico que libera hormônios diretamente na região vaginal, impedindo a ovulação e tornando o muco cervical hostil aos espermatozoides. Já o injetável anticoncepcional é uma opção para aquelas que preferem não se preocupar com a administração diária, sendo aplicado a cada três meses e atuando da mesma forma que os outros métodos hormonais.
Além disso, existem os métodos contraceptivos químicos de barreira, como o preservativo feminino e masculino, que impedem a passagem dos espermatozoides para o útero. Outro método é o espermicida, que contém substâncias que matam os espermatozoides e podem ser utilizados em conjunto com outros métodos para aumentar a eficácia da contracepção.
Em resumo, os métodos contraceptivos químicos são uma forma eficaz de prevenir a gravidez, atuando de diferentes formas para impedir a fecundação. É importante consultar um médico para escolher o método mais adequado para cada pessoa, levando em consideração fatores como idade, saúde e preferências pessoais.
Principais métodos anticoncepcionais utilizados atualmente: conheça os mais populares e eficazes!
Atualmente, existem diversos métodos anticoncepcionais químicos disponíveis no mercado para prevenir a gravidez. Conhecer os mais populares e eficazes pode ajudar as pessoas a fazerem uma escolha consciente sobre qual método utilizar.
Um dos métodos mais comuns é a pílula anticoncepcional, que consiste em comprimidos hormonais que devem ser tomados diariamente. Outra opção bastante utilizada é o adesivo anticoncepcional, que é colocado na pele e libera hormônios para prevenir a gravidez. Ambos os métodos são altamente eficazes quando utilizados corretamente.
Outra opção é o anel vaginal, um dispositivo flexível que é inserido na vagina e libera hormônios. Além disso, existem os métodos injetáveis, como a injeção anticoncepcional, que deve ser administrada a cada três meses. Esses métodos também são muito eficazes na prevenção da gravidez.
Para quem prefere não utilizar hormônios, existem os métodos químicos de barreira, como o preservativo masculino e o feminino. Esses métodos são amplamente utilizados e são uma forma eficaz de prevenir a gravidez e infecções sexualmente transmissíveis.
É importante ressaltar que a escolha do método anticoncepcional deve ser feita com o acompanhamento de um profissional de saúde, que poderá orientar sobre as opções disponíveis e ajudar a encontrar o método mais adequado para cada pessoa.
Principais anticoncepcionais utilizados atualmente.
Os anticoncepcionais químicos são uma das formas mais comuns de prevenção da gravidez utilizadas atualmente. Existem diversos métodos disponíveis, mas vamos destacar os 7 mais comuns.
1. Pílula anticoncepcional: A pílula é um dos métodos mais populares e eficazes, sendo composta por hormônios que impedem a ovulação. Existem diferentes tipos de pílulas, como as combinadas e as mini pílulas.
2. Adesivo contraceptivo: O adesivo libera hormônios através da pele, impedindo a ovulação. Deve ser trocado semanalmente durante três semanas do ciclo menstrual.
3. Anel vaginal: O anel é colocado na vagina e libera hormônios de forma contínua, impedindo a ovulação. Deve ser utilizado durante três semanas seguidas, com uma semana de pausa entre os ciclos.
4. Injeção anticoncepcional: A injeção é aplicada a cada três meses e também contém hormônios que impedem a ovulação.
5. Implante contraceptivo: O implante é colocado sob a pele do braço e libera hormônios de forma contínua por até três anos, evitando a ovulação.
6. DIU hormonal: O DIU é um dispositivo intrauterino que libera hormônios e impede a gravidez por até cinco anos.
7. DIU de cobre: Assim como o DIU hormonal, o DIU de cobre é um dispositivo intrauterino, mas não contém hormônios. Ele impede a gravidez por até 10 anos.
É importante ressaltar que todos esses métodos anticoncepcionais químicos devem ser prescritos por um profissional de saúde e utilizados de acordo com as orientações médicas. Cada pessoa pode reagir de forma diferente aos hormônios, por isso é fundamental buscar a orientação de um especialista para escolher o método mais adequado.
Tipos de métodos contraceptivos: conheça 3 exemplos para prevenção de gravidez indesejada.
Existem diversos tipos de métodos contraceptivos disponíveis no mercado para prevenir uma gravidez indesejada. Entre os mais comuns estão os métodos químicos, que utilizam substâncias para impedir a fertilização do óvulo. Abaixo, conheça 3 exemplos desses métodos:
1. Pílula anticoncepcional: A pílula é um dos métodos mais populares e eficazes quando tomada corretamente. Ela contém hormônios sintéticos que impedem a ovulação, tornando mais difícil a fecundação do óvulo.
2. Adesivo anticoncepcional: O adesivo libera hormônios através da pele, impedindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, dificultando a entrada dos espermatozoides no útero.
3. Anel vaginal: O anel é colocado na vagina e libera hormônios de forma contínua, impedindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, dificultando a fecundação.
É importante ressaltar que cada método contraceptivo possui suas vantagens e desvantagens, e a escolha deve ser feita de acordo com o perfil e necessidades de cada pessoa. Consulte sempre um médico para receber orientações adequadas sobre o método mais adequado para você.
Os 7 métodos anticoncepcionais químicos mais comuns
Os contraceptivos químicos são agentes sintéticos usados pelas mulheres para evitar a potencial gravidez. Esses métodos podem ser usados antes ou depois da relação sexual, dependendo das preferências da mulher que os utiliza (Prowoman, 2017).
Os métodos contraceptivos químicos usados antes do sexo são produzidos com base em hormônios como progesterona e estrogênio.
Geralmente são consumidos por via oral e são projetados para impedir que os gametas femininos (óvulos) encontrem os masculinos ( esperma ).
Por outro lado, os métodos contraceptivos químicos usados após a relação sexual são espermicidas vaginais.
O objetivo destes é destruir o esperma presente na vagina, graças a um efeito citotóxico. Esses métodos contraceptivos também podem ser divididos entre aqueles que liberam hormônios e aqueles que não liberam hormônios.
Atualmente, em todo o mundo, esses tipos de métodos contraceptivos são os mais usados pelas mulheres. Isso ocorre devido ao seu alto índice de eficácia quando você deseja evitar a gravidez (feminino, 2016).
Métodos contraceptivos químicos hormonais
Os métodos contraceptivos hormonais são contraceptivos químicos que bloqueiam o processo de ovulação do uso de hormônios.
Esses hormônios são quimicamente projetados para inibir os estímulos enviados pela hipófise aos ovários. Dessa forma, os ovários interrompem a produção de ovos (Delvin, 2015).
Outro efeito dos contraceptivos hormonais é o espessamento do muco cervical. Dessa maneira, o colo do útero se torna inacessível ao esperma.
Muitas mulheres optam pelo consumo desse tipo de contraceptivo químico, pois apresentam múltiplas vantagens.
Entre eles estão a regulação do ciclo menstrual, a diminuição do corrimento vaginal, a atenuação das cólicas menstruais, a redução do risco de anemia e a melhoria das condições que podem ameaçar a saúde dos ovários, endométrio e cólon .
No entanto, esse tipo de método também apresenta algumas falhas. Por exemplo, eles não são úteis como métodos de barreira, ou seja, não bloqueiam a transmissão de nenhuma doença sexual.
Por outro lado, eles podem ter efeitos colaterais em algumas mulheres, como dores de cabeça, tontura, libido reduzida, entre outras.
Uma das vantagens desse tipo de método é que eles vêm em apresentações diferentes, como você pode ver abaixo:
Comprimidos
São comprimidos químicos fornecidos por via oral. Isso afeta o sistema hormonal da mulher, impedindo o processo de ovulação e fertilização do óvulo.
Sua eficácia é de 99% quando consumida regularmente (todos os dias). Se você esquecer de tomar uma das pílulas, seu efeito será bastante reduzido (NIH, 2017).
Implante subdérmico
É um dispositivo do tamanho de um fósforo, cujo objetivo principal é liberar hormônios constantemente.
Isso é instalado no braço da mulher, sob a pele. Sua taxa de eficácia é de 99%. Pode ser removido a qualquer momento.
Anel vaginal
É um anel flexível e translúcido que é inserido e deixado na vagina por três semanas.
Isso deve ser removido durante a menstruação e deve ser renovado todos os meses. É um dispositivo que libera metade dos hormônios que outros métodos hormonais, no entanto, sua taxa de eficácia é de 99,7%.
Pílula do dia seguinte
Esta pílula não é adequadamente considerada como um método contraceptivo. No entanto, é responsável por prevenir uma possível gravidez em caso de emergência.
Deve ser consumido apenas uma ou duas vezes (uma vez a cada doze horas) dentro de três dias após a relação sexual. Tem o efeito de inibir a ovulação e a fertilização do óvulo.
Métodos contraceptivos químicos não hormonais
Esses tipos de métodos são projetados para pessoas que não querem ou não podem consumir hormônios para evitar uma possível gravidez.
Eles são projetados a partir de um componente químico e inerte, cuja função principal é exterminar o esperma que entra no canal vaginal antes que eles possam fertilizar o óvulo.
Eles vêm em várias apresentações (gel, creme, esponjas, sprays, comprimidos e óvulos vaginais) e podem ser facilmente adquiridos em qualquer farmácia.
Idealmente, eles devem ser combinados com um método de barreira que ajude a impedir a possível propagação de uma doença sexualmente transmissível.
Alguns dos métodos não hormonais mais comuns no mercado são os seguintes:
Espuma
A espuma contraceptiva é uma substância espermicida aplicada dentro da vagina antes da relação sexual. Pode ser aplicado imediatamente antes da relação sexual e sua proteção dura aproximadamente uma hora.
Após esse período, ele deve ser aplicado novamente. No entanto, em caso de ejaculação, deve ser aplicada novamente para que o período de uma hora não seja cumprido.
Para que a espuma seja realmente eficaz, a vagina deve ser lavada seis horas após a relação sexual (Planifica.net, 2009).
Óvulos
Os óvulos ou comprimidos são espermicidas que podem ser usados sozinhos ou acompanhados por outros métodos de barreira, como preservativos.
Ele deve ser inserido na vagina pelo menos 10 minutos antes de cada relação sexual, estando localizado na parte mais profunda da cavidade vaginal.
Para cada relação sexual, um novo óvulo deve ser introduzido e um mínimo de 10 minutos deve ser esperado novamente. Por outro lado, lavar a vagina só pode ser feita pelo menos seis horas após a relação sexual.
Se você ignorar essas indicações, o risco de gravidez aumenta dramaticamente. Por outro lado, é normal que após a relação coital haja um corrimento vaginal.
Cremes e geléias
Embora sejam seguros, é recomendável usá-los na companhia do preservativo para garantir sua eficácia.
Este tipo de contraceptivo químico é aplicado com a ajuda de um dispositivo antes da relação sexual. Sua proteção é imediata e dura aproximadamente uma hora.
Após cada relação sexual, o creme ou a geléia deve ser reaplicado, pois seu efeito se perde após cada relação.
Semelhante à espuma e aos óvulos, a vagina deve ser lavada seis horas após a relação sexual, para que o creme ou a geléia seja realmente eficaz.
Por outro lado, é normal que após a relação coital haja um corrimento vaginal.
Referências
- Delvin, D. (19 de janeiro de 2015). Netdoctor . Obtido de contraceptivos químicos: netdoctor.co.uk
- Femenina, S. (26 de abril de 2016). Mulheres ‘s de saúde . Obtido de contraceptivos químicos e hormonais: saludfemenina.net
- (2017). NIH . Obtido de Quais são os diferentes tipos de contracepção?: Nichd.nih.gov
- net. (2009). Planifica.net . Obtido de espermicidas: planificanet.gob.mx
- (2017). Prowoman . Obtido de contraceptivos químicos: prowoman.at.