A auto-estima é um aspecto fundamental da nossa saúde mental e bem-estar. Existem nove tipos diferentes de auto-estima, cada um com suas próprias características distintas. Neste artigo, exploraremos esses nove tipos de auto-estima e como eles influenciam a forma como nos vemos e nos relacionamos com o mundo ao nosso redor. É importante entender esses tipos de auto-estima para podermos desenvolver uma relação mais saudável e positiva conosco mesmos. Vamos mergulhar nesse tema fascinante e descobrir como podemos fortalecer nossa auto-estima em todas as áreas de nossas vidas.
Quais categorias de autoestima existem?
Existem 9 tipos de autoestima, cada um com suas próprias características e peculiaridades. É importante entender que a autoestima pode variar de acordo com diferentes aspectos da vida de uma pessoa, e cada categoria pode influenciar a forma como nos vemos e nos valorizamos.
1. Autoestima elevada: Pessoas com autoestima elevada geralmente se sentem confiantes, valorizadas e capazes de lidar com desafios. Elas têm uma visão positiva de si mesmas e acreditam em seu próprio potencial.
2. Autoestima baixa: Por outro lado, aqueles com baixa autoestima tendem a duvidar de si mesmos, se sentirem inseguros e ter dificuldade em reconhecer suas próprias qualidades. Isso pode afetar sua autoconfiança e autoaceitação.
3. Autoestima instável: Algumas pessoas podem apresentar uma autoestima instável, alternando entre momentos de confiança e momentos de insegurança. Isso pode ser influenciado por fatores externos, como elogios ou críticas.
4. Autoestima condicional: A autoestima condicional está relacionada à forma como nos valorizamos com base em conquistas, aprovação dos outros ou comparações com os demais. Isso pode levar a uma sensação de autocrítica constante.
5. Autoestima incondicional: Por outro lado, a autoestima incondicional é aquela que independe de fatores externos. Pessoas com esse tipo de autoestima se aceitam e se valorizam independentemente de suas realizações ou da opinião dos outros.
6. Autoestima narcisista: O narcisismo é um tipo de autoestima excessivamente elevada, onde a pessoa se considera superior aos demais e busca constantemente admiração e reconhecimento. Isso pode levar a comportamentos egoístas e falta de empatia.
7. Autoestima defensiva: Pessoas com autoestima defensiva tendem a proteger sua imagem e evitar situações que possam ameaçar sua autoconfiança. Isso pode resultar em comportamentos defensivos ou agressivos em resposta a críticas ou feedback negativo.
8. Autoestima vulnerável: A autoestima vulnerável é caracterizada por uma sensação de inadequação e fragilidade, levando a uma constante busca por validação e aprovação externa. Isso pode resultar em dificuldade em lidar com críticas ou rejeição.
9. Autoestima resiliente: Por fim, a autoestima resiliente é aquela que permite superar adversidades e desafios, mantendo uma visão positiva de si mesmo e confiança em suas habilidades. Pessoas com esse tipo de autoestima são capazes de se adaptar e crescer com as experiências negativas.
É importante reconhecer que a autoestima é um aspecto fundamental do bem-estar emocional e pode influenciar todos os aspectos de nossa vida. Entender os diferentes tipos de autoestima pode nos ajudar a desenvolver uma relação mais saudável e positiva conosco mesmos.
Principais fundamentos para fortalecer a autoestima e promover o bem-estar emocional.
Fortalecer a autoestima é fundamental para promover o bem-estar emocional e uma vida mais equilibrada. A autoestima está diretamente ligada à forma como nos vemos, nos valorizamos e nos relacionamos com o mundo ao nosso redor. Existem diferentes tipos de autoestima, cada um com suas características específicas que influenciam diretamente nossa qualidade de vida.
1. Autoestima elevada:
A autoestima elevada é caracterizada por uma imagem positiva de si mesmo, confiança, autoaceitação e respeito próprio. Pessoas com autoestima elevada geralmente enfrentam desafios com mais facilidade e têm relacionamentos mais saudáveis.
2. Autoestima baixa:
Por outro lado, a autoestima baixa está associada a uma visão negativa de si mesmo, insegurança, autocrítica constante e dificuldade em se relacionar com os outros. Pessoas com autoestima baixa tendem a se sabotar e a limitar suas oportunidades de crescimento.
3. Autoestima inflada:
A autoestima inflada é caracterizada por uma visão exagerada e irrealista de si mesmo, arrogância e necessidade constante de validação externa. Pessoas com autoestima inflada podem ter dificuldade em lidar com críticas e em manter relacionamentos saudáveis.
4. Autoestima reativa:
A autoestima reativa é baseada na comparação constante com os outros, na busca por validação externa e na dependência emocional. Pessoas com autoestima reativa podem se sentir constantemente insatisfeitas e inseguras.
5. Autoestima defensiva:
A autoestima defensiva é caracterizada pela necessidade de se proteger de críticas e de se justificar constantemente. Pessoas com autoestima defensiva tendem a se fechar para novas experiências e a ter dificuldade em se abrir para o crescimento pessoal.
6. Autoestima resiliente:
A autoestima resiliente é aquela que permite enfrentar desafios e superar adversidades com determinação e otimismo. Pessoas com autoestima resiliente conseguem aprender com os fracassos e se fortalecer com as dificuldades.
7. Autoestima condicionada:
A autoestima condicionada está diretamente ligada ao desempenho e à aprovação externa. Pessoas com autoestima condicionada baseiam sua valorização pessoal em conquistas e elogios, o que pode gerar uma vulnerabilidade emocional.
8. Autoestima estável:
A autoestima estável é aquela que se mantém equilibrada mesmo diante de desafios e críticas. Pessoas com autoestima estável têm uma visão realista de si mesmas, se aceitam como são e buscam constantemente o crescimento pessoal.
9. Autoestima flexível:
A autoestima flexível é aquela que permite adaptar-se às mudanças e às diferentes situações da vida. Pessoas com autoestima flexível conseguem se ajustar às adversidades, aprender com os erros e desenvolver uma maior resiliência emocional.
Para fortalecer a autoestima e promover o bem-estar emocional, é importante trabalhar a autoaceitação, a autoconfiança, o autoconhecimento e a empatia consigo mesmo. Buscar ajuda profissional, praticar a gratidão, cultivar relacionamentos saudáveis e cuidar da saúde física e mental também são fundamentais para manter uma autoestima saudável e equilibrada.
Entendendo os quatro fundamentos essenciais para construir uma autoestima saudável.
Para construir uma autoestima saudável, é importante entender os quatro fundamentos essenciais que são necessários para fortalecer a nossa confiança e autovalorização. A autoestima é a forma como nos vemos e nos valorizamos, e é fundamental para o nosso bem-estar emocional e mental.
Os quatro fundamentos essenciais para construir uma autoestima saudável são: autoaceitação, autenticidade, autorresponsabilidade e autoempoderamento. A autoaceitação envolve aceitar a si mesmo como você é, com todas as suas qualidades e imperfeições. A autenticidade refere-se a ser verdadeiro consigo mesmo e agir de acordo com os seus valores e crenças. A autorresponsabilidade significa assumir a responsabilidade pelas suas ações e escolhas, sem culpar os outros. E o autoempoderamento é a capacidade de confiar em si mesmo e buscar o seu próprio desenvolvimento pessoal.
É importante trabalhar em cada um desses fundamentos para fortalecer a nossa autoestima e construir uma imagem positiva de nós mesmos. Quando nos aceitamos, somos autênticos, assumimos responsabilidade e nos empoderamos, estamos construindo uma base sólida para uma autoestima saudável.
Existem nove tipos de autoestima, cada um com suas próprias características e formas de manifestação. Alguns desses tipos são: autoestima alta, autoestima baixa, autoestima inflada, autoestima vulnerável, entre outros. Cada tipo de autoestima tem impacto na forma como nos relacionamos conosco mesmos e com os outros.
É importante reconhecer o tipo de autoestima que temos e trabalhar para fortalecer os fundamentos essenciais que mencionamos anteriormente. Ao desenvolver uma autoaceitação profunda, ser autêntico, assumir responsabilidade e se empoderar, estamos construindo bases sólidas para uma autoestima saudável e duradoura.
Os quatro pilares essenciais da autoimagem: descubra como fortalecê-los e se sentir confiante.
A autoimagem é a percepção que temos de nós mesmos, influenciando diretamente nossa autoestima e confiança. Existem quatro pilares essenciais que sustentam a construção da autoimagem: autoconhecimento, autoaceitação, autovalorização e autocuidado. Fortalecer esses pilares é fundamental para se sentir confiante e satisfeito consigo mesmo.
O primeiro pilar, o autoconhecimento, envolve a capacidade de reconhecer nossas qualidades, habilidades, limitações e valores. Quanto mais nos conhecemos, mais fácil se torna lidar com nossas emoções e desafios. Para fortalecer o autoconhecimento, é importante dedicar tempo para refletir sobre quem somos e o que queremos na vida.
O segundo pilar, a autoaceitação, consiste em aceitar nossas imperfeições e aprender a amar a si mesmo incondicionalmente. Todos temos defeitos e cometer erros faz parte do processo de aprendizado. Praticar a autocompaixão e cultivar a gratidão são formas eficazes de fortalecer a autoaceitação.
O terceiro pilar, a autovalorização, refere-se à capacidade de reconhecer nosso próprio valor e importância. É fundamental acreditar em si mesmo e em suas capacidades para alcançar seus objetivos. Celebrar suas conquistas, por menores que sejam, ajuda a fortalecer a autovalorização.
O quarto pilar, o autocuidado, envolve cuidar de si mesmo em todos os aspectos: físico, emocional, mental e espiritual. Priorizar o bem-estar e a saúde, praticando exercícios físicos, meditação, alimentação saudável e momentos de lazer, é essencial para fortalecer o autocuidado.
Fortalecer esses quatro pilares essenciais da autoimagem contribui significativamente para o desenvolvimento de uma autoestima saudável e uma maior confiança em si mesmo. É um processo contínuo de autoconhecimento e autodesenvolvimento que requer dedicação e prática, mas os benefícios são valiosos para uma vida plena e feliz.
Os 9 tipos de auto-estima e suas características
Os tipos de auto-estima podem ser classificados em vários níveis, de acordo com os modelos mais conhecidos e usados: Hornstein e Ross. Auto-estima é a apreciação e estima que alguém tem em relação a si próprio; É extremamente importante levar uma boa qualidade de vida e ter sucesso pessoal e profissional.
A auto-estima é inata em cada indivíduo desde o nascimento e sofre modificações ao longo de nossas vidas à medida que nos desenvolvemos. Nem sempre temos a mesma auto-estima, pois ela muda devido ao nosso relacionamento com o mundo ao nosso redor e com a sociedade em que vivemos.
Por outro lado, a auto-estima de uma pessoa precisa ser “alimentada” externamente continuamente, para que ela se desenvolva adequadamente desde a infância.
As cinco primeiras aulas de auto-estima que apresentamos pertencem à classificação de Hornstein e as três últimas a Ross.
Tipos de auto-estima de acordo com Hornstein
1- Auto-estima alta e estável
Esse tipo pode corresponder ao da auto-estima forte ou alta, pois as pessoas com esse tipo de auto-estima não são influenciadas pelo que acontece negativamente à sua volta.
Além disso, ele é capaz de defender seu ponto de vista de maneira calma e eles se desenvolvem com sucesso ao longo do tempo sem desmoronar.
2- Auto-estima alta e instável
Essas pessoas também são caracterizadas por alta auto-estima, mas não pela manutenção ao longo do tempo.
Normalmente, eles não têm ferramentas suficientes para enfrentar ambientes estressantes que tendem a desestabilizá-los; portanto, não aceitam falhas ou aceitam posições opostas às deles.
3- Autoestima estável e baixa
Essas pessoas são caracterizadas por serem subestimadas o tempo todo, ou seja, pensando que não podem fazer o que se propõem a fazer.
Por outro lado, eles são muito hesitantes e temem estar errados; portanto, sempre buscarão o apoio de outra pessoa. Nem lutam por seus pontos de vista, pois geralmente são avaliados negativamente.
4- Autoestima instável e baixa
Poderíamos dizer que as pessoas que têm essa auto-estima são aquelas que preferem passar despercebidas o tempo todo e que pensam que não conseguem nada.
Por outro lado, geralmente são muito sensíveis e influentes e preferem não enfrentar ninguém, mesmo sabendo que a outra pessoa não está certa.
Auto-estima inflada em 5
Pessoas com esse tipo de auto-estima caracterizam-se por ter uma personalidade forte e por se acreditarem melhor do que as pessoas ao seu redor. Portanto, eles nunca os ouvem ou prestam atenção neles.
Eles também costumam culpar os outros em situações estressantes e têm um ego muito grande. Eles não são capazes de corrigir seus próprios erros ou se criticar. Eles são caracterizados por serem muito materialistas e superficiais.
Tipos de auto-estima de acordo com Ross
Segundo Ross, uma pessoa pode ter uma auto-estima em colapso, vulnerável e forte.
1- Auto-estima em colapso ou baixa
As pessoas que a possuem geralmente não se apreciam, o que as leva a não se sentirem bem em suas vidas.
Isso os torna excessivamente sensíveis ao que os outros podem dizer sobre eles; portanto, se for negativo, os prejudicará e, se for positivo, aumentará sua auto-estima.
Eles também podem sentir pena de si mesmos e até vergonha. Se um adolescente apresenta esse tipo de auto-estima no instituto, ele pode ser vítima de bullying ou bullying por seus colegas de classe e até ser excluído.
2- Auto-estima vulnerável ou regular
Nesse tipo, a pessoa tem um bom autoconceito, mas sua auto-estima é frágil diante de situações negativas como: a perda de um ente querido, não conseguir o que quer ou pretende …
Isso o levará a criar mecanismos de defesa para evitar tais situações ou ter que tomar decisões, pois você tem medo de estar errado e fazer coisas erradas.
3- Auto-estima forte ou alta
Consiste em ter uma imagem e um autoconceito de si mesmo fortes o suficiente para que qualquer erro cometido não seja capaz de influenciar a auto-estima.
Pessoas com essa auto-estima não têm medo de cometer erros e tendem a sobrecarregar otimismo, humildade e alegria.
Como você explica ter um tipo e não outra auto-estima?
A auto-estima é formada à medida que crescemos, graças ao nosso relacionamento conosco e com o meio ambiente e as pessoas ao nosso redor.
Existem vários fatores que influenciam o tipo de auto-estima que você possui:
Família e amigos
Nossos pais serão responsáveis por construir nossa auto-estima desde que nascemos. Se eles não tiverem isso em mente, poderão afetar negativamente os rótulos ou comentários que atribuem a nós quando falam conosco: “você é burro” ou “você é uma criança desobediente” são alguns exemplos comuns.
À medida que a criança cresce, sua auto-estima é fortalecida ou enfraquecida com base nesses rótulos, que, como seus pais, colocam seus professores e amigos.
Escopo de metas e objetivos
Para gozar de boa auto-estima, algo muito importante que deve existir em nossas vidas são as metas e objetivos.
Obter alguns deles nos dará a confiança de que precisamos e também aumentará a percepção positiva que as pessoas têm de nós, o que, por sua vez, influenciará positivamente.
Atenção recebida
Ser aceito e respeitado pelas pessoas ao nosso redor também nos ajuda a desenvolver um tipo de auto-estima, neste caso de tipo alto.
Por outro lado, o interesse pelas pessoas com quem você se importa também é outro elemento a considerar e que ajudará a construir a auto-estima.
Qual é a diferença entre autoconfiança e auto-estima?
Autoconfiança refere-se aos objetivos ou metas que uma pessoa propõe e em sua capacidade de alcançá-los, enquanto a auto-estima é entendida como uma avaliação global que uma pessoa faz de si mesma.
Um exemplo seria: eu sou um excelente pintor e sei que terei muitas exposições ao redor do mundo (autoconfiança), mas não gosto do meu corpo ou de como falo, e até do jeito que preciso usar o pincel, etc.
Como podemos melhorar nossa auto-estima?
Se você tem baixa ou regular auto-estima e deseja melhorá-la, aqui estão algumas dicas que você pode começar a aplicar em sua vida.
Te amo
Amar a si mesmo é um dos melhores remédios que existem para aumentar a auto-estima. Se olharmos apenas para os nossos defeitos e o que não fazemos corretamente, viveremos decepcionados e frustrados conosco mesmos.
Portanto, temos que prestar mais atenção àqueles que nos tornam especiais e únicos e que também nos dão fenomenais para fazer.
Não seja perfeccionista
A perfeição não existe como tal, sempre haverá algo que não sabemos fazer muito bem.Ser extremamente crítico não nos beneficiará e prejudicará nossa auto-estima e nosso amor por nós mesmos.
Aceite falhas de forma construtiva
Todo mundo está errado e também temos que nos permitir fazê-lo, porque se não estamos enganados, nunca podemos aprender corretamente. Deve ser visto como fonte de aprendizado e não como ataques pessoais.
Estabeleça metas realistas
Temos que ser capazes de estabelecer metas que sejam viáveis e que possamos atender a curto e longo prazo. Se não for assim, apenas criará desconforto e, mais uma vez, não seremos felizes com nós mesmos.
Sinta-se orgulhoso
Devemos ter orgulho de quem somos e alcançamos em nossas vidas, porque foi o resultado de nosso esforço e dedicação única e exclusivamente.
Se você deseja continuar aprofundando este tópico, não pode perder o artigo: 14 especialistas mundiais pensam em como melhorar a auto-estima.
Referências
- Branden, Nathaniel (1990) Como melhorar sua auto-estima (original 1987). Edições ibéricas Paidós.
- Ellis, Albert (2005) O mito da auto-estima: como a terapia comportamental emotiva racional pode mudar sua vida para sempre Prometheus Books.
- Hornstein, LH (2011). Auto-estima e identidade: narcisismo e valores sociais (nº 159.964, 2). Fundo de Cultura Econômica,.
- López Isasmendi M. (S / F). Os três estados de auto-estima.
- Ross, Martin. O Mapa da Auto-Estima. 2013. Dunken.