Um ensaio é um texto argumentativo que tem como objetivo expressar e defender um ponto de vista sobre determinado tema. Para que um ensaio seja bem estruturado e coerente, é importante dividir o texto em quatro partes essenciais: introdução, desenvolvimento, contra-argumentação e conclusão.
A introdução tem o papel de apresentar o tema que será abordado no ensaio e também de contextualizar o leitor sobre a importância do assunto. Além disso, a introdução deve conter a tese, ou seja, a posição que o autor irá defender ao longo do texto. Por exemplo, em um ensaio sobre a importância da leitura, a introdução poderia começar com uma citação de um escritor famoso e em seguida apresentar a tese de que a leitura é fundamental para o desenvolvimento intelectual do indivíduo.
O desenvolvimento é a parte do ensaio em que o autor apresenta argumentos e evidências que sustentam a sua tese. Nessa parte, é importante organizar os argumentos de forma lógica e coesa, utilizando exemplos, dados e citações de fontes confiáveis para reforçar o ponto de vista defendido. Por exemplo, no mesmo ensaio sobre a importância da leitura, o autor poderia apresentar argumentos como o desenvolvimento do senso crítico, a expansão do vocabulário e a melhoria da empatia como benefícios da leitura.
A contra-argumentação é a parte do ensaio em que o autor antecipa possíveis objeções ao seu ponto de vista e refuta essas objeções com argumentos sólidos. É importante considerar diferentes perspectivas e pontos de vista para enriquecer o debate e fortalecer a argumentação. Por exemplo, no ensaio sobre a importância da leitura, o autor poderia antecipar a objeção de que a leitura é uma atividade elitista e refutá-la argumentando que existem diversas formas acessíveis de acesso à leitura, como bibliotecas públicas e livros digitais.
Por fim, a conclusão é a parte do ensaio em que o autor retoma a tese e os principais argumentos apresentados ao longo do texto, reforçando a importância do tema e resumindo as principais ideias discutidas. Além disso, a conclusão pode apresentar propostas de ação ou reflexões futuras sobre o assunto abordado. Por exemplo, na conclusão do ensaio sobre a importância da leitura, o autor poderia sugerir a criação de políticas públicas de incentivo à leitura e destacar o papel transformador que a leitura pode ter na sociedade.
Em resumo, as quatro partes de um ensaio – introdução, desenvolvimento, contra-argumentação e conclusão – são fundamentais para garantir a coesão e a eficácia do texto, permitindo ao autor expressar de forma clara e persuasiva o seu ponto de vista sobre determinado tema.
As partes essenciais de um ensaio: um guia completo para a estrutura.
Escrever um ensaio pode ser uma tarefa desafiadora para muitas pessoas. No entanto, entender a estrutura básica de um ensaio pode facilitar esse processo. Um ensaio típico é composto por quatro partes essenciais: introdução, desenvolvimento, conclusão e referências.
A introdução é a primeira parte do ensaio e tem como objetivo apresentar o tema e fornecer uma visão geral do que será abordado. É nesta seção que o autor deve captar a atenção do leitor e apresentar a tese ou argumento principal do ensaio. Por exemplo, “Neste ensaio, discutirei os efeitos da tecnologia na sociedade moderna”.
O desenvolvimento é a parte central do ensaio, onde o autor apresenta argumentos, evidências e exemplos para apoiar a tese. Esta seção pode ser dividida em parágrafos, cada um abordando um ponto específico. É importante manter uma estrutura lógica e coesa ao desenvolver os argumentos. Por exemplo, “Um estudo recente mostrou que o uso excessivo de redes sociais pode levar ao isolamento social”.
A conclusão é a parte final do ensaio e deve resumir os principais pontos discutidos no desenvolvimento. Também é o momento de reafirmar a tese e destacar a importância do tema. Além disso, a conclusão pode sugerir possíveis soluções para o problema abordado no ensaio. Por exemplo, “Diante dos dados apresentados, é essencial que as pessoas encontrem um equilíbrio saudável no uso da tecnologia”.
Por fim, as referências são uma parte crucial do ensaio, pois fornecem crédito às fontes consultadas durante a pesquisa. É importante citar corretamente todas as fontes utilizadas no texto, seguindo o formato adequado (APA, MLA, Chicago, entre outros). Por exemplo, “Smith, J. (2020). The Impact of Technology on Society. Journal of Technology Studies, 15(2), 45-60”.
Ao seguir essa estrutura básica, os autores podem criar ensaios mais organizados e persuasivos. Lembre-se de revisar e editar o texto antes de finalizá-lo, garantindo que todas as partes estejam claras e coesas. Com prática e dedicação, qualquer pessoa pode aprimorar suas habilidades de escrita e produzir ensaios de qualidade.
Características fundamentais do ensaio: o que não pode faltar na produção acadêmica.
Um ensaio acadêmico é uma produção que exige certas características fundamentais para ser considerado completo e bem elaborado. Existem 4 partes essenciais em um ensaio que não podem faltar para garantir a qualidade do trabalho.
A primeira parte de um ensaio é a introdução, onde o autor apresenta o tema a ser abordado e a sua relevância. Nesta seção, é fundamental incluir a tese, que é a ideia central que será desenvolvida ao longo do texto. Por exemplo, em um ensaio sobre mudanças climáticas, a introdução deve contextualizar o problema e apresentar a tese de que a ação humana é a principal responsável pelo aquecimento global.
A segunda parte do ensaio é o desenvolvimento, onde o autor argumenta a favor da sua tese por meio de evidências e argumentos sólidos. É importante que as informações apresentadas sejam coerentes e relevantes para sustentar o ponto de vista defendido. Por exemplo, no desenvolvimento de um ensaio sobre desigualdade social, o autor pode utilizar dados estatísticos e exemplos concretos para embasar suas afirmações.
A terceira parte do ensaio é a conclusão, onde o autor retoma a tese apresentada na introdução e faz um resumo dos principais argumentos desenvolvidos ao longo do texto. Além disso, é importante que a conclusão traga uma reflexão final sobre o tema abordado e sugira possíveis ações ou soluções para o problema discutido. Por exemplo, em um ensaio sobre educação pública, a conclusão pode destacar a importância do investimento em políticas educacionais para promover a igualdade de oportunidades.
Por fim, a quarta parte do ensaio é a referência bibliográfica, onde o autor lista todas as fontes utilizadas na pesquisa e na elaboração do texto. É fundamental que as referências sejam apresentadas de acordo com as normas ABNT ou APA, garantindo assim a credibilidade e a originalidade da produção acadêmica. Por exemplo, em um ensaio sobre literatura brasileira, as referências devem incluir os livros, artigos e sites consultados para a realização da pesquisa.
Em resumo, um ensaio acadêmico deve conter uma introdução com a tese, um desenvolvimento com argumentos e evidências, uma conclusão com um resumo e reflexão final, e referências bibliográficas de acordo com as normas estabelecidas. Seguindo essas 4 partes e suas características fundamentais, o autor poderá produzir um ensaio de qualidade e relevância no âmbito acadêmico.
Exemplos de ensaios e suas características para melhor compreensão e aprendizado.
Um ensaio é um tipo de texto em que o autor expõe suas ideias, argumentos e opiniões sobre um determinado tema. Para que um ensaio seja bem estruturado, é importante que ele seja dividido em quatro partes principais: introdução, desenvolvimento, argumentação e conclusão.
A introdução é a parte inicial do ensaio, onde o autor apresenta o tema que será abordado e a sua tese, ou seja, a sua opinião a respeito do tema. Nessa parte, o autor também pode fornecer um breve contexto sobre o assunto em questão. Por exemplo, em um ensaio sobre a importância da leitura, a introdução poderia começar com uma citação de algum autor renomado que fale sobre o poder dos livros.
O desenvolvimento é a parte do ensaio em que o autor desenvolve os argumentos que sustentam a sua tese. Aqui, o autor pode apresentar dados, fatos, exemplos e citações que ajudem a fundamentar a sua posição. Por exemplo, no mesmo ensaio sobre a importância da leitura, o autor poderia citar estudos que comprovam os benefícios da leitura para a saúde mental.
A argumentação é a parte do ensaio em que o autor refuta possíveis objeções e contra-argumentos. Aqui, o autor deve mostrar que considerou diferentes pontos de vista e que a sua tese é a mais sólida. Por exemplo, no ensaio sobre a importância da leitura, o autor poderia abordar possíveis críticas sobre o acesso limitado a livros e como isso pode ser superado com projetos de incentivo à leitura.
Por fim, a conclusão é a parte final do ensaio, onde o autor reafirma a sua tese e resume os principais pontos abordados ao longo do texto. Aqui, o autor também pode propor reflexões sobre o tema e sugerir possíveis ações futuras. Por exemplo, no ensaio sobre a importância da leitura, a conclusão poderia destacar a necessidade de políticas públicas que incentivem o hábito da leitura desde a infância.
Em resumo, um ensaio bem estruturado deve conter uma introdução que apresente o tema e a tese, um desenvolvimento que desenvolva os argumentos, uma argumentação que refuta possíveis objeções e uma conclusão que reafirme a tese e proponha reflexões. Com essas quatro partes bem definidas e articuladas, o autor consegue transmitir suas ideias de forma clara e convincente.
Conheça os diferentes tipos de ensaio disponíveis para aprimorar sua escrita e comunicação.
Os ensaios são textos acadêmicos que têm como objetivo apresentar e discutir ideias, argumentos e opiniões sobre um determinado tema. Existem diferentes tipos de ensaios, cada um com características específicas que podem ajudar a aprimorar a sua escrita e comunicação. Para isso, é importante conhecer as quatro partes essenciais de um ensaio e como elas se relacionam entre si.
A primeira parte de um ensaio é a introdução, onde o autor apresenta o tema a ser discutido e a sua tese principal. Nesta parte, é importante captar a atenção do leitor e fornecer uma visão geral do assunto a ser abordado. Por exemplo, em um ensaio sobre os impactos das redes sociais na sociedade, a introdução poderia começar com uma citação impactante ou com uma estatística surpreendente.
A segunda parte de um ensaio é o desenvolvimento, onde o autor apresenta os argumentos que sustentam a sua tese. Aqui, é importante organizar as ideias de forma lógica e coerente, utilizando exemplos e evidências para embasar os argumentos. Por exemplo, no mesmo ensaio sobre redes sociais, o desenvolvimento poderia incluir informações sobre como as redes sociais influenciam o comportamento das pessoas e as relações interpessoais.
A terceira parte de um ensaio é a conclusão, onde o autor retoma a tese principal e apresenta um fechamento para o texto. Nesta parte, é importante reforçar os argumentos apresentados ao longo do ensaio e destacar a importância do tema discutido. Por exemplo, na conclusão do ensaio sobre redes sociais, o autor poderia sugerir medidas para minimizar os impactos negativos das redes sociais na sociedade.
Por fim, a quarta parte de um ensaio são as referências, onde o autor lista as fontes utilizadas para embasar os argumentos apresentados. É importante citar corretamente as fontes consultadas, seguindo as normas de formatação acadêmica adequadas. Por exemplo, no ensaio sobre redes sociais, as referências poderiam incluir livros, artigos científicos e sites confiáveis que abordam o tema.
Ao dominar as quatro partes essenciais de um ensaio e suas características, você estará mais preparado para aprimorar a sua escrita e comunicação, seja no ambiente acadêmico ou profissional. Lembre-se de que a prática constante é fundamental para aprimorar suas habilidades de escrita e se tornar um comunicador mais eficaz.
As 4 partes de um ensaio e suas características (com exemplos)
Rojaijú , também conhecido como “rohayhu” ou “rojaijó”, é uma expressão na língua guarani que serve para descrever um profundo sentimento de amor e / ou carinho por outra pessoa.
Estima-se que provenha de uma lenda guarani, onde dois amantes, incapazes de professar seu amor abertamente, precisam tentar expressar seu afeto publicamente, mas sem serem descobertos.
Quanto à própria língua, segundo os especialistas em linguística, o Guarani representa uma das línguas mais importantes do Cone Sul, principalmente no Paraguai, por ser a língua oficial da Constituição de 1992, como na Bolívia desde 2000.
Da mesma forma, depois do latim, é o recurso idiomático mais utilizado para a designação de fauna e flora, graças às habilidades e conhecimentos dos povos indígenas sobre a selva durante as expedições. A propósito, isso representa uma adição importante de termos à ciência.
Significado
Em termos gerais, a expressão significa “eu te amo”, embora alguns especialistas e internautas afirmem que ela também pode ser usada para dizer “eu te amo”. Por outro lado, se desejar denotar efusividade a esse respeito, as seguintes expressões podem ser feitas:
– “Rohayhu’eterei”: eu te amo muito ou te amo muito.
– “Che py’alite guive rohayhu”: amo-te de todo o coração.
– “Reze rohayhu”: nós o amamos.
– “Opaite ára che rohayhu”: e você sempre será meu amor.
Origem
Falando da origem dessa palavra, é necessário mencionar as raízes da língua guarani, que atualmente é falada por mais de 10 milhões de pessoas e é considerada uma das línguas oficiais do Paraguai desde 1992, e da Bolívia de 2000
É constituído pelo conjunto de dialetos do grupo cultural tupi-guarani e, devido à localização desses assentamentos indígenas, permitiu a adaptação de certas expressões ao espanhol. De fato, estima-se que esse idioma tenha variedades como o Correntino (falado na Argentina) e o Paraguai.
Por outro lado, em vista do exposto, os guarani – assim como outros dialetos indígenas – permitiram o desenvolvimento de mitos e lendas que garantiam a permanência do idioma e da cultura.
É por isso que alguns internautas indicam que a palavra vem da história de dois amantes que usaram a expressão para expressar seu amor abertamente.
Sobre a lenda
Estima-se que haja duas variantes da história:
-Uma alusão se refere a um casal que se apaixona, apesar de a mulher ser casada com um chefe muito importante da tribo, para que ele sempre a proteja e a guarde.
-O outro tem a variante de que a mulher é realmente a filha do chefe. A propósito, esse homem é descrito como de coração duro e incapaz de se preocupar com os projetos de outras pessoas.
Nas duas situações, o casal se apaixona quase desde o primeiro encontro. Esse sentimento parece crescer rapidamente com o tempo, embora ambos percebam que devem fazer o possível para escondê-lo.
Portanto, em um esforço para demonstrar seus afetos através de uma expressão que é apenas compressível para os dois, um deles propõe a palavra “rohayhu” como a maneira de dizer “eu te amo”. Dessa maneira, quando um dissesse, o outro seria capaz de entender a intenção por trás dessas palavras.
O desenlace
Neste ponto, a história levanta dois cenários finais:
-Em plena batalha, o homem recebe o impulso de uma lança, então ele cai em um rio incapaz de sair das banheiras de hidromassagem. As últimas palavras foram “rohayhu” justamente quando seu amante o viu morrer.
– O pai da mulher descobriu o amor que ambos tinham, por isso não hesitou em confiar uma tarefa difícil: tinha que permanecer em pé e sem se mover em um determinado ponto da floresta até o retorno do chefe. O jovem permaneceu lá por um longo período de tempo.
O chefe, ao retornar, encontrou uma imagem impressionante. O homem estava vivo, mas seus pés haviam se agarrado ao chão, suas pernas se uniram e galhos e folhas emergiram de seus braços. A partir daí, surgiu o nascimento de uma das árvores mais reverenciadas da cultura guarani: o ñandubay.
Frases em guarani
Sendo uma das línguas mais importantes da comunidade indígena latino-americana, é importante mencionar algumas das frases e palavras mais usadas:
– “Pombéro”: espírito da noite.
– “Alicura”: rocha branca como leite.
– “Maitaporá”: é um qualificador que serve para destacar a beleza de um menino ou menina.
– “Voi potá”: embora se entenda que “rojaijú” é eu te amo / eu te amo, essa palavra também é usada para dar mais ou menos a mesma conotação.
– “Ani ndepochy”: não fique bravo comigo.
– “Ejumína ko’ape”: por favor, venha aqui.
– “Che rejeita ‘ajeve reju”: você está aqui porque sente minha falta?
– “Nde reju che aju haguégui”: você e eu viemos do mesmo lugar.
– “Ndaikuaái araka’épa ou”: não sei quando chegará.
– “Opyta opytu’u hagua”: deixado em repouso.
– “Osapukái mombyry guive”: gritos de longe.
– “Aha mbo’ehaópe”: eu vou para a escola.
– “Rohayhu, roheka, rohecháro ikatu che ñe’a opytu’u”: “Eu te amo, procuro por você talvez olhando para você descansar meu ser”. (Extraído do poema Rohayhu, Roheka de Lino Trinidad Sanabria).
Curiosidades
– “Voi potá” é outra frase em guarani que tem uma conotação mais ou menos semelhante a “rohayhu”.
-Estima-se que a origem da palavra se deva a uma lenda guarani.
-O guarani é falado por quase 90% da população no Paraguai. A importância é tanta que existem até dicionários online , páginas e outras fontes eletrônicas traduzidas para guarani e espanhol.
-Também se estima que, depois do latim, seja a segunda língua usada para a designação científica de animais e plantas.
Embora a escrita “rojaijú” seja aceita, entende-se que esta é a transcrição da pronúncia do termo. De fato, a maneira de escrevê-lo corretamente é “rohayhu”.
Segundo alguns especialistas e usuários da Internet, “rohayhu” é uma das palavras mais bonitas da língua guarani.
Referências
- Como é que se diz isto em guarani? Te quero muito. (2016). No HiNative Retirado: 5 de julho de 2018. No HiNative, de hinative.com.
- Você precisa de 22 palavras em sua vida, mas que infelizmente só existem em línguas indígenas. (2017). Em Upsocl. Retirado: 5 de julho de 2018. Na Upsocl de upsocl.com.
- Expressões complementares (sf). No Portal Sul. Retirado: 5 de julho de 2018. No Portal Sur de e-portalsur.com.arg.
- Guarani (sf). Na Wikipedia Retirado: 5 de julho de 2018. Na Wikipedia, es.wikipedia.org.
- Idioma guarani (sf). Na Wikipedia Retirado: 5 de julho de 2018. Na Wikipedia, es.wikipedia.org.
- Rojaijú (sf). No Blog do Daniel Rucks. Retirado: 5 de julho de 2018. No Daniel Rucks Blog de danielrucks.com.
- Rohayhu, roheka (eu te amo, estou procurando por você) – poesia de Lino Trinidad Sanabria. (sf). No Portal Guarani. Retirado: 5 de julho de 2018. No Portal Guaraní portalguaraní.com.