Habilidade motivacional: que fatores estão envolvidos?

A habilidade motivacional é essencial para o sucesso de indivíduos e equipes em diferentes contextos, sejam eles profissionais, acadêmicos ou pessoais. Vários fatores estão envolvidos nessa habilidade, como autodisciplina, autoconfiança, resiliência, metas claras e desafiadoras, feedback positivo, reconhecimento, senso de propósito e pertencimento, entre outros. A capacidade de motivar a si mesmo e aos outros é fundamental para superar desafios, alcançar objetivos e manter a produtividade e a satisfação no trabalho e na vida. Neste sentido, compreender e desenvolver esses fatores é essencial para potencializar a habilidade motivacional e alcançar o sucesso.

Fatores que influenciam a motivação: uma análise detalhada sobre o que impulsiona a ação.

Os fatores que influenciam a motivação são essenciais para entender o que impulsiona a ação das pessoas. A motivação é um impulso interno que nos leva a agir de determinada maneira, seja para alcançar um objetivo pessoal ou profissional.

Um dos principais fatores que influenciam a motivação é a autodeterminação. Quando as pessoas se sentem no controle de suas ações e decisões, são mais propensas a se sentirem motivadas a atingir seus objetivos. Por outro lado, a falta de autonomia pode levar à desmotivação e à procrastinação.

Além disso, a autoeficácia também desempenha um papel fundamental na motivação. Quando as pessoas acreditam em sua própria capacidade de realizar uma tarefa, estão mais motivadas a se esforçarem e persistirem diante dos desafios. Por outro lado, a baixa autoconfiança pode minar a motivação e levar à desistência.

Outro fator importante é a recompensa. As pessoas tendem a se sentir mais motivadas quando percebem que serão recompensadas de alguma forma pelo seu esforço e desempenho. Isso pode incluir reconhecimento, elogios, promoções ou até mesmo incentivos financeiros.

Por fim, o ambiente em que as pessoas estão inseridas também pode influenciar sua motivação. Um ambiente de trabalho positivo, com colegas colaborativos e um bom relacionamento com os superiores, pode aumentar a motivação dos funcionários. Por outro lado, um ambiente tóxico e desmotivador pode minar a motivação e levar à insatisfação profissional.

Portanto, é essencial compreender e considerar os fatores que influenciam a motivação para promover um ambiente propício ao engajamento e ao alcance dos objetivos individuais e coletivos.

Conheça as quatro principais teorias motivacionais que influenciam o comportamento humano.

As teorias motivacionais são fundamentais para compreender o que impulsiona o comportamento humano. Existem quatro principais teorias que explicam a motivação das pessoas: a teoria da hierarquia das necessidades de Maslow, a teoria da equidade de Adams, a teoria da expectativa de Vroom e a teoria da autodeterminação de Deci e Ryan.

A teoria da hierarquia das necessidades de Maslow postula que as pessoas são motivadas a satisfazer suas necessidades básicas, como alimentação e segurança, antes de buscarem necessidades mais elevadas, como reconhecimento e autorrealização. Já a teoria da equidade de Adams enfatiza a importância da percepção de justiça e equidade nas relações de trabalho, onde as pessoas comparam sua situação com a de outros para avaliar se estão sendo tratadas de forma justa.

A teoria da expectativa de Vroom se baseia na ideia de que as pessoas escolhem suas ações com base na expectativa de alcançar determinados resultados. Por fim, a teoria da autodeterminação de Deci e Ryan destaca a importância da autonomia, competência e relacionamento para a motivação intrínseca das pessoas.

A compreensão dessas teorias motivacionais é essencial para os gestores e líderes no ambiente de trabalho, pois permite identificar as necessidades e expectativas dos colaboradores, promovendo um ambiente motivador e produtivo.

Habilidade motivacional: que fatores estão envolvidos?

Para desenvolver a habilidade motivacional, é importante considerar diversos fatores que influenciam a motivação das pessoas. Um dos principais fatores é o reconhecimento, onde as pessoas se sentem valorizadas e recompensadas pelo seu trabalho, o que aumenta sua motivação e engajamento. Além disso, a clareza de metas e objetivos é fundamental para que as pessoas saibam o que é esperado delas e sintam-se motivadas a alcançá-los.

A comunicação eficaz também desempenha um papel crucial na habilidade motivacional, pois permite que os gestores transmitam de forma clara e assertiva as expectativas e feedbacks aos colaboradores. Outro fator importante é a criação de um ambiente de trabalho positivo e colaborativo, onde as pessoas se sintam parte de uma equipe e sejam incentivadas a contribuir com suas ideias e opiniões.

Ao considerar esses fatores, os gestores podem promover a motivação e o engajamento das equipes, contribuindo para o sucesso da organização.

Os elementos que determinam a motivação no processo de trabalho.

Habilidade motivacional é um aspecto crucial no ambiente de trabalho, pois está diretamente relacionada à produtividade e ao bem-estar dos colaboradores. Para entender melhor esse conceito, é importante analisar os fatores que estão envolvidos na motivação dos indivíduos.

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Um dos principais elementos que determinam a motivação no processo de trabalho é a autonomia. Quando os colaboradores têm a liberdade de tomar decisões e de organizar suas tarefas de acordo com suas preferências, eles se sentem mais engajados e motivados. A autonomia é essencial para promover um ambiente de trabalho saudável e estimulante.

Outro fator importante é o reconhecimento. Os colaboradores que se sentem valorizados e reconhecidos pelo seu trabalho tendem a se dedicar mais e a buscar constantemente a excelência. O reconhecimento pode vir de diversas formas, como elogios, premiações e oportunidades de crescimento na empresa.

A clareza de objetivos também é fundamental para manter os colaboradores motivados. Quando eles têm metas claras e bem definidas, sabem exatamente o que precisam alcançar e se sentem mais motivados a trabalhar em direção a esses objetivos. A falta de clareza pode levar à desmotivação e à falta de foco.

Além disso, a confiança no trabalho dos colaboradores também é um elemento-chave para a motivação. Quando os gestores confiam nas habilidades e no comprometimento de suas equipes, os colaboradores se sentem mais valorizados e motivados a realizar um bom trabalho. A confiança mútua é essencial para construir um ambiente de trabalho positivo e produtivo.

Ao promover esses fatores, as empresas podem garantir a motivação e o engajamento de seus colaboradores, contribuindo para o sucesso e a produtividade da organização como um todo.

Principais teorias motivacionais no ambiente de trabalho: uma análise aprofundada.

Habilidade motivacional é um aspecto fundamental para o sucesso de qualquer organização. Para compreender melhor esse tema, é importante analisar as principais teorias motivacionais que influenciam o ambiente de trabalho.

Uma das teorias mais conhecidas é a Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow, que sugere que as pessoas são motivadas por diferentes necessidades, que vão desde as mais básicas, como alimentação e segurança, até as mais elevadas, como auto realização. Outra teoria importante é a Teoria X e Y de McGregor, que aborda a visão do líder sobre a motivação dos colaboradores, considerando se eles são preguiçosos e desmotivados (Teoria X) ou se são proativos e engajados (Teoria Y).

Além disso, a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg destaca a importância de fatores motivacionais, como reconhecimento e crescimento profissional, e fatores higiênicos, como salário e condições de trabalho, para a satisfação no trabalho. Já a Teoria da Expectativa de Vroom enfatiza a relação entre esforço, desempenho e recompensa, mostrando como as expectativas dos colaboradores influenciam sua motivação.

É essencial que os líderes estejam atentos aos diferentes fatores que influenciam a motivação dos colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

Habilidade motivacional: que fatores estão envolvidos?

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Pode-se observar com crescente frequência como o atual ritmo acelerado da vida está causando interferência no desenvolvimento pessoal e no monitoramento acadêmico que algumas crianças em idade escolar (e também aplicáveis ​​a alguns adultos) são capazes de realizar hoje.

Essa operação que foi adquirida nas últimas duas décadas com base no imediatismo parece estar influenciando dois aspectos muito relevantes que condicionam o processo de amadurecimento emocional das crianças: a capacidade de tolerar a frustração e o nível de motivação para alcançar objetivos propostos.

Ambos os fenômenos têm uma influência mútua, ou seja, a baixa capacidade de aceitar que, às vezes, certos eventos ocorram de maneira diferente das expectativas anteriores, causa efeitos negativos sobre a capacidade de se excitar e se interessar em tentar alcançar esse objetivo novamente ou propor um Novo e vice-versa. Neste artigo, vamos nos concentrar em ver quais são os fatores envolvidos na capacidade motivacional .

O uso indevido de novas tecnologias e seus efeitos sobre a motivação

Como vimos, um alto nível de desmotivação implica uma percepção de baixa capacidade para atingir uma meta ou superar uma dificuldade, o que aumenta o nível de frustração que a pessoa sente.

Por outro lado, deve-se notar que ambos os aspectos implicam inerentemente a competência pessoal de se esforçar para alcançar algo e manter esse esforço a longo prazo .

Portanto, uma operação acelerada, em que pelo sistema você deve atender a tantos estímulos simultâneos (faça sua lição de casa enquanto faz um lanche e verifique seu telefone celular para perguntar quais exercícios devem ser feitos para a aula de matemática, enquanto ouve sobre O histórico da TV, por exemplo) não está facilitando a capacidade de dedicar um tempo mais extenso e exclusivo a um objetivo ou tarefa específica que é realizada de maneira eficaz.

Estudos corroboram que incompatibilidades nas duas habilidades podem levar a um baixo nível de auto-estima, ao aparecimento de um estilo pessoal inseguro ou até ao fracasso escolar .

Portanto, como educadores, parece necessário esclarecer uma série de chaves e medidas que poderiam ser eficientes para reverter ou pelo menos limitar o efeito prejudicial que esta era de revolução digital e tecnológica está gerando na motivação e tolerância à frustração que apresenta a população criança-jovem hoje.

Motivação

O fenômeno da motivação pode ser definido como o conjunto de fatores que levam uma pessoa a agir de uma certa maneira e com um esforço específico .

É o principal mecanismo que permite adquirir novas aprendizagens e se caracteriza por sua clara natureza interna, sendo o resultado da combinação entre aspectos cognitivos (pensamentos) e aspectos afetivos (emoções e sentimentos), embora seja o resultado da interação entre o indivíduo e as experiências que ele recebe do meio ambiente.

De acordo com as abordagens de Maslow em sua Teoria da necessidade (1943), a motivação é entendida como uma necessidade que leva comportamentalmente o indivíduo a agir . Esse autor levantou uma hierarquia de necessidades, baseada no básico ou na sobrevivência (fisiológica) para alcançar as do crescimento pessoal (auto-realização). A partir desses postulados, o autor afirmou que as necessidades mais baixas devem primeiro ser satisfeitas e avançar em direção às superiores.

Alguns podem defender a conclusão de que a motivação para o aprendizado acadêmico e o conhecimento em geral, por exemplo, ocuparia um lugar avançado na pirâmide, uma vez que não poderia ser conceituado como uma necessidade fisiológica, de segurança, social ou de estima. Talvez essa idéia explique o motivo pelo qual a capacidade motivacional do conhecimento não ocupa uma posição prioritária em alguns jovens, especialmente quando esse aprendizado é percebido como abstrato, de pouca lógica funcional ou sem aplicação prática pelos alunos.

Variáveis ​​envolvidas na capacidade motivacional

Como discutido acima, a motivação é mediada por diferentes fatores que podem influenciar como se desenvolve em cada indivíduo. Primeiro, é possível diferenciar entre dois conceitos principais:

A motivação intrínseca (MI) é definida pelo conjunto de objetivos que a pessoa propõe devido a uma autopercepção de competição positiva e autodeterminação interna (por exemplo: “Vou me esforçar para treinar porque sou apaixonada por basquete e me sinto muito bem assistindo”). meu progresso “).

A motivação extrínseca (EM) está mais ligada à conquista de recompensas externas (por exemplo, “se eu passar o ano letivo, meus pais vão me recompensar com o mais recente modelo de celular”) ou evitar a punição.

Deci foi um dos primeiros autores que fez essa diferenciação, defendendo que o primeiro tipo de motivação é aquele com maior poder ou maior peso na conquista de objetivos pessoais, uma vez que é caracterizado por uma abordagem mais profunda do conceito de motivação.

Assim, foi possível demonstrar a existência de uma alta correlação em pessoas que apresentam um IM com relação às quais concentram sua atenção no processo e não no resultado , que entendem os erros como fenômenos naturais e não como falhas e que mostram preferências por tarefas que representam um desafio, em vez daquelas mais acessíveis e com menos esforço.

Dimensões motivacionais

Por outro lado, conforme fornecido pela Teoria das Atribuições de Weimer (1971) e posteriormente reformulado por Seligman (1984), existem três dimensões motivacionais que serão decisivas na maneira como a pessoa configurará a percepção de seus objetivos individuais.

O lócus de controle é o primeiro e é entendido pelo tipo de causa à qual o indivíduo atribui uma ação ou uma dada situação. Isso pode ser interno (“passei porque estudei muito”) ou externo (“passei porque o exame foi fácil”). A influência que o locus realista de controle interno exerce sobre o grau de motivação intrínseca individual parece clara.

Em segundo lugar, temos estabilidade , definida como a capacidade de modificar a causa do evento. Isso pode ser estável (ou não modificável, “é impossível passar na matemática”) ou instável (ou modificável “, embora eu ache difícil, sei que é possível passar na matemática”). Nesse segundo aspecto, um fato percebido como modificável parece correlacionar-se mais com o nível de IM.

Finalmente, o grau de controle do fato , que pode ser classificado como incontrolável (“não importa o quanto eu estudo, não passarei no exame”) ou controlável (“se eu estudar mais, posso passar no exame”). Se a pessoa tem um alto grau de controle do fato, é mais provável que o nível de motivação interna seja igualmente aumentado.

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A partir disso, a relevância de transmitir valores e estilos educacionais orientados a promover maior motivação intrínseca, bem como o hábito de atribuir o próprio comportamento, bem-sucedido e errôneo, que tende a um lócus de controle equilibrado entre os dimensões interna e externa, uma certa natureza instável dos fatos e um grau de controle realista sobre esse comportamento.

Por outro lado, quando a pessoa tende a fazer uma avaliação extrema de suas falhas , atribuindo-a a causas totalmente internas, estáveis ​​e permanentes, precipita-se o aparecimento de um estado indefeso aprendido . Esse fenômeno é definido como uma percepção de baixa competição, desmotivação e desesperança que afasta o indivíduo do escopo dos objetivos propostos, pois internaliza que situações e resultados ocorrem independentemente de seu comportamento.

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Diretrizes práticas para aumentar a capacidade de motivação

A partir do exposto, uma série de práticas que podem ser úteis para os educadores, tanto no contexto acadêmico quanto familiar , pode ser determinada a fim de promover a aquisição de um conjunto de recursos pessoais que favorecem a internalização de uma capacidade indivíduo motivacional satisfatório dentro do grupo de crianças e jovens.

Um estilo educacional democrático, dialógico e empático

Permite compreender as dificuldades e peculiaridades da criança , onde ela é capaz de avaliar o esforço investido em cada objetivo estabelecido, por menor que seja.

Pelo contrário, perfis autoritários, exigentes e focados apenas no resultado, gerarão um estado de pressão, insegurança e baixo nível de auto-estima e na percepção de auto-competência.

Os objetivos estabelecidos devem ser de curto prazo, aceitáveis ​​e realistas

Para tanto, deve- se considerar cuidadosamente o ponto de partida do sujeito , para não apresentar objetivos excessivamente ambiciosos que favoreçam o surgimento de expectativas frustradas anteriores.

Participação ativa do próprio sujeito na avaliação do progresso

É um tipo de reforço positivo fundamental que dará à pessoa uma dose contínua de recompensa e satisfação individual. Assim, torna-se muito benéfico registrar o progresso feito periodicamente (diariamente, semanalmente, mensalmente).

O conteúdo que representa o objetivo

Como indicado acima, deve ser percebido como útil, prático e até atraente para o indivíduo .

Parece que o nível de motivação cai antes de metodologias abstratas ou muito teóricas que não envolvem suficientemente o destinatário em seu processo de aprendizagem. Esse elemento é fundamental, pois também favorece um maior índice de atenção e concentração na tarefa proposta.

O estabelecimento de limites para o uso de dispositivos tecnológicos

Sua retirada durante as sessões de trabalho para evitar interrupções constantes é importante, pois facilitará significativamente o nível de atenção à tarefa em questão .

O vínculo estreito entre habilidade de atenção, desempenho pessoal e aspecto motivacional já foi indicado anteriormente. Portanto, quanto maior o nível de concentração, maior a percepção de desempenho positivo e, finalmente, maiores taxas de IM.

Como conclusão

Como foi observado no texto, o estilo de vida mantido atualmente está tendo um impacto importante na percepção de que um indivíduo se desenvolve em sua capacidade de atingir objetivos pessoais (acadêmicos ou profissionais), especialmente se forem crianças e adolescentes , que estão em plena fase de maturação e crescimento individual.

Parece fundamental, do ponto de vista dos agentes educacionais, orientar os jovens para combater a inércia que essa era digital e tecnológica do imediato está causando no desenvolvimento de certas competências psicológicas, como motivação e tolerância à frustração. Essa inércia social impede o fato de se concentrar em aspectos ou objetivos não quantitativos, não competitivos que envolvem um esforço a mais longo prazo.

Assim, estar mais orientado para estar consciente e valorizar de maneira mais ativa e cuidadosa as implicações feitas durante o processo em vez do resultado, promover um estilo de vida mais seqüencial e não simultâneo e acelerado, cooperar e ter uma visão mais coletiva e generosa. Concentrar-se exclusivamente em interesses individualistas e aceitar que obter um resultado diferente das expectativas geradas não implica um fracasso, mas uma oportunidade de aprendizado, pode finalmente promover o nível de motivação pessoal em face de seus próprios objetivos.

Referências bibliográficas:

  • Alonso Tapia, J. (1991): Motivação e aprendizado em sala de aula. Como ensinar a pensar. Santillana Madrid
  • Marchesi, A., Coll, J. e Palacios, J. (2002): Desenvolvimento Psicológico e Educação. Aliança Editorial, Madri.

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