Séries de poder: exemplos e exercícios

“Séries de poder: exemplos e exercícios” é um livro que traz uma abordagem prática e dinâmica sobre como trabalhar com séries de potências. Com exemplos claros e exercícios resolvidos passo a passo, o livro auxilia tanto estudantes quanto profissionais a compreender e aplicar os conceitos fundamentais das séries de poder, tornando o aprendizado mais acessível e eficaz. Com uma linguagem simples e objetiva, esta obra é uma ferramenta indispensável para quem deseja aprofundar seus conhecimentos nessa área da matemática.

Demonstrações de autoridade e influência em diferentes contextos sociais, culturais e políticos.

Demonstrações de autoridade e influência são comuns em diversos contextos sociais, culturais e políticos. Em séries de poder, por exemplo, podemos observar claramente como os personagens utilizam sua influência para alcançar seus objetivos.

Em um contexto social, a autoridade pode ser demonstrada por meio de gestos, linguagem corporal e até mesmo pelo modo como uma pessoa se veste. Em uma cultura específica, certos símbolos de poder podem ser mais valorizados do que em outras, o que influencia diretamente a forma como a autoridade é percebida.

No âmbito político, a autoridade e a influência são ainda mais evidentes. Líderes políticos utilizam discursos persuasivos, alianças estratégicas e até mesmo a força para manter sua posição de poder. Em alguns casos, a autoridade é legitimada por meio de processos democráticos, enquanto em outros regimes políticos a influência é exercida de forma mais autoritária.

É importante compreender como esses elementos se manifestam em diferentes situações para melhor entender as dinâmicas de poder em nossa sociedade.

Diversas manifestações de poder em sociedades contemporâneas.

Em sociedades contemporâneas, podemos observar diversas manifestações de poder que permeiam as relações sociais e políticas. O poder pode se manifestar de diferentes formas, seja através de instituições governamentais, empresas multinacionais, grupos sociais organizados ou até mesmo indivíduos influentes.

Um exemplo claro de manifestação de poder é o controle exercido por grandes empresas sobre a economia e a política de um país. Empresas multinacionais muitas vezes têm mais influência do que governos locais, podendo ditar políticas e decisões que afetam diretamente a vida das pessoas. Este tipo de poder econômico é uma das faces mais visíveis do poder na sociedade contemporânea.

Além disso, o poder também pode se manifestar através de grupos sociais organizados, como movimentos sociais, sindicatos e organizações não governamentais. Estes grupos muitas vezes conseguem mobilizar grandes quantidades de pessoas em prol de causas específicas, pressionando governos e instituições a tomarem medidas que beneficiem determinados grupos da sociedade.

Por fim, o poder também pode estar presente no nível individual, através de pessoas que detêm cargos de liderança em suas comunidades ou organizações. Estes indivíduos influentes podem tomar decisões que afetam diretamente o destino de muitas pessoas, exercendo assim uma forma de poder sobre elas.

A definição do poder na filosofia: sua essência, conceitos e reflexões sobre sua natureza.

O poder é um conceito fundamental na filosofia, sendo amplamente discutido ao longo da história. Sua essência está relacionada à capacidade de influenciar e controlar outros indivíduos, grupos ou situações. O poder pode ser exercido de diversas formas, seja de maneira coercitiva, persuasiva ou legitimada.

Na filosofia, o poder é frequentemente analisado em relação às estruturas de dominação e submissão presentes na sociedade. Filósofos como Michel Foucault e Friedrich Nietzsche exploraram a natureza do poder, destacando sua relação com o conhecimento, a moral e as relações de poder.

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Existem diferentes conceitos de poder, como o poder político, o poder econômico e o poder simbólico. Cada um desses tipos de poder tem suas próprias características e implicações, influenciando as relações sociais e as dinâmicas de poder na sociedade.

As séries de poder são exemplos concretos de como o poder se manifesta em diferentes contextos. Um exemplo clássico de série de poder é a hierarquia militar, onde os indivíduos possuem diferentes níveis de autoridade e influência. Outro exemplo seria a dinâmica de poder dentro de uma empresa, onde os gestores exercem poder sobre os funcionários.

Para entender melhor a natureza do poder, é importante realizar exercícios práticos que explorem as relações de poder em diferentes situações. Isso pode incluir analisar quem detém o poder, como ele é exercido e quais são as consequências dessa relação de poder para os envolvidos.

Ao refletir sobre a natureza do poder e examinar séries de poder em diferentes contextos, podemos ampliar nossa compreensão sobre as relações de poder na sociedade e suas implicações para a vida em comunidade.

Diversas formas de influência e autoridade em diferentes contextos e relações interpessoais.

Em diferentes contextos e relações interpessoais, podemos observar diversas formas de influência e autoridade que exercem poder sobre os indivíduos envolvidos. Seja em uma organização, em uma família ou em um grupo de amigos, a dinâmica de poder está sempre presente e pode se manifestar de maneiras variadas.

Um exemplo claro de exercício de poder é a hierarquia presente em uma empresa. O chefe possui autoridade sobre seus subordinados e pode influenciar suas decisões, comportamentos e desempenho no trabalho. Através de recompensas, punições e feedbacks, ele exerce sua influência e mantém sua autoridade sobre a equipe.

Outra forma de influência pode ser observada em um grupo de amigos, onde um indivíduo carismático e persuasivo pode exercer poder sobre os demais membros. Suas opiniões e escolhas podem influenciar as decisões do grupo e moldar suas interações e atividades em conjunto.

Na família, a autoridade dos pais sobre os filhos é um exemplo clássico de exercício de poder. Através de regras, limites e valores transmitidos, os pais influenciam o comportamento e o desenvolvimento dos filhos, guiando-os na construção de sua identidade e valores.

Reconhecer e compreender essas formas de poder é fundamental para uma convivência saudável e equilibrada em diferentes contextos sociais.

Séries de poder: exemplos e exercícios

Séries de poder: exemplos e exercícios

Uma série de potências  consiste em um somatório de termos na forma de potências da variável x , ou mais geralmente, de xc , onde c é um número real constante. Na notação de soma, uma série de poderes é expressa da seguinte forma:

Na n (x -c) n = a o + a 1 (x – c) + a 2 (x – c) 2 + a 3 (x – c) 3 +… + a n (x – c) n

Onde os coeficientes a o , a 1 , a 2 … são números reais e a série começa em n = 0.

Essa série é centrada no valor c que é constante, mas você pode escolher que c seja igual a 0; nesse caso, a série de potências é simplificada para:

Na n x n = a o + a 1 x + a 2 x 2 + a 3 x 3 + … + a n x n

As séries começam com  um o (xc) 0 e a ou x 0, respectivamente. Mas sabemos que:

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(xc) 0 = x 0 = 1

Por conseguinte,  um o (xc) 0 = um ou x 0  =  um o (termo independente)

O bom das séries de potência é que você pode expressar funções com elas e isso tem muitas vantagens, especialmente se você deseja trabalhar com uma função complicada.

Nesse caso, em vez de usar a função diretamente, é utilizado seu desenvolvimento em séries de poderes, que podem ser mais fáceis de derivar, integrar ou trabalhar numericamente.

Claro que tudo está condicionado à convergência da série. Uma série converge ao adicionar um grande número de termos, resultando em um valor fixo. E se adicionarmos ainda mais termos, continuaremos obtendo esse valor.

Funções como séries de potência

Como exemplo de uma função expressa como uma série de potências, tomemos  f (x)  = e x .

Esta função pode ser expressa em termos de uma série de potências da seguinte maneira:

e ≈ 1 + x + (x 2 /2!) + (x 3 /3!) + (x 4 /4!) + (x 5 / os 5!) + …

Onde! = n. (n-1). (n-2). (n-3) … e você pega 0! = 1.

Vamos verificar com a ajuda de uma calculadora se a série realmente corresponde à função fornecida explicitamente. Por exemplo, vamos começar fazendo x = 0.

Sabemos que e 0 = 1. Vamos ver o que a série faz:

e 0 ≈ 1 + 0 + (0 2 /2!) + (0 3 /3!) + (0 4 /4!) + (0 5 / os 5!) + … = 1

E agora vamos tentar x = 1 . Uma calculadora mostra que  e 1 = 2,71828 e depois comparamos com a série:

e uma ≈ 1 + 1 + (1 2 /2!) + (1 3 /3!) + (1 4 /4!) + (1 5 / os 5!) + … = 2 + 0.5000 + 0.1667 + 0.0417 + 0,0083 + … ≈ 2.7167

Com apenas 5 termos, já temos uma correspondência exata na e 2.71 . Nossa série carece de um pouco mais, mas à medida que mais termos são adicionados, certamente converge para o valor exato de e . A representação é exata quando n → ∞ .

Se a análise anterior for repetida para n = 2 , resultados muito semelhantes são obtidos.

Dessa maneira, temos certeza de que a função exponencial f (x) = e x pode ser representada por esta série de potências:

Série de potência geométrica

A função f (x) = e x não é a única função que suporta uma representação em série de potências. Por exemplo, a função  f ( x) = 1/1 – x   se parece muito com a conhecida série geométrica convergente :

Nar n = a / 1 – r

Basta fazer a = 1 er = x para obter uma série adequada para esta função, centrada em c = 0:

Entretanto, sabe-se que essa série é convergente para │r│ <1, portanto, a representação é válida apenas no intervalo (-1,1), mesmo que a função seja válida para todos os x, exceto x = 1.

Quando você deseja definir essa função em outro intervalo, concentre-se apenas em um valor adequado e pronto.

Como encontrar o desenvolvimento serial de poderes de uma função

Qualquer função pode ser desenvolvida em uma série de potências centrada em c, desde que tenha derivadas de todas as ordens em x = c. O procedimento utiliza o seguinte teorema, chamado  teorema de Taylor:

Seja f função (x) com derivados de ordem n , indicados como f (n) , que suporta um desenvolvimento em série de energia no intervalo de I . Seu desenvolvimento da série Taylor é:

De maneira que:

f (x) = f (c) + f ‘(c), (xc) + f’ ‘(c) (XC) 2 /2 + f ”’ (c) (XC) 3 /6 + … R n

Onde R n , que é o enésimo termo da série, é chamado o restante :

Quando c = 0, a série é chamada de série Maclaurin .

Esta série apresentada aqui é idêntica à série apresentada no início, mas agora temos uma maneira de encontrar explicitamente os coeficientes de cada termo, dados por:

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No entanto, deve-se garantir que a série converja para a função a ser representada. Acontece que nem todas as séries de Taylor necessariamente convergem para f (x) que foi levado em consideração no cálculo dos coeficientes a n .

Isso acontece porque talvez as derivadas da função, avaliadas em x = c, coincidam com o mesmo valor que as derivadas de outra, também em x = c . Nesse caso, os coeficientes seriam os mesmos, mas o desenvolvimento seria ambíguo, pois não havia certeza de qual função ele corresponde.

Felizmente, há uma maneira de saber:

Critérios de convergência

Para evitar ambiguidade, se R n → 0 quando n → ∞ para todo x no intervalo I, a série converge para f (x).

Exercício

– Exercício resolvido 1

Encontre a série geométrica de potências para a função f (x) = 1/2 – x centralizada em c = 0.

Solução

A função fornecida deve ser expressa de tal maneira que coincida o mais próximo possível com 1/1 x, cuja série é conhecida. Portanto, vamos reescrever numerador e denominador, sem alterar a expressão original:

1/2 – x = (1/2) / [1 – (x / 2)]

Como ½ é constante, ele sai do somatório e é escrito em termos da nova variável x / 2:

Observe que x = 2 não pertence ao domínio da função e, de acordo com o critério de convergência fornecido na seção Série de Potência Geométrica , o desenvolvimento é válido para │x / 2│ <1 ou equivalentemente -2 <x <2.

– Exercício resolvido 2

Encontre os 5 primeiros termos do desenvolvimento da série Maclaurin da função f (x) = sin x.

Solução

Passo 1

Primeiro, encontramos os derivados:

-Derivada da ordem 0: é a mesma função f (x) = sin x

-Primeira derivada: (sin x) ´ = cos x

-Segunda derivada: (sin x) ´´ = (cos x) ´ = – sin x

-Terceira derivada: (sin x) ´´´ = (-sen x) ´ = – cos x

-Quinta derivada: (sin x) ´´´´ = (- cos x) ´ = sin x

Passo 2

Então cada derivada é avaliada em x = c, assim como o desenvolvimento de Maclaurin, c = 0:

sin 0 = 0; cos 0 = 1; – sin 0 = 0; -cos 0 = -1; sin 0 = 0

etapa 3

Os coeficientes a n são construídos ;

a o = 0/0! = 0; a 1 = 1/1! = 1; a 2 = 0/2! = 0; a 3 = -1 / 3! a 4 = 0/4! = 0

Passo 4

Finalmente, a série é montada de acordo com:

sin x ≈ 0.x 0 + 1. x 1 + 0 .x 2 – (1/3!) x 3 + 0 x 4 … = x – (1/3!)) x 3  +…

O leitor precisa de mais termos? Quantos mais, a série está mais próxima da função.

Observe que há um padrão nos coeficientes, o próximo termo não nulo é 5 e todos os números ímpares também são diferentes de 0, alternando sinais, tais como:

sin x ≈ x – (1/3!)) x 3   + (1/5!)) x 5 – (1/7!)) x 7   +….

É deixado como um exercício para verificar se converge, o critério do quociente pode ser usado para a convergência de séries.

Referências

  1. Fundação CK-12. Power Series: representação de funções e operações. Recuperado de: ck12.org.
  2. Engler, A. 2019. Cálculo Integral. Universidade Nacional do Litoral.
  3. Larson, R. 2010. Cálculo de uma variável. 9º. Edição. McGraw Hill.
  4. Textos Livres de Matemática. Série de potência. Recuperado de: math.liibretexts.org.
  5. Wikipedia. Série de potência. Recuperado de: es.wikipedia.org.

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