Tecido hematopoiético: características, histologia, funções

O tecido hematopoiético é um tipo de tecido responsável pela produção das células sanguíneas no nosso organismo. Ele é encontrado principalmente na medula óssea vermelha, mas também pode ser encontrado em outros órgãos como o baço e os gânglios linfáticos. Este tecido é composto por células-tronco hematopoiéticas, células progenitoras e células maduras que dão origem aos diferentes tipos de células sanguíneas, como os glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

A histologia do tecido hematopoiético mostra uma grande quantidade de células em diferentes estágios de maturação, com uma organização complexa que permite a constante renovação e produção das células sanguíneas. Suas funções incluem a regulação do número de células sanguíneas no organismo, a defesa contra agentes infecciosos, a coagulação do sangue e o transporte de oxigênio e nutrientes para os tecidos. Em resumo, o tecido hematopoiético desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase e na defesa do organismo contra diferentes agressões.

Função e características do tecido hematopoiético: compreenda a importância e estrutura desse tecido essencial.

O tecido hematopoiético é responsável pela produção das células sanguíneas no organismo, incluindo os glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Este tecido é encontrado principalmente na medula óssea vermelha, mas também pode ser encontrado em outros órgãos linfoides, como o baço e os gânglios linfáticos.

Uma das principais características do tecido hematopoiético é a sua capacidade de se regenerar constantemente, garantindo a reposição contínua das células sanguíneas que são perdidas no dia a dia. Além disso, esse tecido é altamente vascularizado, o que permite uma grande quantidade de nutrientes e oxigênio chegarem às células em processo de formação.

A importância do tecido hematopoiético é indiscutível, uma vez que as células sanguíneas desempenham funções vitais no nosso organismo, como o transporte de oxigênio, a defesa imunológica e a coagulação do sangue. Sem a constante produção dessas células, o corpo não seria capaz de manter suas funções básicas e de se proteger contra infecções e hemorragias.

Do ponto de vista histológico, o tecido hematopoiético é composto por uma variedade de células em diferentes estágios de maturação, desde as células-tronco hematopoiéticas até as células totalmente diferenciadas. Essas células se organizam em nichos específicos na medula óssea, garantindo um ambiente propício para a sua proliferação e diferenciação.

Em resumo, o tecido hematopoiético desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase do organismo, garantindo a produção constante de células sanguíneas necessárias para o funcionamento adequado do corpo. A sua estrutura altamente especializada e a sua capacidade de regeneração contínua fazem dele um dos tecidos mais essenciais para a nossa sobrevivência.

Qual a importância da hematopoiese no organismo?

O tecido hematopoiético é responsável pela produção de células sanguíneas no organismo, um processo essencial para a manutenção da vida. A hematopoiese ocorre principalmente na medula óssea vermelha e é fundamental para a renovação constante das células sanguíneas, como os glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

As células sanguíneas desempenham papéis vitais no organismo, como o transporte de oxigênio (pelos glóbulos vermelhos), defesa do corpo contra infecções (pelos glóbulos brancos) e coagulação do sangue (pelas plaquetas). Portanto, a hematopoiese é crucial para garantir um funcionamento adequado do sistema imunológico, a oxigenação dos tecidos e a cicatrização de feridas.

Quando há algum desequilíbrio na produção de células sanguíneas, podem surgir diversas complicações de saúde, como anemias, leucemias e distúrbios na coagulação do sangue. Por isso, a regulação da hematopoiese é fundamental para manter a homeostase do organismo e prevenir doenças relacionadas ao sangue e ao sistema imunológico.

Em resumo, a hematopoiese desempenha um papel crucial na manutenção da saúde do organismo, sendo responsável pela produção constante de células sanguíneas que são essenciais para diversas funções vitais. Portanto, é importante compreender a importância desse processo e garantir que ele ocorra de forma adequada para manter a saúde e o bem-estar do indivíduo.

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Qual a principal função do tecido sanguíneo no corpo humano?

O tecido sanguíneo, também conhecido como tecido hematopoiético, é responsável pela formação e renovação das células sanguíneas no corpo humano. Localizado na medula óssea vermelha, esse tecido desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase do organismo, garantindo o transporte de oxigênio, nutrientes e hormônios para todas as células do corpo.

Além disso, o tecido hematopoiético também é responsável pela defesa do organismo contra agentes patogênicos, produzindo células do sistema imunológico, como os leucócitos. Essas células são essenciais para combater infecções e doenças, garantindo a saúde e o bem-estar do indivíduo.

Por meio do processo de hematopoiese, as células-tronco presentes na medula óssea dão origem a diferentes tipos de células sanguíneas, como os glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Essas células trabalham em conjunto para garantir o funcionamento adequado do sistema circulatório e a manutenção da saúde do corpo como um todo.

Em resumo, a principal função do tecido sanguíneo no corpo humano é a produção e renovação das células sanguíneas, garantindo o transporte de substâncias essenciais, a defesa do organismo e a manutenção da saúde. Portanto, é fundamental manter a saúde do tecido hematopoiético para garantir o bom funcionamento do organismo como um todo.

Funções das células sanguíneas: descubra o papel de cada uma delas em nosso organismo.

O tecido hematopoiético é responsável pela produção de células sanguíneas no nosso organismo. Esse tecido, presente principalmente na medula óssea, é essencial para a manutenção da homeostase e para o funcionamento adequado do sistema imunológico.

As células sanguíneas são divididas em três principais tipos: glóbulos vermelhos (ou hemácias), glóbulos brancos (ou leucócitos) e plaquetas. Cada uma delas desempenha funções específicas e fundamentais para o nosso organismo.

Os glóbulos vermelhos são responsáveis pelo transporte de oxigênio dos pulmões para os tecidos do corpo. Eles contêm hemoglobina, uma proteína que se liga ao oxigênio e o transporta pelo sangue. Além disso, os glóbulos vermelhos também ajudam a remover o dióxido de carbono dos tecidos e levá-lo de volta para os pulmões para ser eliminado.

Os glóbulos brancos, por sua vez, são células do sistema imunológico que atuam na defesa do organismo contra infecções e agentes invasores. Existem diferentes tipos de glóbulos brancos, cada um com funções específicas, como a produção de anticorpos, a fagocitose de microrganismos e a regulação da resposta imune.

Por fim, as plaquetas são fragmentos celulares que atuam na coagulação sanguínea. Quando um vaso sanguíneo é lesionado, as plaquetas se agregam no local da lesão e iniciam o processo de coagulação para evitar a perda excessiva de sangue.

Em resumo, as células sanguíneas desempenham papéis essenciais para a nossa saúde e bem-estar, desde o transporte de oxigênio até a defesa do organismo contra infecções e a cicatrização de ferimentos. O tecido hematopoiético é responsável pela produção e renovação constante dessas células, garantindo o bom funcionamento do nosso organismo.

Tecido hematopoiético: características, histologia, funções

O cancerina ( Semialarium mexicanum ) é uma planta herbácea ou plantas propriedades medicinais arbustivas pertencentes à família Celastraceae . Nativo das florestas secas do Panamá ao México, é usado manualmente para tratar o câncer.

Conhecido localmente como aguatcui, mata piolhos, chilonché, orelha de macaco, pau-rosa ou câncer, é usado na medicina tradicional. Suas propriedades terapêuticas são fornecidas por elementos químicos como alcalóides, esteróis e triterpenóides.

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Flores características de espécies da família Celastraceae às quais pertence a cancerina (Semialarium mexicanum). Fonte: Vojtěch Zavadil [CC BY 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/3.0)]

O câncer é um arbusto de 2 a 5 m ou uma árvore de 5 a 25 m de altura, às vezes subindo ou rastejando; caracterizado por um caule glabrescente às vezes ligeiramente pubescente, com folhas coriáceas obovadas ou elípticas com margens fechadas.

As flores de tons de verde claro contêm pequenos filamentos e formam inflorescências com aglomerados terminais; Os frutos são cápsulas semi-seladas. Associada a ecossistemas de florestas secas e florestas tropicais, sua casca é comercializada manualmente nos mercados locais da América Central.

A espécie Semialarium mexicanum é uma das principais plantas medicinais tradicionalmente usadas no centro e no sul do México. Geralmente é usado no tratamento de úlceras gástricas, problemas renais, condições uterinas, câncer, vômitos, diarréia e psoríase.

Características gerais

Morfologia

Planta herbácea ou pequena árvore que pode atingir 2-25 m de altura, perene e sub-decídua, com uma copa larga parcialmente globosa. O eixo ou haste cilíndrica com casca rachada e tons acinzentados.

Folhas simples de disposição oposta; elíptico, oblongo ou obovado; 6-12 cm de comprimento, 2-6 cm de largura. Textura de couro; margens ligeiramente serradas; você estipula geralmente ausente ou muito curto.

Pequenas flores branco-esverdeadas de diclamida dispostas em inflorescências cimos parcialmente dicotômicas de 2-6 cm; Hermafroditas Frutas capsulares achatadas de 5-6 cm obovadas, trilobadas com aspecto amadeirado, com deiscência central semi-central e ápice emarginado.

Geralmente floresce de dezembro a outubro. A frutificação é mantida durante todo o ciclo anual.

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Folha de espécies do gênero Hippocratea (Sinônimo de Semialarium mexicanum) Fonte: Alex Popovkin, Bahia, Brasil do Brasil [CC BY 2.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/2.0)]

Taxonomia

  • Reino: Plantae
  • Divisão: Magnoliophyta
  • Classe: Magnoliopsida
  • Ordem: Celastrales
  • Família: Celastraceae
  • Género: Semialarium
  • Espécie: Semialarium mexicanum (Miers) Mennega

A designação do gênero deriva do latim semi- half, alar -ala- e – ium – que caracteriza-. O que isso significa – caracterizado por ter a semente semi-alada – se refere ao tipo de semente da espécie Semialarium paniculatum .

Sinônimos

  • Cancerin ou Hemiangium excelsum (Kunth) ACSm.
  • Piolho do piolho ou Hippocratea excelsa Kunth
  • Piolho da Mata ou Hippocratea mexicana Miers
  • Hippocratea uniflora Moç. & Sessé ex DC.
  • Prionostemma setuliferum Miers

Nomes comuns

Cancerin, aquatcui, chilonché, piolho, crocante, guacharo, roseira, orelha de mico, matapiojo, pau-rosa, orelha de macaco, carvalho.

Componentes ativos

O câncer possui uma grande variedade de elementos químicos, entre eles triterpenos: canofilol, canofilal, celastrol, excelcita, friedelina, tingenona, pristimerina e b-sitosterol. Além dos alcalóides sesquiterpênicos: emarginanina A, hipocreteína I, II e III, maytein e ácido cofílico.

Habitat e distribuição

A espécie Semialarium mexicanum habita ecossistemas de florestas tropicais secas e savanas, ao longo de cursos de água. Desenvolve-se em solos siltosos e argilosos, levemente pedregosos, com boa drenagem, baixa fertilidade e em ambientes secos, de 0-2.000 metros acima do nível do mar.

Esta espécie cresce e se desenvolve em campos abertos, às vezes enlameados, formando parte da vegetação secundária das florestas de Quercus ou Pinus. Nas margens das praias e riachos, em florestas altas, médias e baixas, perenifólias inundadas, decíduas e sub-decíduas.

É distribuído por toda a região mesoamericana , do sul do México à Costa Rica, mesmo em algumas áreas do Panamá. No México, está localizado principalmente nas regiões de Campeche, Durango, Quintana Roo e Yucatán; na Costa Rica, no Pacífico Central, Arenal, Tempisque e Guanacaste.

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Arbusto de espécies do gênero Hippocratea (Sinônimo de Semialarium mexicanum) Fonte: Ji-Elle [CC BY-SA 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0)]
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Usos

Agroflorestal

Esta espécie é geralmente usada em ecossistemas naturais.

Ecológico

A força, resistência e adaptação da planta permitem estabilizar os cursos de água e a conservação do solo. Além da proteção dos aqüíferos, evitando problemas de erosão e restauração de solos degradados.

Industrial

A casca da cacerina possui propriedades inseticidas utilizadas no controle de ácaros, piolhos e vários ectoparasitas. Especificamente para o controle de Nephotettix cincticeps (cigarro de arroz verde) e Nilaparvata lugens (cigarrinha de arroz integral).

Medicinal

A planta é aplicada a feridas e é usada para tratar o câncer. É usado para curar úlceras e problemas de pele, inflamação, doença renal, infecções uterinas e úlceras gástricas.

Propriedades medicinais

A espécie Semialarium mexicanum ou cancerin é usada contra o câncer e para curar feridas ulcerativas devido às suas propriedades curativas e anti-inflamatórias. Recomenda-se ferver 5 gramas de raiz em 5 litros de água para aliviar o corrimento vaginal, rins inflamados e úlceras gástricas.

Os disparos e rebocos de raiz têm propriedades anti-inflamatórias e de violação, são usados ​​para aliviar úlceras e inflamações da pele. De fato, chá ou infusão de pedaços de casca são usados ​​para o tratamento de problemas cutâneos e uterinos, úlceras, feridas, amenorréia e disenteria.

No caso de inchaços e contusões, um pedaço de raiz em meio litro de água fervida e tomado três vezes ao dia acalma o desconforto. Da mesma forma, essa poção diluída em três litros de água favorece a cicatrização de feridas se consumida regularmente.

Para o tratamento de feridas e úlceras crônicas, bem como corrimento vaginal, é aliviado pela aplicação tópica de pedaços de câncer de cozinha em um litro de água. As inflamações internas e a gastrite se acalmam ao ingerir um chá forte preparado com um grande pedaço de raiz em um litro de água.

Os elementos ativos que fazem parte da composição química do câncer fornecem propriedades anti-inflamatórias, desinfetantes, curativas e purificadoras; aspectos relevantes para o tratamento do câncer, bem como para aliviar tumores.

Nesse sentido, estudos recentes avaliaram a citotoxicidade dos compostos presentes na raiz de S. mexicanum em células de câncer de mama. De fato, os resultados permitiram determinar que a raiz de S. mexicanum tem uma aplicação potencial no tratamento desta doença.

Contra-indicações

O cancerígeno apresenta as mesmas restrições da maioria das plantas medicinais, além de produtos químicos e naturais. Por esse motivo, eles não são recomendados para bebês e quando houver suspeita ou gravidez.

Não é recomendado em pacientes com patologias graves e tratamentos sintomáticos contínuos que exijam a ingestão de medicamentos. De fato, o médico deve ser consultado antes do uso ou aplicação.

Referências

  1. González Córdova, GE (2017) Elucidação de compostos fitofarmacêuticos ativos para o tratamento do câncer de mama (Tese de Mestrado) Instituto Politécnico Nacional. Centro de Pesquisa em Ciência Aplicada e Tecnologia Avançada. México 121 pp.
  2. Gutiérrez, Mario J., Arguello Correa, Leticia e Gómez Correa, Cesar A. (2018) Manejo farmacológico de extratos aquosos de Cancerina (Semialarium mexicanum) como antiteratogênio e citotóxico. Universidade Tecnológica de Morelia. Universidade Tecnológica de Morelia. XV reunião Participação das Mulheres na Ciência.
  3. Maldonado-Cubas, J., San Martin-Martínez, E., Quiroz-Reyes, CN; & Casañas-Pimentel, RG (2018). Efeito citotóxico de extratos e frações de casca de raiz de Semialarium mexicanum (Miers) Mennega contra células de câncer de mama. Fisiologia e Biologia Molecular de Plantas, 24 (6), 1185-1201.
  4. Semialarium mexicanum (2018) Wikipedia, a enciclopédia livre. Recuperado em: en.wikipedia.org
  5. Semialarium mexicanum (Miers) Mennega (2018) Espécies para restauração. IUCN Recuperado em: speciesrestauracion-uicn.org
  6. Semialarium mexicanum (Miers) Mennega (2018) World Flora Online. Recuperado em: worldfloraonline.org

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