Remessa é o termo utilizado para descrever o envio de mercadorias de um local para outro, seja dentro do mesmo país ou para o exterior. Esse processo é comum em transações comerciais, onde as empresas precisam enviar produtos para seus clientes ou fornecedores. A remessa de mercadorias pode ser feita de diversas formas, como por correio, transportadoras ou até mesmo por meios digitais. Neste artigo, abordaremos mais detalhadamente o conceito de remessa, sua importância nas vendas e alguns exemplos práticos de como funciona esse processo.
Entenda o significado de remessa de mercadoria e sua importância no comércio internacional.
A remessa de mercadoria é o processo de envio de produtos de um país para outro, seja para venda, troca ou distribuição. Esse é um procedimento fundamental no comércio internacional, pois permite que empresas de diferentes partes do mundo realizem transações comerciais de forma eficiente e segura. A remessa de mercadoria é essencial para o funcionamento do mercado global, pois possibilita a circulação de produtos entre países, impulsionando a economia e promovendo o desenvolvimento.
Uma das principais vantagens da remessa de mercadoria no comércio internacional é a ampliação do mercado de atuação das empresas. Ao enviar produtos para outros países, as empresas têm a oportunidade de conquistar novos clientes e expandir seus negócios para mercados externos. Além disso, a remessa de mercadoria também contribui para a diversificação da oferta de produtos, permitindo que os consumidores tenham acesso a uma variedade maior de opções.
Para realizar uma remessa de mercadoria, é necessário seguir algumas etapas, como a preparação dos produtos para o transporte, a emissão da documentação necessária e a contratação de serviços de logística. É importante garantir que a mercadoria seja enviada de forma segura e dentro dos prazos estabelecidos, para evitar atrasos e prejuízos para as empresas envolvidas.
Um exemplo de remessa de mercadoria é quando uma empresa brasileira exporta café para os Estados Unidos. Nesse caso, a empresa deve embalar os grãos de café de forma adequada, emitir a documentação exigida pelas autoridades alfandegárias e contratar uma empresa de transporte internacional para realizar a entrega. Ao chegar ao destino, a mercadoria será inspecionada e liberada para venda no mercado norte-americano.
Em resumo, a remessa de mercadoria é um processo essencial no comércio internacional, que possibilita a circulação de produtos entre países e a expansão dos negócios das empresas. É importante seguir os procedimentos corretos para garantir que a mercadoria seja enviada de forma segura e dentro dos prazos estabelecidos. Assim, a remessa de mercadoria contribui para o crescimento da economia global e para a integração dos mercados internacionais.
Qual a distinção entre remessa e venda: entenda as principais diferenças entre os termos.
Remessa e venda são termos comumente utilizados no comércio para se referir à transferência de mercadorias, mas é importante entender as diferenças entre eles. Enquanto a venda se caracteriza pela transferência definitiva de propriedade de um produto em troca de um pagamento, a remessa envolve o envio de mercadorias de um local para outro, sem a necessidade de pagamento imediato.
Na remessa, as mercadorias são enviadas para um destinatário, que pode ser um cliente, uma filial da empresa ou um parceiro comercial. O remetente continua sendo o proprietário das mercadorias até que elas sejam vendidas ou utilizadas de alguma forma pelo destinatário. Já na venda, o comprador se torna o novo proprietário das mercadorias assim que o pagamento é realizado.
Um exemplo de remessa seria uma empresa enviar amostras de seus produtos para potenciais clientes sem a necessidade de pagamento imediato. Já um exemplo de venda seria quando um consumidor final compra um produto em uma loja e realiza o pagamento no ato da compra.
Portanto, é importante compreender as diferenças entre remessa e venda para garantir uma gestão eficiente do estoque, controle de vendas e registros contábeis precisos. Ambos os processos são essenciais para o bom funcionamento de qualquer negócio.
Tipos de remessas: conheça as diferentes modalidades de envio de valores para o exterior.
Quando se trata de enviar valores para o exterior, existem diferentes modalidades de remessas disponíveis. É importante conhecer cada uma delas para escolher a opção mais adequada às suas necessidades. Neste artigo, vamos explicar os principais tipos de remessas e fornecer alguns exemplos de como elas podem ser utilizadas.
Remessa Bancária:
Uma das formas mais comuns de enviar valores para o exterior é por meio de uma remessa bancária. Neste caso, o remetente realiza uma transferência de dinheiro de sua conta bancária para a conta do destinatário no exterior. Geralmente, esse tipo de remessa é utilizado para enviar grandes quantias de dinheiro de forma segura e rápida.
Remessa Eletrônica:
A remessa eletrônica é outra modalidade de envio de valores para o exterior. Neste caso, o remetente utiliza plataformas online ou aplicativos de celular para realizar a transferência de dinheiro para o destinatário. Essa opção é mais rápida e prática do que a remessa bancária tradicional, sendo ideal para pequenos valores.
Remessa Postal:
Por fim, a remessa postal é uma opção mais tradicional de envio de valores para o exterior. Neste caso, o remetente envia dinheiro em forma de cheque ou ordem de pagamento por correio para o destinatário. Embora seja uma opção menos segura e mais demorada, ainda é utilizada por algumas pessoas que preferem esse método.
Em resumo, existem diferentes tipos de remessas disponíveis para enviar valores para o exterior, cada uma com suas vantagens e desvantagens. É importante avaliar suas necessidades e escolher a opção que melhor se adequa a elas. Esperamos que este artigo tenha ajudado a esclarecer as diferentes modalidades de envio de valores para o exterior.
Entendendo o funcionamento das operações de remessa: saiba mais sobre esse processo financeiro.
Entender como funcionam as operações de remessa é essencial para quem está envolvido com comércio internacional. Esse processo financeiro consiste no envio de mercadorias de um país para outro, seja para vendas ou para outros fins comerciais. É importante ter conhecimento sobre as diferentes etapas desse processo para garantir que tudo seja feito de forma correta e dentro da lei.
Uma remessa pode ser feita de várias formas, como por exemplo, por via aérea, terrestre ou marítima. Cada modalidade tem suas próprias particularidades em relação ao tempo de entrega, custos e segurança. É fundamental escolher a opção mais adequada para cada situação, levando em consideração o tipo de mercadoria, prazos e orçamento disponível.
Além disso, as remessas também estão diretamente ligadas às vendas de produtos. Quando uma empresa realiza uma venda para o exterior, é necessário enviar a mercadoria através de uma remessa. Nesse caso, é importante conhecer as leis e regulamentos do país de destino, para evitar problemas alfandegários e fiscais.
Um exemplo prático de remessa é quando uma empresa brasileira vende seus produtos para um cliente nos Estados Unidos. Após a confirmação do pagamento, a empresa precisa enviar as mercadorias através de uma remessa internacional, seguindo todas as normas e procedimentos exigidos.
Em resumo, entender o funcionamento das operações de remessa é fundamental para garantir o sucesso de transações comerciais internacionais. É importante estar sempre atualizado sobre as leis e regulamentos de cada país, além de escolher a modalidade de envio mais adequada para cada situação. Com planejamento e conhecimento, é possível realizar remessas de forma eficiente e segura.
Remessa: Mercadorias, Vendas e Exemplos
A remessa é o ato de dar a custódia de qualquer material ou produto a outra pessoa ou agente, mantendo a propriedade legal até que seja vendido. Portanto, é um acordo em que os produtos são deixados na posse de outra entidade para vendê-los.
Isso pode ser feito com o objetivo de despachar produtos com transporte de terceiros, transferir produtos para leilão ou colocar produtos em uma loja de consignação para tentar vendê-los.
O agente vende os produtos em nome do remetente de acordo com as instruções indicadas. Quem envia os produtos é conhecido como “expedidor” e o agente encarregado da custódia e cuidado dos produtos é conhecido como “destinatário”.
Geralmente, o expedidor recebe uma porcentagem do produto da venda, de acordo com o que foi acordado no contrato.
A palavra remessa vem do expedidor francês , que significa “entregar ou depositar”, originalmente derivado do expedidor latino ou “carimbar um carimbo”, como foi feito com os documentos oficiais antes de ser enviado.
Mercadorias em consignação
São os bens que pertencem legalmente a uma das partes, mas são armazenados pela outra parte, o que significa que o risco e os benefícios relativos a essas mercadorias permanecem com o expedidor, enquanto o destinatário é responsável pela distribuição ou operação de varejo.
A propriedade da mercadoria em consignação é transferida apenas quando a mercadoria é usada (é despachada ou vendida no caso de uma loja). As mercadorias não utilizadas em um armazém podem ser devolvidas ao fornecedor no caso de produtos fabricados padrão.
Com itens específicos do cliente, acordos sobre devolução de produtos devem ser negociados.
O expedidor tem o dever de pagar todas as despesas relacionadas à remessa. Por outro lado, o destinatário não é responsável pelos danos dos produtos durante o transporte ou por qualquer outro procedimento realizado durante a transferência.
Um expedidor que envia produtos a um destinatário transfere apenas a posse, não a propriedade dos produtos. O expedidor mantém a associação dos produtos.
Como a propriedade das mercadorias consignadas não é transferida até o uso, o faturamento não é imediato.
Gerenciamento contábil
Para contabilizar a reposição de mercadorias em consignação no local do cliente, o fabricante deve creditar o estoque e debitar a mercadoria em consignação do cliente.
Somente após o cliente realmente usar a mercadoria em consignação é possível criar a conta a receber.
Vendas em consignação
No caso de vendas em consignação (geralmente chamadas de consignação), os produtos são enviados ao agente para vendê-los. A propriedade desses produtos continua pertencendo a quem os envia.
O relacionamento entre as duas partes é o do expedidor e o destinatário, não o do vendedor e do comprador.
Os produtos são vendidos sob risco do expedidor, de modo que os lucros ou perdas gerados pertencem apenas ao expedidor. O consignatário toma posse dos produtos sujeitos a propriedade fiduciária.
Vender em consignação é uma ótima opção para uma pessoa ou empresa que não possui presença física no mercado, embora também possa haver acordos de consignação no ciberespaço.
Até certo ponto, empresas on-line como o eBay são lojas de consignação. Por uma porcentagem da venda, eles oferecem às pessoas um mercado para exibir e vender seus produtos.
Os contratos de consignação geralmente são válidos por um determinado período de tempo. Após esse período, se uma venda não for realizada, os produtos serão devolvidos ao proprietário. Alternativamente, o período de consignação pode ser estendido por mútuo acordo.
Vantagens
As vantagens do modelo de consignação para o proprietário da empresa são:
– Não é necessário pagar antecipadamente o estoque a ser vendido, assim como a maioria das lojas de varejo.
– Qualquer produto que não seja vendido pode ser devolvido ao expedidor ou descartado.
– Pode ser uma clientela sólida que retorna regularmente para procurar produtos que mudam constantemente.
– Os pagamentos podem ser feitos dias ou semanas após a venda do item, melhorando o fluxo de caixa.
As vantagens para o expedidor ou vendedor são:
– Os vendedores que não têm tempo para promover seu produto à venda, realizar pesquisas de preço ou apoiar as tarefas associadas à venda de um item, geralmente descobrem que as taxas de consignação são um preço pequeno a pagar para deixar esse item. Eu trabalho nas mãos de outra pessoa.
– Não é necessário gastar tempo criando publicações no eBay para vender os itens ou abrir uma loja de varejo.
– Não é necessário embalar ou entregar os itens vendidos.
Desvantagens
As principais desvantagens do modelo para o proprietário da empresa são:
– Dependência dos vendedores para poder ter um fluxo contínuo de estoque.
– Taxas de descarte, se houver sobras de um lote de mercadorias, que podem ser reduzidas com a doação de sobras para instituições de caridade.
– A necessidade de um pacote de software que facilite o acompanhamento da mercadoria.
As principais desvantagens para os vendedores são:
– Receba menos do que você poderia ganhar se vendido diretamente a compradores online.
– Ter que esperar pelo pagamento.
Exemplos
A consignação é um contrato comercial baseado em confiança, do qual tanto o consignador quanto o consignatário podem se beneficiar. As lojas de consignação são o exemplo mais comum desse tipo de troca. As galerias de arte também funcionam como destinatários do artista.
Com o advento de sites da Internet e de comércio eletrônico como o eBay.com, a remessa se tornou muito mais comum.
As mercadorias que são frequentemente vendidas em lojas de consignação incluem antiguidades, equipamentos esportivos, carros, livros, roupas infantis e de maternidade, vestidos de noiva, móveis, decorações de Natal, instrumentos musicais, ferramentas, brinquedos, jornais e revistas.
Exemplo de caso
Suponha que Alexander envie sua velha máquina de escrever para Helmut, que se oferece para vendê-la em sua loja.
Alexander (o expedidor) e Helmut (o destinatário) não trocaram dinheiro. Nenhuma transação de compra foi feita e Alexander ainda é o proprietário da máquina de escrever.
Um dia, um cliente compra a máquina de escrever na loja Helmut. Helmut fornece a Alexander o produto dessa venda, menos uma taxa de consignação previamente acordada pelo serviço da Helmut como vendedor de máquinas de escrever.
Referências
- Wikipedia, a enciclopédia livre (2018). Consignação Retirado de: en.wikipedia.org.
- Investopedia (2018). Consignação Retirado de: investopedia.com.
- Shopify (2018). Consignação Retirado de: shopify.com.
- Investing Answers (2018). Consignação Retirado de: investinganswers.com.
- Wikipedia, a enciclopédia livre (2018). Estoque em consignação. Retirado de: en.wikipedia.org.